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Não é um critério para a avaliação em dança:
possuir consciência corporal em todas as danças que realizar, independente de suas possibilidades corporais e destreza físicas.
Conhecer as diversas possibilidades dos processos criativos de dança e suas interações com a sociedade.
tomar decisões próprias na organização dos processos criativos individuais e de grupo em relação a movimentos, música,cenário e espaço cênico.
Conhecer a história da dança clássica e popular e suas influências nos processos criativos pessoais;
Saber expressar-se com desenvoltura, clareza e juízos de valor a respeito das danças que cria e assiste.
Segundo Omar Calabrese, iconografia:
significa etimologicamente a transcrição das imagens, mas na história da arte define qualquer análise prescritiva dos motivos das obras figurativas, assim como a análise dos temas tratados, bem como sua representação e alternância por meio do tempo, dos atributos dos personagens, das alegorias.
significa etimologicamente a criação das imagens, mas na história da arte define qualquer análise normativa dos motivos das obras figurativas, assim como a análise dos temas tratados, bem como sua representação e alternância por meio do tempo, dos atributos dos personagens, das alegorias.
significa etimologicamente a descrição das imagens, mas na história da arte define qualquer análise descritiva dos motivos das obras figurativas, assim como a análise dos temas tratados, bem como sua representação e alternância por meio do tempo, dos atributos dos personagens, das alegorias.
significa etimologicamente a realização das imagens, mas na história da arte define qualquer análise normativa dos motivos das obras figurativas, assim como a análise dos temas alheios a obra.
significa etimologicamente observação das imagens, mas na história da arte define qualquer análise normativa dos motivos das obras figurativas, assim como a análise dos temas tratados, bem como sua representação e alternância por meio do tempo, dos atributos dos personagens, das alegorias.
De acordo com a concepção lingüística de texto de Calebrese, podemos considerar como sendo textos....
apenas os textos orais e escritos.
textos orais e escritos, a alta literatura, os filmes, as obras de arte, a fotografia.
apenas os texto orais.
os textos orais e a alta literatura.
apenas a fotografia, cinema e os textos orais e escritos.
A noção de texto enquanto qualquer enunciado lingüístico acabado, proposta por Calabrese mostra-se de grande utilidade para o entendimento da obra de arte, porque...
permite que você analise a obra de arte de um ponto de vista semiótico, levando a recuperação do sentido de historicidade dos códigos, permitindo a superação do problema do referente nas artes visuais,não interessando qual seja o meio pelo qual o artista se manifesta (pintura, desenho, fotografia), seja ele qual for, será entendido e analisado como texto.
não permite que você analise a obra de arte de um ponto de vista semiótico, levando a não recuperação do sentido de historicidade dos códigos.
permite que você analise a obra de arte de um ponto de vista apenas artístico, levando a perda do sentido de historicidade dos códigos, gerando o não entendimento do problema do referente nas artes visuais.
permite que você analise a obra de arte de um ponto de vista matemático, levando a recuperação dos códigos lógicos, permitindo a superação do problema do referente nas artes visuais,não interessando qual seja o meio pelo qual o artista se manifesta (pintura, desenho, fotografia), seja ele qual for, será entendido e analisado como código.
permite que você analise a obra de arte de um ponto de vista brasileiro, levando a recuperação do sentido de historicidade da nação, permitindo a superação do problema do referente nas artes visuais,não interessando qual seja o meio pelo qual o artista se manifesta (pintura, desenho, fotografia), seja ele qual for, será entendido e analisado como brasileiro.
A Pop Art pode, segundo Eco, ser entendida e classificada como:
iconogramas convencionados pelo uso e são classificados como estilizações.
iconogramas convencionados pelo uso e são classificados como Ostensões.
iconogramas não convencionados pelo uso e são classificados como estilizações.
iconogramas convencionados pelo desuso e são classificados como estilizações.
iconogramas convencionados pelo uso e são classificados como estímulos programados.
De acordo com Tinhorão, o lazer urbano no Brasil caracterizava-se
pela coexistência de manifestações típicas da cidade sempre invariavelmente derivada da tradição rural e de formas populares ligadas a elite.
pela coexistência de manifestações típicas da cidade sempre ligada as elites e de formas populares de diversão invariavelmente derivada da tradição rural.
pela existência apenas de manifestações típicas da cidade sempre ligada as elites.
apenas de formas populares de diversão invariavelmente derivada da tradição rural.
pela coexistência de manifestações típicas da cidade sempre ligada as elites e aos militares e de formas populares de diversão invariavelmente derivada da tradição rural.
De acordo com Tinhorão a modinha popular do século XIX é o resultado
da dupla apropriação cultural englobada sob a denominação de música popular brasileira: a literatura dos poetas posta a serviço das mensagens amorosas e satíricas das modinhas.
da dupla apropriação cultural englobada sob a denominação de música brasileira de cabaré: a literatura dos poetas posta a serviço das mensagens amorosas e satíricas das modinhas.
do lundu com os cantos indígenas.
da dupla apropriação cultural englobada sob a denominação de música erudita brasileira: a literatura dos poetas posta a serviço das mensagens amorosas e satíricas das modinhas.
da dupla apropriação cultural englobada sob a denominação de música popular brasileira: a literatura dos poetas posta a serviço das mensagens amorosas e satíricas das canções religiosas.
Segundo Heloísa Ferraz e Maria Rezende, "a arte não tem importância para o homem somente como instrumento para desenvolver sua criatividade (...), mas também tem importância em si mesma, como assunto, como objeto de estudos".Esta importância se deve:
a função dispensável que a arte ocupa na vida das pessoas e na sociedade desde os primórdios da civilização, o que a torna um dos fatores essenciais de desumanização, pois não se constitui de modos específicos de manifestação da atividade criativa dos seres humanos ao interagirem com o mundo em que vivem, ao se conhecerem e ao conhecê-lo.
a função dispensável que a arte ocupa na vida das pessoas e na sociedade desde os primórdios da civilização, o que a torna um dos fatores essenciais de brigas, pois se constitui de modos específicos de manifestação da atividade não criativa dos seres humanos ao interagirem com o mundo em que vivem, ao se conhecerem e ao conhecê-lo.
a função indispensável que a arte ocupa na vida das pessoas e na sociedade desde os primórdios da civilização, o que a torna um dos fatores essenciais de humanização, pois se constitui de modos específicos de manifestação da atividade criativa dos seres humanos ao interagirem com o mundo em que vivem, ao se conhecerem e ao conhecê-lo
a função secundária que a arte ocupa na vida das pessoas e na sociedade desde os primórdios da civilização.
a função secundária que a arte ocupa na vida das pessoas e na sociedade desde os primórdios da civilização, o que a torna um dos fatores relativos de humanização, pois se constitui de modos não específicos de manifestação da atividade criativa dos seres humanos ao interagirem com o mundo em que vivem, ao se conhecerem e ao conhecê-lo.
O que não pode ser considerado um objetivo geral da área de música?
Alcançar desenvolvimento musical, rítmico, melódico e harmônico absolutos em um repertório pré estabelecido e imposto
Desenvolver a percepção auditiva e a memória visual, criando, interpretando e apreciando músicas em um ou mais sistemas musicais, como modal tonal e outros.
Conhecer, apreciar e adotar atitudes de respeito diante da variedade de manifestações musicais.
Valorizar diversas culturas musicais.
Fazer uso de formas de registro sonoro na leitura e na grafia decomposições próprias ou não.
Segundo Heloísa Ferraz e Maria Rezende,o professor deve estudar e organizar as práticas escolares artísticas e estéticas junto às crianças inter-relacionado as seguintes fases:
discussões periódicas a respeito dos patamares em que se encontram os saberes artísticos e estéticos das crianças após as intervenções educativas desenvolvidas ;constatação continuada de quais são as vivências artísticas e estéticas das crianças e suas relações com os elementos da natureza e da cultura, encaminhamento, a partir destas constatações, de análises de conceitos, roteiros, aulas de arte propriamente ditas; utilização da avaliação para fins norteadores do curso.
utilização da avaliação diagnóstica para verificação do nível do aluno; constatação continuada de quais são as vivências artísticas e estéticas das crianças e suas relações com os elementos da natureza e da cultura, encaminhamento, a partir destas constatações, de análises de conceitos, roteiros, aulas de arte propriamente ditas;discussões periódicas a respeito dos patamares em que se encontram os saberes artísticos e estéticos das crianças após as intervenções educativas desenvolvidas.
utilização da avaliação diagnóstica para verificação do nível do aluno; encaminhamento, de análises de conceitos, roteiros, aulas de arte propriamente ditas;discussões periódicas a respeito dos patamares em que se encontram os saberes artísticos e estéticos das crianças após as intervenções educativas desenvolvidas.
constatação continuada de quais são as vivências artísticas e estéticas das crianças e suas relações com os elementos da natureza e da cultura, encaminhamento, a partir destas constatações, de análises de conceitos, roteiros, aulas de arte propriamente ditas;discussões periódicas a respeito dos patamares em que se encontram os saberes artísticos e estéticos das crianças após as intervenções educativas desenvolvidas; utilização da avaliação como norteador do seu curso.
utilização da avaliação diagnóstica para verificação do nível do aluno; encaminhamento, de análises de conceitos, roteiros, aulas de arte propriamente ditas;avaliação dos conteúdos aprendidos com intuito de classificar os alunos.
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