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Em face do regime de monopólios, a capitania da Paraíba foi anexada em 1755 à capitania de Pernambuco, privando- a de autonomia, até 1799. Essa anexação deveu-se
à superioridade comercial da Paraíba em relação à capitania de Pernambuco.
à criação da Companhia de Comércio de Pernambuco e da Paraíba.
ao enfraquecimento da Companhia das Índias Ocidentais na Paraíba.
ao crescimento da produção açucareira de Pernambuco e da Paraíba.
à fixação das fronteiras das capitanias de Itamaracá e de Pernambuco.
foi um dos elementos responsáveis pelo atraso econômico da Paraíba.
fez com que a Paraíba superasse sua mais séria e longa crise financeira.
foi uma das causas pelo declínio da exploração metropolitana na Paraíba.
fez com que a metrópole aplicasse uma brutal alta de impostos na Paraíba.
foi responsável pelo crescimento da produção de subsistência na Paraíba.
As principais motivações para a proclamação da Confederação do Equador, que ocorreu entre julho e novembro de 1824, foram a
difusão da recém promulgada Doutrina Monroe, que alimentava o sentimento antieuropeu, e a popularidade de Frei Caneca junto às massas, fator responsável pela grande adesão popular e pela absolvição desse clérigo após o fim da Confederação.
insatisfação das províncias do Norte e do Nordeste com a forte exploração econômica exercida pelo Sudeste, e a abdicação de D. Pedro I em favor de seu filho, ato que fragilizou a centralização política.
continuidade dos ideais e propósitos defendidos pela Revolução de 1817, e a ameaça de dominação política por parte do governo da Bahia, que encabeçava uma luta pela emancipação do Nordeste brasileiro, defendendo a instauração de outra monarquia.
reação ao autoritarismo de D. Pedro I, que outorgou uma constituição nesse mesmo ano, e a tentativa de formar uma república composta por unidades federativas, fundamentalmente: Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará.
influência direta do processo de independência vivido pelo Equador, o qual inspirou o nome do movimento, e a busca por autonomia política, administrativa e econômica por parte das províncias que eram as maiores produtoras de gado e canade- açúcar.
Insurreição Pernambucana, em 1645.
Guerra dos Mascates, em 1710.
Conjuração dos Alfaiates, em 1798.
Revolução Pernambucana de 1817.
Confederação do Equador de 1824.
Considere as seguintes afirmações sobre a Revolução de 1817, também chamada de Revolução Pernambucana, da qual a Paraíba participou:
I. Essa revolução, influenciada pelos ideais da Revolução Francesa, buscava a criação de uma república independente, sediada em Pernambuco. II. A maioria de seus integrantes, dentre os quais havia muitos proprietários rurais, defendia a manutenção da escravidão, que garantia o status econômico da elite agrária. III. A revolução foi reprimida meses após sua eclosão, sem conseguir mobilizar a população ou tomar o poder local, uma vez que as oligarquias locais permaneceram leais à Coroa Portuguesa. IV. Após essa Revolução, Rio Grande e Alagoas tornaram-se comarcas independentes de Pernambuco. Está correto o que se afirma APENAS emI e II.
I e IV.
II e III.
I, II e IV.
II, III e IV.
Assumindo os ideais iluministas no reino, o Marquês de Pombal expulsou os jesuítas de Portugal e colônias. Na Paraíba, os jesuítas foram expulsos por Pombal, em 1759. A consequência dessa expulsão para a capitania foi a
criação de uma cultura formada por valores Indígenas Católicos.
expansão da pecuária sobre as terras dos indígenas no Sertão da Paraíba.
introdução de novos conhecimentos espirituais e científicos vindos da Europa.
intensificação dos conflitos que ocorriam entre colonos e os Tupis-Guaranis.
desarticulação do sistema de ensino mantido por essa Ordem Religiosa.
Desde que a História consolidou-se como uma área do conhecimento específica, no século XIX, a concepção de tempo se alterou inúmeras vezes. Hoje, os historiadores compreendem o tempo histórico como
semelhante ao tempo físico e astronômico, medido pelos calendários lunares e solares, que englobam as noções de ciclo, evolução e futuro.
conjunto de elementos naturais que devem ser organizados para afastar os historiadores de categorias como ruptura, continuidade e simultaneidade.
equivalente ao tempo vivido pelos seres humanos e delimitado entre dois polos, o nascimento e a morte, acrescido da ideia de futuro.
construção social, organizada e sistematizada pelas diferentes sociedades e responsável por ordenar aspectos como os ritmos de trabalho e lazer.
A partir do final dos anos 1970 a historiografia brasileira passou por intensa renovação, sob a influência de vários estudos, como os realizados pela chamada história social inglesa. Essa produção brasileira caracterizou-se
pela consolidação do conceito de documento histórico, sobretudo o escrito, relacionado à estrutura do Estado e visto como expressão fidedigna das ações humanas no passado.
pelo estudo de variados grupos sociais, com foco nos chamados excluídos da história, tendo por objetivo favorecer, no tempo presente, a construção da cidadania.
pelo afastamento do estudo de objetos e temas relacionados à cultura, com o propósito de se concentrar na compreensão dos processos de formação dos Estados Nacionais.
pela formulação do chamado método crítico, com o objetivo de garantir a neutralidade do historiador, a inefabilidade do trabalho e a formulação de uma história voltada para a construção da nacionalidade.
buscar a compreensão das relações entre presente e passado, conferindo maior sentido ao conhecimento histórico, ao analisar as questões contemporâneas considerando diferentes momentos históricos.
reconstituir os acontecimentos históricos em uma perspectiva cronológica, sempre no sentido do passado para o presente, aproximando-se da realidade vivenciada pelos alunos.
preocupar-se com a narrativa dos acontecimentos históricos, voltados para a busca de uma verdade absoluta, por meio da adoção de um rigoroso método científico.
valorizar a neutralidade do historiador, que deve evitar o posicionamento político em nome de uma coletividade estável e marcada pela ausência de conflitos.
Desde que a História consolidou-se como uma área do conhecimento específica, no século XIX, a concepção de tempo se alterou inúmeras vezes. Hoje, os historiadores compreendem o tempo histórico como
semelhante ao tempo físico e astronômico, medido pelos calendários lunares e solares, que englobam as noções de ciclo, evolução e futuro.
conjunto de elementos naturais que devem ser organizados para afastar os historiadores de categorias como ruptura, continuidade e simultaneidade.
equivalente ao tempo vivido pelos seres humanos e delimitado entre dois polos, o nascimento e a morte, acrescido da ideia de futuro.
construção social, organizada e sistematizada pelas diferentes sociedades e responsável por ordenar aspectos como os ritmos de trabalho e lazer.
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