Questões de Fonoaudiologia do ano 2013

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Em uma avaliação fonoaudiológica, observouse que a criança apresentava movimentação inadequada de língua e de outras estruturas que participam do ato de deglutir durante a fase oral da deglutição. Além disso, constatou-se que ela não apresentava nenhuma alteração de forma na cavidade oral. Podemos concluir que ela apresenta deglutição:

  • A. adaptada
  • B. disfágica
  • C. típica
  • D. neurogênica
  • E. atípica

A voz que pode reletir uma adução excessiva das pregas vocais (hiperadução) e é característica dos casos de disartrias hipercinéticas denomina-se:

  • A. tensa-estrangulada
  • B. soprosa
  • C. áspera
  • D. hipernasal
  • E. monótona

Segundo a classiicação do UICC (2002), um tumor de laringe T4b invade o espaço pré-vertebral, as estruturas do mediastino e a carótida tanto na região supraglótica, quanto na glote e na subglote. Nesse caso, o tipo de cirurgia indicada é:

  • A. laringectomia total
  • B. laringectomia frontolateral
  • C. hemilaringectomia
  • D. laringectomia near total
  • E. laringectomia frontal anterior

Os exercícios fonoaudiológicos para pacientes disfônicos caracterizam-se por necessidades musculares especíicas. Os músculos que atuam na respiração, promovendo a abertura das pregas vocais, denominam-se:

  • A. cricoaritenóideos laterais (CAL)
  • B. cricoaritenóideos posteriores (CAP)
  • C. aritenóideos (AA)
  • D. tireoaritenóideos (TA)
  • E. cricotireóideos (CT)

As emissões otoacústicas evocadas por estímulo transiente (EOAET) são eventos acústicos complexos que podem ser registrados em quase todas as pessoas com audição dentro da normalidade. Esse teste utiliza como eliciador da resposta um estímulo:

  • A. de par de tons puros apresentados de modo simultâneo
  • B. do tipo breve, podendo ser clique ou tonebursts
  • C. de tom puro contínuo
  • D. de fala com sílabas repetidas
  • E. de tom puro, podendo ser raros e frequentes

A avaliação fonoaudiológica de M.T.D., com 75 anos de idade, demonstrou as seguintes características: voz rouca, trêmula e soprosa, além de apresentar pitch alterado. A hipótese diagnóstica, a partir dessas características, denomina-se:

  • A. presbifonia
  • B. disartria
  • C. dislalia
  • D. disfemia
  • E. afasia

A qualidade vocal pode ser considerada um dos principais parâmetros de análise perceptivoauditiva. A voz que se caracteriza por uma emissão rude e desagradável, produzida com esforço excessivo, tensão laríngea e constrição do trato vocal denomina-se:

  • A. soprosa
  • B. rouca
  • C. áspera
  • D. diplofônica
  • E. tensa

Existe uma correspondência entre os mecanismos isiológicos, as habilidades auditivas e os testes comportamentais de avaliação de processamento auditivo. Sendo assim, podemos airmar que o mecanismo isiológico de Discriminação de Padrões Sonoros corresponde, respectivamente à seguinte habilidade e teste comportamental:

  • A. ordenação temporal simples e teste de sequenciação de sons verbais e não verbais
  • B. igura-fundo para sons não verbais e teste dicótico não-verbal de escuta direcionada
  • C. síntese binaural e teste de fusão binaural
  • D. ordenação temporal complexa e presença de inversões no teste SSW
  • E. localização e teste de localização sonora em cinco direções

A curva timpanométrica caracterizada por um pico de máxima admitância à baixa pressão, porém com amplitude reduzida, geralmente presentes em condições de aumento de rigidez do sistema, denomina-se tipo:

  • A. A
  • B. Ad
  • C. As
  • D. B
  • E. C

A audiometria de reforço visual (VRA) é uma técnica muito útil na avaliação audiológica infantil, pois permite:

  • A. observar o desenvolvimento da função auditiva, o acompanhamento e a veriicação da maturação do SNC, em especial do SNAC, o que é fundamental para análise de todos os outros resultados da bateria dos testes.
  • B. determinar os limiares mínimos de audição, já que, a partir dos dois anos de idade, em geral, é possível condicionar a criança a executar uma tarefa de encaixe cada vez que perceber o estímulo sonoro
  • C. realizar a pesquisa do limiar de reconhecimento de fala (LRF), utilizando ordens simples retiradas do repertório da criança, a partir de oito meses de idade.
  • D. estabelecer os limiares tonais, utilizando o procedimento psicofísico padrão de variação descendente da intensidade com fones supraaurais ou de inserção ou vibrador ósseo, a partir do quinto ou sexto mês.
  • E. identiicar uma medida eletroisiológica tanto para a determinação dos limiares auditivos com especiicidade de frequência como para validação da ampliicação prescrita, já que pode ser realizado em campo livre.
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