Questões de Engenharia Mecânica da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Sobre motores de combustão interna, considere:

I. A taxa de compressão tem influência no desempenho de motores ciclo Diesel, mas não influencia no rendimento térmico.

II. O avanço de ignição em motores ciclo Otto tem relação com o fenômeno conhecido como detonação, que provoca um ruído característico, além de erosão na superfície da cabeça do pistão.

III. A qualidade do combustível em motores ciclo Otto tem relação com o rendimento térmico, mas não com a possibilidade de ocorrer detonação.

Está correto o que consta APENAS em

  • A.

    I e II.

  • B.

    I e III.

  • C.

    II e III.

  • D.

    I.

  • E.

    II.

Ferramentas de corte construídas com aços liga/aços inoxidáveis devem ser afiadas em máquinas dotadas de rebolo fabricados com grãos abrasivos de

  • A.

    oxicloreto de magnésio.

  • B.

    carboneto de silício.

  • C.

    óxido de alumínio.

  • D.

    carbonato de alumínio.

  • E.

    carbonato de enxofre.

Para os motores de combustão interna, o termo "emissões" é utilizado para designar os produtos nocivos ao homem e ao meio ambiente. Com relação às emissões, é correto afirmar:

  • A.

    Durante a combustão, apenas 1% dos gases do escapamento são nocivos, portanto, não há motivos para se preocupar com as emissões.

  • B.

    Mesmo com a adição do etanol à gasolina, no Brasil, os veículos de passeio continuam emitindo compostos de chumbo.

  • C.

    O monóxido de carbono é o produto menos nocivo que sai pelo escapamento.

  • D.

    Os hidrocarbonetos, nos gases de escapamento de motores ciclo Diesel, são os únicos responsáveis pela fumaça negra.

  • E.

    Os particulados, responsáveis pela fumaça negra em motores ciclo Diesel, são desprezíveis em motores de ciclo Otto.

Considerando a viscosidade dos lubrificantes, é correto afirmar:

  • A.

    O lubrificante deve ser extremamente viscoso, a ponto de oferecer grande resistência ao fluxo, para que possa envolver a superfície do sistema a ser lubrificado.

  • B.

    De um modo geral, os óleos parafínicos possuem Índice de Viscosidade (IV) menor que os óleos naftênicos.

  • C.

    A viscosidade de um lubrificante independe da temperatura, já que esta é definida como a resistência ao fluxo de um fluído.

  • D.

    Quanto mais alto o Índice de Viscosidade (IV) de um óleo lubrificante, menor é a variação de sua viscosidade ao se variar a temperatura.

  • E.

    A Sociedade dos Engenheiros Automotivos − SAE criou um critério de classificação que é feita associando-se um número puro à viscosidade determinada em laboratório. Quanto menor o número, maior será a viscosidade do lubrificante.

  • A.

    A superfície inclinada deve estar contida entre dois planos paralelos afastados de 0,02 mm e que fazem um ângulo de 20° com a superfície “A”.

  • B.

    O ângulo da superfície inclinada em relação à superfície “A” deve estar entre 19,98 e 20,02 graus.

  • C.

    O ângulo da superfície inclinada em relação à superfície “A” deve estar entre 20,00 e 20,02 graus.

  • D.

    O ângulo da superfície inclinada em relação à superfície “A” deve estar entre 19,98 e 20,00 graus.

  • E.

    A superfície “A” deve estar contida entre dois planos paralelos afastados de 0,02 mm e que fazem um ângulo de 20° com a superfície inclinada.

Seus principais elementos de liga são manganês, silício, cromo, tungstênio e molibdênio, conhecidos como aços do Grupo S, apresentando, geralmente, conteúdo de carbono em torno de 0,50%, combinando elevada resistência e tenacidade e baixa ou média resistência ao desgaste por abrasão, sendo utilizados na construção de talhadeiras, formões, contra-rebites, punções, brocas-guia e outras aplicações que requerem elevada tenacidade e resistência a impactos. As características apresentadas referem-se aos aços

  • A.

    resistentes ao choque.

  • B.

    para trabalhos a quente.

  • C.

    para deformação a frio.

  • D.

    temperáveis em água.

  • E.

    para moldagem.

O tempo de tratamento térmico depende muito das dimensões da peça e da microestrutura que se deseja obter. Desta forma, quanto maior o tempo de exposição da peça ao tratamento térmico,

  • A.

    menor será o tamanho e mais irregular será o grão.

  • B.

    maior deverá ser a velocidade para evitar o risco de distorções na peça.

  • C.

    mais favorecerá o aparecimento de fissuras e empenamento na peça.

  • D.

    maior será a segurança com relação à completa dissolução das fases para posterior transformação.

  • E.

    maior será a resistência à corrosão.

  • A.

    20,50 mm.

  • B.

    20,60 mm.

  • C.

    21,50 mm.

  • D.

    22,00 mm.

  • E.

    25,00 mm.

  • A.

    tocha, eletrodo e fumos decorrentes da queima do eletrodo.

  • B.

    tubo de contato, arame consumível e gás de proteção.

  • C.

    tubo extensor, vareta de solda e gases contaminantes.

  • D.

    eletrodo, arame consumível e névoa de água.

  • E.

    tubo soprador, arame de solda e escória.

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