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Os emblemas oficiais do município do Paulista são: a Bandeira, o Escudo e o Hino oficial. Sobre esses emblemas, considere as afirmativas abaixo.
I. A Bandeira do Paulista tem como lema "ORDEM E TRABALHO".
II. O Escudo é uma roda denteada em cujo centro vêem-se as chaminés das indústrias enlaçadas por dois ramos de algodoeiro.
III. "A letra e a música do Hino do Paulista foram compostas por Joel Andrade e o arranjo musical ficou por conta do maestro Dimas Sedícia".
IV. As cores da Bandeira do Paulista são: amarelo, azul, marrom e o branco.
Estão corretas
somente I, III e IV.
Em face da intensa retirada da floresta, observam-se, hoje em Paulista, apenas vestígios da Mata Atlântica. Para se tentar preservar o que resta dessa vegetação, foram criadas no município algumas unidades de conservação.
I. Estação Ecológica de Caetés preserva a vegetação dos mangues.
II. Reserva Ecológica de Jaguarana preserva a floresta Atlântica.
III. Reserva Ecológica Mata de Dois Irmãos com uma exuberante floresta de eucaliptos.
IV. Reserva Ecológica Mata do Janga preserva o bioma Mata Atlântica.
V. Reserva Ecológica da Mata de Jangadinha preserva a vegetação de mata e mangue.
Estão corretas
III e V.
I e IV.
IV e V.
Embora os Estados Unidos da América se proclamassem o país da liberdade e da democracia, ainda havia, na década de 1950, forte discriminação contra os negros em muitos estados. Existiam leis que permitiam escolas separadas para crianças negras e brancas e que proibiam negros de viajar sentados nos ônibus ou de entrarem em determinados bares e restaurantes. Em 1955, Martim Luther King deu início a um movimento contra a segregação racial, inspirado na doutrina de resistência pacífica, preconizada com sucesso por:
Lenin, líder russo do movimento que implementou o socialismo na URSS.
Simon Bolívar, líder latino-americano contra o domínio espanhol.
Mahatma Gandhi, líder do movimento contra o domínio inglês na Índia.
Em meados do século XX, os países africanos recuperaram sua independência depois de décadas de exploração colonial. Sobre as condições político-econômica-sociais da África, após o processo de descolonização, pode-se afirmar, EXCETO:
O continente africano está desprovido de matéria-prima e fontes de energia que inviabilizam qualquer forma de crescimento econômico.
Os países africanos herdaram uma economia desprovida de infra-estrutura e de trabalhadores qualificados que pudessem servir de suporte a uma política de desenvolvimento auto-sustentado.
O continente africano sofre instabilidades políticas, causadas em grande parte, por fronteiras demarcadas arbitrariamente, que intensificaram rivalidades étnicas e provocaram prolongadas guerras tribais, empobrecendo, ainda mais, os países africanos.
Grande parte dos países africanos teve sua situação social agravada devido ao grande crescimento demográfico, à desordem administrativa, à corrupção institucionalizada e à queda de preços de alguns produtos primários (como cacau, café e cobre).
"Não fossem os avanços da China, as estatísticas de desenvolvimento humano nos anos 1990 seriam ainda mais negativas. De fato, nesse período o país tirou da pobreza 150 milhões de pessoas, número equivalente à população brasileira em 1990. (...)"A China alcançou o mais alto crescimento econômico sustentado da história humana, conseguindo aumento per capita real de 8% na década passada', afirma o relatório do PNUD-Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento."
(texto adaptado de: Folha de São Paulo, 8/7/2003)
Sobre aspectos político-econômicos da China, após a morte do líder Mao Tse-tung, pode-se afirmar, EXCETO:
Na China atual, a liberalização econômica não foi acompanhada de medidas de liberalização política.
Apesar das medidas liberalizantes da economia, o monopólio estatal dos meios de produção, a proibição da propriedade privada e o controle das estatais foram mantidos pelo governo chinês.
Em fins da década de 1970, o governo chinês adotou medidas com o objetivo de introduzir a economia de mercado na China, como isenção de impostos a investidores estrangeiros.
A grande oferta da mão-de-obra barata e disciplinada contribuiu para o crescimento econômico chinês das últimas décadas.
A contribuição de Karl Marx ao estudo da história está mais para a constatação do que para a proposição normativa. A respeito dessa contribuição, assinale a opção correta.
O reconhecimento de que, em condições de baixo desenvolvimento das forças produtivas, a economia tem imposto opções estreitas aos homens e mulheres, é uma notória contribuição da tradição marxista.
A economia, para Marx e para toda a historiografia dele derivada, é o sujeito da história e o vetor que dominará eternamente os movimentos do sujeito humano.
A compulsão pelo esforço de elucidação de uma certa continuidade natural da história tornou o marxismo histórico obsoleto no século XXI.
A tradição histórica do marxismo teve apenas discreta representação no Brasil, país dominado por correntes nacionalistas e autoctonistas pouco interessados pelos debates vigentes na Europa.
Há cerca de um milhão de anos, o Homo erectus iniciava sua trilha a partir dos vales da África centro-oriental para o mundo. Essa trilha
abriu caminhos na direção da Europa e da Ásia, em especial.
empurrou homens e mulheres em êxodo para o processo civilizatório pioneiro nas Américas.
era animada por um espírito de diáspora espiritual mais do que pelo avanço tecnológico e econômico.
foi prejudicada pela carência de um sistema de transporte de água, alimento e fogo.
Uma base da formação das comunidades mais antigas no mundo de agricultores e criadores foi a revolução agrícola. A respeito desse tema, assinale a opção correta.
A coleta e a caça, como atividades primitivas e inseguras, foram sendo gradualmente substituídas pela segurança do mundo da agricultura e da criação.
A agricultura, por dispersar riqueza, atraía menos a cobiça de vizinhos que praticavam a guerra como forma de sobrevivência.
A crença no Egito como o grande berço da agricultura já não possui tantos defensores nas correntes historiográficas predominantes atualmente.
A agricultura limitou as possibilidades de crescimento demográfico e a formação de estrutura organizacional em torno de grupos e tribos.
A noção de cultura neolítica
vem sendo gradualmente substituída pela idéia de culturas neolíticas, dada a enorme diversidade de traços distintivos gerados pelo produção de excedentes agrícolas.
expressa a idéia de uma evolução comum que acompanha a formação cultural advinda da aglomeração humana em cidades e da explosão demográfica.
é a mesma que, no mundo contemporâneo, explica a articulação da história dos povos das selvas equatoriais na África com as nações amazônicas.
expressa um conjunto de práticas culturais uniformes desenvolvidas na fase neolítica da evolução humana.
A formação das cidades é muito antiga e está plasmada por
discreto debate historiográfico em torno da coincidência entre a expansão da agricultura e a formação urbana incipiente.
um significado todo especial dada sua relação dialética com o nascimento das primeiras civilizações.
um conceito complementar de poder daqueles que, organizando sanções contra os que não trabalhavam nas antigas comunidades, obrigava os preguiçosos a habitar centros isolados e separados da base produtiva da agricultura.
um processo de fixação à terra dissociado da revolução agrícola.
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