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Na organização do trabalho em saúde por equipes, identificam-se dois tipos diferentes de trabalho em equipe: aquela na qual se observa a busca de articulação das ações e de interação dos profissionais, e a outra, em que ocorrem a justaposição das ações e o mero agrupamento de agentes. Segundo Ciampone e Peduzzi (2010), essas equipes são denominadas, respectivamente, como:
equipe comunicação e equipe sociotécnica.
equipe integração e equipe agrupamento.
equipe dinâmica e equipe das especialidades.
equipe motivacional e equipe do desdobramento do trabalho.
equipe congregadora e equipe segregadora.
Enfermagem - Administração em Enfermagem - Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC - PR) - 2012
Historicamente, a produção das informações em saúde em nosso país deu-se de forma centralizada. Esse fato, possivelmente, deve-se a quatro razões principais: a) no início dos anos 60 a centralização da produção das informações foi tomada como estratégia nacional para a padronização e melhoria da qualidade das estatísticas disponíveis no país; b) a tecnologia de informática disponível no momento da criação dos sistemas de informações baseava-se nos main-frames, fato que já colaborava para uma forte centralização da produção de dados; c) existência de poucos recursos humanos disponíveis para a gestão e produção das informações; d) forte centralização política nos anos de chumbo, época em que vários destes sistemas foram criados. Assinale a alternativa que apresenta o principal fator limitante do potencial de uso dos sistemas de informação em saúde:
Quando as informações produzidas forem utilizadas para endossar o discurso político.
A descentralização das informações em saúde é perigosa na medida em que diferentes municípios podem ter diferentes mecanismos de sistematização das informações.
Quando o processo de descentralização da produção e gestão das informações em saúde se der de uma forma burocrática, apenas como uma forma de garantir o repasse de recursos do SUS.
Quando os sistemas de informação em saúde apresentam informações diferentes de outros sistemas, como por exemplo, o IBGE.
Quando os gestores de organizações de saúde empregam as informações para justificar decisões de gestão.
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Rivera e Artman (1999, pp. 364-5) apresentaram algumas proposições fundadas em Habermas que precisam ser contempladas quando se faz gestão estratégica em saúde, a saber:
I. Análise da cultura enquanto componente de viabilidade de um projeto, objetivando uma metodologia de escuta da cultura.
II. Desenvolvimento de habilidades de liderança e de negociação, que configuram junto com o trabalho cultural o campo do que denominamos gestão pela escuta.
III. Possibilidades de diálogo entre o planejamento situacional e os enfoques da administração estratégica e do planejamento estratégico corporativo.
IV. O resgate da subjetividade no campo da gestão, em processos de construção coletiva de projetos institucionais, a partir do conceito amplo de razão.
Assinale a alternativa que sintetiza a prática/ação necessária em processos de Planejamento Estratégico em organizações de saúde:
Aprendizagem contínua.
Comunicação
Cultura organizacional.
Participação.
Negociação.
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O Hospital Vida Longa, especializado no atendimento à pessoa idosa está passando por avaliação do sistema de Acreditação Hospitalar. Um dos indicadores aponta diversos apontamentos de não conformidade. Para os gestores, essas mudanças precisavam começar pelas pessoas e o primeiro item a ser trabalhado era a Garantia da Qualidade. Os requisitos para Garantia da Qualidade no 2º Nível são:
I. Manual(is) de normas, rotinas e procedimentos documentado(s), atualizado(s) e disponível(is).
II. Grupo de trabalho capacitado para a melhoria de processos e integração institucional, com evidências de sua atuação.
III. Análise crítica dos processos, procedimentos e resultados organizacionais.
Considerando o exposto e a Gestão por Competências, assinale a alternativa mais adequada quanto ao Treinamento e Desenvolvimento no Hospital Vida Longa:
Uma capacitação voltada à Gestão da Qualidade é suficiente, visto que os recursos são escassos para outras capacitações.
Não há necessidade de capacitação dos profissionais. É preciso apenas desenvolver os Manuais de Normas, rotinas e procedimentos. Se esses manuais forem desenvolvidos as pessoas tendem a se orientar por eles.
Desenvolver pessoas para trabalhar em acordo com o Balanced Scorecard (BSC).
Como a qualidade está relacionada ao serviço que se presta, nesse caso é recomendada a capacitação sobre Como Trabalhar com Pessoas Idosas.
Duas capacitações são fundamentais: Gestão da Qualidade e Gestão por Processos.
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A administração da logística hospitalar atende simultaneamente a requisitos financeiros e operacionais exigindo uma abordagem estratégica e operacional que possa abranger toda a cadeia de suprimentos levando a resultados globais e não setoriais. Dessa maneira, gerir de maneira adequada a cadeia de suprimentos de um hospital público consiste em:
Dispor de um Sistema de Informações que possibilite informações mais precisas aumentando a possibilidade de otimização dos estoques.
Ter acessibilidade e poder de barganha com os fornecedores de suprimentos e medicamentos.
Monitorar o sistema de distribuição interno, pois quanto mais unidades de estoque existem maiores será a dificuldade no seu gerenciamento.
Manter a continuidade e qualidade do atendimento, o baixo custo de aquisição, a alta rotatividade e controle dos estoques, a qualidade dos itens adquiridos e a otimização dos recursos envolvidos no abastecimento.
Utilizar indicadores para monitoramento da cadeia de suprimentos, tais como: Giro de Estoque, Custo dos Pedidos.
Três enfermeiros dividem a tarefa de provisão de material e equipamentos necessários às ações de enfermagem em partes inversamente proporcionais ao tempo de serviço. Se para esta tarefa são dispensadas 44 horas por semana, e os tempos de serviço são 3, 6 e 9 anos, então o enfermeiro que tem mais tempo de serviço dedica
4 horas por semana para esta tarefa.
8 horas por semana para esta tarefa.
10 horas por semana para esta tarefa.
12 horas por semana para esta tarefa.
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As equipes mais adequadas para o desenvolvimento de projetos de edifícios hospitalares (novos ou reformas) são:
As multifuncionais.
As multidisciplinares.
As complexas.
As que concentram engenheiros e arquitetos.
As que concentram arquitetos e médicos.
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Em geral, as organizações de saúde (que são realidades hipercomplexas) têm uma disposição centralizadora do poder, fomentando processos de comunicação pouco transversais e colocando em relação apenas os iguais. Dessa forma, a organização se reproduz, pois se mantém sustentada sobre linhas de forças que apenas reverberam aquilo que já está instituído. Uma nova arquitetura deveria permitir a ampliação da superfície de contato entre as pessoas, possibilitando o encontro das diferenças. Essa orientação se sustenta pelo argumento de que os objetos com que os trabalhadores lidam são complexos (risco de adoecer e doenças) o que exige ação interdisciplinar. A ação interdisciplinar necessita da organização de espaços para o encontro e composição nas diferenças para arranjar formas de intervenção que articulem os diferentes territórios de saberes e práticas (Ministério da Saúde, 2009).
O modelo de gestão sugerido pelo Ministério da Saúde é denominado de:
Gestão democrática.
Gestão participativa.
Gestão interdisciplinar.
Gerência com agenda aberta.
Gestão por conflitos.
Sabendo-se que o técnico de enfermagem colabora junto ao enfermeiro nas ações de supervisão em enfermagem, quando se utiliza o modelo de gestão compartilhada, o princípio da autoridade com responsabilidade é aplicado, na situação em que
uma tarefa é delegada pelo supervisor sem consultar o colaborador.
a responsabilidade sobre as ações do colaborador é exclusivamente do supervisor.
os relacionamentos entre supervisores e subordinados são verticais e não horizontais.
a atitude do colaborador é totalmente controlada pela instituição.
o profissional tem autonomia, autoridade e controle sobre as suas ações visando bons resultados.
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Assinale a alternativa que corresponde ao conceito central abordado pelo texto Custos na Ponta do Bisturi:
Eficácia.
Racionalismo
Eficiência.
Efetividade.
Processo.
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