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Ainda em relação a componentes e circuitos elétricos, é correto afirmar que:
a construção de uma fonte de corrente contínua, para alimentar uma carga R, pode ser realizada com uma fonte de tensão que contenha uma resistência interna r onde R >> r.
a reatância capacitiva é tanto maior quanto maior é a capacitância.
ao se desligar uma bobina, a tensão sobre ela torna-se nula e, portanto, a corrente torna-se zero de imediato.
ao aumentarmos a freqüência de uma tensão alternada aplicada a uma bobina, sua reatância aumenta de valor, o que provoca um atraso maior na corrente com relação à tensão.
a tensão e a corrente em uma bobina estão sempre defasadas, quer a corrente seja contínua, quer seja alternada.
Considere a seguinte informação:
A quantidade de afirmativas corretas é:
0.
1.
2.
3.
4.
Em relação à corrente em um circuito RLC em paralelo, analise as afirmativas a seguir:
A quantidade de afirmativas corretas é:
0.
1.
2.
3.
4.
Em relação a carga e medidas em circuitos elétricos, não é correto afirmar que:
em um wattímetro, quando a corrente está atrasada com relação à tensão, o valor campo magnético em uma das bobinas não aumenta ao mesmo tempo em que o campo magnético na outra bobina digamos, por exemplo, na bobina móvel. Isso resulta em uma ação menor sobre o ponteiro do wattímetro. Portanto, a potência indicada, nesse caso, é menor do que no caso de se ter corrente e tensão em fase, como ocorre em uma carga resistiva.
em carga indutiva temos por convenção Q > 0 (onde Q é o valor da potência reativa com valor dado pela expressão: V·I·sen ) e essa escolha é feita porque em bobinas há uma dissipação positiva de energia.
se adicionarmos a uma carga reativa, que está submetida a uma tensão alternada senoidal, uma resistência em série com ela, seu fator de potência sempre melhorará.
em uma carga, o fator de potência (fp) pode ser dado pelo cosseno do ângulo de fase entre tensão e corrente nela ou pelo valor dado pela expressão fp = cos (tg1 X/R), onde X é a reatância da carga, e R, sua resistência.
a amplitude da potência efetiva nunca poderá ser maior que a da potência aparente.
Em relação a potências e tensões em circuitos monofásicos, é correto afirmar que:
um indutor não produz campo magnético em torno de si quando submetido a uma tensão contínua constante.
se adicionarmos, a uma carga qualquer que está submetida a uma tensão senoidal, uma carga reativa em série, a corrente diminui; como conseqüência, o produto V x I (potência aparente em módulo) diminui; portanto, haverá um aumento no fator de potência.
na correção de um fator de potência de uma carga indutiva, é comum adicionarmos uma carga capacitiva em paralelo com a carga original. Isso é feito para não alterar o valor da potência efetiva (ou ativa) assim como para manter o valor da tensão aplicada à carga inalterada.
nos capacitores, a tensão se adianta em relação à corrente porque, quando uma tensão é aplicada no capacitor, ele de imediato tem o valor da tensão aplicada e só depois é que aparece a corrente.
se o fator de potência de um circuito é igual a 1 (um), necessariamente no circuito só há cargas resistivas.
Se V e I são fasores representando a tensão e corrente sobre uma carga, é correto afirmar que:
sendo V e I fasores que representam a tensão v(t) e a corrente i(t) (funções senoidais) instantâneas, então o produto V.I nos fornecerá o valor da potência aparente complexa.
a potência complexa em um triângulo de potência de carga indutiva é representada pela expressão N = P + j Q e N é o módulo de N, que é a hipotenusa desse triângulo. Os catetos são P e Q, respectivamente denominados potência ativa e potência reativa. É possível manter invariável o valor de N se diminuirmos a potência ativa e acrescentarmos convenientemente cargas reativas ao circuito.
Se tomarmos o conjugado de N representado por N*, então teremos como resultado P* + j Q*, ou seja, o conjugado de uma potência complexa é igual ao conjugado de suas parcelas constituintes.
se a tensão v(t) = Vm sen wt é aplicada a uma resistência em série com um indutor, então o valor da potência dissipada na carga é dada por V2/R, onde V é o valor eficaz de v(t) e R é o valor da resistência do circuito RL.
Deseja-se calcular o ângulo da carga de um circuito trifásico simétrico e equilibrado de seqüência de fases ABC. Para tanto, instalam-se dois wattímetros, um alimentado por corrente I A e tensão VAC , que lê a potência P1 , e outro alimentado por corrente I B e tensão VBC , que lê a potência P2 . A tangente do ângulo da impedância da carga é:
Um circuito monofásico de corrente alternada é alimentado por fonte de tensão de valor eficaz 220 V. O valor eficaz da corrente de carga é de 10A e o fator de potência é igual a 0,866 indutivo. Se a freqüência do circuito é de 60 Hz, o valor aproximado do capacitor que, colocado em paralelo com a carga, torna o fator de potência do circuito unitário é:
6
60
600
6.000
Uma carga trifásica de 600 kVA é suprida por rede trifásica de 32 kV com fator de potência 0,8 indutivo. O valor de cada uma das três reatâncias capacitivas que torna o fator de potência unitário é de aproximadamente:
25.600 ligado em estrela.
5.688 ligado em estrela.
948 ligado em delta.
2.844 ligado em delta.
8.533 ligado em delta.
O menor número de equações de malha para se resolver o circuito a seguir é:
1.
2.
3.
4.
5.
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