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O Sr. George, 40 anos, solteiro sem parentes próximos, pedreiro, sofreu um acidente de trabalho que o levou a um quadro hemorrágico. Internado em uma unidade de cuidados intermediários, com diagnóstico de choque hipovolêmico. Esta prescrito noradrenalina em infusão continua. Diante do caso, devem ser consideradas as intervenções:
I Monitorizar o padrão monitorizar o padrão respiratório e o débito urinário e notificar o acidente de trabalho;
II. Controlar a infusão da droga, avaliar o acesso venoso e contatar o serviço social;
III. Avaliar o nível de consciência e o padrão respiratório e solicitar reavaliação médica;
IV. Monitorizar a frequência cardíaca e a pressão arterial e desenvolver a escuta terapêutica.
Estão corretas somente as intervenções:
I e II.
II e III.
I e IV.
II e IV.
III e IV.
Carlos, 3 anos, foi admitido na unidade de observação, acompanhado pela mãe, refere febre não mensurada há dois dias e recusa de alimentação por mais de 8 horas. Apresenta-se prostrado, FR de 45 mpm, com tiragens intercostais, estertores no pulmão direito e Tax= 37,8 ºC. Há 2 horas, recebeu na UBS próximo de sua casa Paracetamol gotas e a primeira dose de Amoxicilina suspensão. No atendimento imediato, a enfermeira deve:
Posicionar a criança em decúbito elevado a 45 graus, administrar oxigênio por cateter nasal e instalar acesso venoso para iniciar a hidratação.
Manter a criança em decúbito elevado a 45º, passar sonda nasogástrica para administração.
Providenciar inalação com broncodilatador, puncionar veia central da criança para antibioticoterapia e colocá-la em tenda de oxigênio.
Posicionar a criança em decúbito elevado a 30 º, instalar nebulização contínua e puncionar veia periférica para administrar antitérmico.
Administrar a segunda dose do antibiótico e outra dose do antitérmico e manter a criança em repouso no leito, em tenda úmida.
Assistência ventilatória pode ser entendida como a manutenção da oxigenação e/ou da ventilação dos pacientes de maneira artificial até que estes estejam capacitados a reassumi-las. Com relação aos ajustes do ventilador e formas de ventilar o paciente temos: VCV: Volume controlado; PCV: Pressão controlada; Modos de Desmame:- SIMV/P: Vent. Mandatória Intermitente Sincronizada + PSV. - PSV: Suporte pressórico; - BIPAP. Assim tem-se como objetivo para ventilar um paciente:
Diminuir a necessidade de entubação, reduzir a pressão transmural do VE e reverter distúrbios metabólicos.
Diminuir a mortalidade, diminuir a necessidade de entubação, tratar a disfunção neuromuscular e reverter distúrbios metabólicos.
Restaurar a perfusão adequada aos órgãos vitais, diminuir a mortalidade e diminuir o trabalho cardíaco.
Diminuir a mortalidade, diminuir o trabalho cardíaco, tratar disfunção do SNC e reverter distúrbios metabólicos.
Restaurar a perfusão adequada aos órgãos vitais, reverter distúrbios metabólicos e diminuir o trabalho cardíaco.
Paciente vindo da Unidade de Dor Torácica pós-cateterismo cardíaco chega à UTI. Com relação aos cuidados de enfermagem, é importante:
Avaliar extremidades, observar no local da punção/dissecção se há presença de sangramentos ou hematomas; incentivar a mobilização ativa do membro afetado.
Observar cor, temperatura e queixas de dor na extremidade afetada; pulsos periféricos e monitorização cardíaca; incentivar a deambulação precoce.
Observar presença de sangramentos ou hematomas; incentivar a ingestão hídrica para aumentar débito urinário e deambulação precoce.
Verificar PA, FC; avaliar extremidades, cor, temperatura, pulsos periféricos, queixas de dor; observar no local da punção/dissecção se há presença de sangramentos ou hematomas.
Observar no local da punção/dissecção se há presença de sangramentos ou hematomas; manter jejum após exame por 24 h; incentivar a mobilização ativa do membro afetado.
A lavagem gástrica é indicada em casos de
I. sangramento gástrico.
II. flatulência.
III. envenenamento.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) alternativa(s)
I
I, II
I, III
II
II, III
As medidas que devem ser adotadas para manter a perfusão arterial cerebral no paciente com acidente vascular encefálico são:
Pressão arterial elevada, concentração de CO2 elevada, desequilíbrio hidro-eletrolítico corrigido.
Pressão arterial baixa, concentração de CO2 elevada, desequilíbrio hidro-eletrolítico corrigido.
Pressão arterial elevada, corrigir a concentração de CO2 baixa, desequilíbrio hidro-eletrolítico.
Pressão arterial baixa, corrigir a concentração de CO2 baixa, desequilíbrio hidro-eletrolítico.
Pressão arterial elevada, concentração de CO2 baixa permissiva, correção do desequilíbrio hidroeletrolítico.
No momento da parada cardiorrespiratória, a adrenalina pode ser administrada tanto pela via endovenosa quanto pela via
subcutânea.
cânula de entubação.
intramuscular.
intradérmica.
nasal.
Em relação aos sinais e sintomas dos distintos quadros etiológicos da hipoglicemia, relacione:
(1) Secundários à liberação de catecolaminas
(2) Hipoglicemia noturna (em geral pelo excesso de terapia insulínica)
(3) Secundários à disfunção do sistema nervoso central (neuroglicopênica).
( ) Cefaléia matinal, dificuldade em andar, prostração, alterações psicológicas, sudorese noturna, pesadelos e respiração ruidosa.
( ) Confusão mental, diplopia, descoordenação motora, irritabilidade, convulsões, fraqueza, comportamento anormal e coma.
( ) Transpiração, tremor, calafrios, fome, ansiedade, desmaios, palpitações, taquicardia e fraqueza.
Assinale a sequência correspondente:
3 2 1
2 1 3
1 2 3
1 3 2
2 3 1
O posicionamento do paciente durante os procedimentos de enfermagem deve proporcionar segurança, conforto, além de prevenir complicações.
Quanto à aplicação de nebulizações, é recomendado colocar o paciente em:
posição Ventral.
posição de Sims.
posição de Fowler.
posição Trendelemburg.
posição em Decúbito dorsal.
As infecções da corrente sanguínea são multifatoriais e apresentam fisiopatologia, critérios diagnósticos, indicações e manejo terapêutico, prognóstico e medidas preventivas diferenciadas. A realização de hemoculturas são particularmente importantes do ponto de vista de tratamento, além da verificação de sinais sistêmicos de infecção, presença ou ausência de foco primário de origem, presença ou ausência de acesso vascular, tipo do acesso e sinais locais de infecção do cateter. Nesse sentido é CORRETO afirmar que:
As infecções primárias da corrente sanguínea (IPCS) são aquelas infecções de consequências sistêmicas graves, bacteremia ou sepse, sem foco primário identificável.
Nas IPCS, o cateter necessariamente deve estar presente quando for feito o diagnóstico.
As infecções relacionadas ao acesso vascular (IAV) são infecções que ocorrem no sítio de inserção do cateter, com repercussões sistêmicas.
As IPCS com hemocultura positiva têm critério diagnóstico mais objetivo e permitem comparações intra e interinstitucionais, devido à alta sensibilidade das hemoculturas.
A cultura de cateter nas infecções relacionadas ao acesso vascular central (IAVC) é considerada um exame de alta especificidade, necessário para o seu diagnóstico.
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