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As dificuldades encontradas pelos portugueses na conquista da Paraíba tiveram relação com
a prévia ocupação francesa na região, e as alianças entre os franceses e as tribos Potiguaras.
a animosidade dos índios Tabajaras que, ao resistirem às tentativas de ocupação, provocou seu extermínio.
os ataques empreendidos pelas vilas coloniais, fundadas por espanhóis e densamente fortificadas.
o descaso da Coroa com a conquista dessa região, uma vez que nenhum tipo de exploração econômica havia sido implantado.
o fracasso das sucessivas expedições de conquista que, devido às intempéries marítimas, jamais chegaram ao seu destino.
A fundação, no final do século XVI, de conventos e mosteiros na Paraíba, então denominada Filipéia de Nossa Senhora das Neves, foi vista com bons olhos pelos colonos, pois estes
encontravam-se em minoria, acuados por tribos hostis, razão que os fez solicitar da Coroa e do Papa a instalação de missões jesuíticas fortificadas, no interior das quais pudessem habitar.
pretendiam fazer prevalecer o catolicismo e combater as religiões protestantes, como o calvinismo trazido pelos conquistadores franceses, ao qual a população local havia aderido massivamente.
acreditavam que a presença de religiosos contribuiria para a catequização e a pacificação das aldeias indígenas nas proximidades, garantindo a segurança da população branca.
ansiavam estabelecer trocas comerciais com os índios, como o escambo, prática que até então não havia sido implementada, uma vez que somente os freis eram os únicos autorizados a fazer esse tipo de transação.
reivindicavam a presença de ordens religiosas naquele território uma vez que, as famílias se sentiam desamparadas pela Igreja, desde a expulsão dos jesuítas, no século anterior.
Missionários e bandeirantes tiveram importante papel no processo de conquista do interior da Paraíba. As bandeiras eram
expedições que, em geral, se valiam do curso natural dos rios e tinham por objetivo aprisionar índios para vendê-los como escravos.
incursões oficiais da Coroa no interior do território brasileiro a fim de abrir caminhos e construir vias férreas.
caravanas de colonos responsáveis pela instalação nas vilas, de uma grande cruz e a bandeira portuguesa, como símbolos da colonização.
tropas militares bem armadas e chefiadas por um colonizador europeu, conhecedor da região, a fim de eliminar tribos hostis.
grupos de viajantes estrangeiros interessados em pesquisar, explorar e mapear a fauna, a flora e os nativos do continente americano.
Em 1574 aconteceu um incidente conhecido como "Tragédia de Tracunhaém", no qual índios mataram todos os moradores de um engenho chamado Tracunhaém em Pernambuco. Esse episódio ocorreu devido ao rapto e posterior desaparecimento de uma índia, filha do cacique potiguar, no Engenho de Tracunhaém. Com base no conhecimento da História da Paraíba, é correto afirmar que essa Tragédia contribuiu para
a aliança entre os índios Potiguaras e portugueses e para o progresso da Paraíba.
o desmembramento da capitania de Itamaracá e para a formação da capitania da Paraíba.
a autonomia administrativa de colônia e para a expansão das bandeiras no interior da Paraíba.
a resistência indígena à conquista portuguesa e para a expansão da pecuária na Paraíba.
o ingresso de Ordens religiosas na capitania e para a catequização dos índios da Paraíba.
aos acordos de paz entre os missionários e índios do grupo Tapuias.
ao estímulo português a conflitos entre índios Potiguaras e invasores.
à agressividade dos indígenas na luta entre portugueses e Tapuias.
à rivalidade existente entre os indígenas Tabajaras e Potiguaras.
aos constantes conflitos entre os franceses e os Tupis-Guaranis.
Segundo o historiador José Octávio de A. Mello, foram responsáveis pela ocupação do litoral e brejos e do interior da Paraíba, nos séculos XVI e XVII, respectivamente,
a sesmaria, grande propriedade produtora de algodão, e o binômio couro/tabaco.
a produção agrícola voltada para o comércio interno, e o binômio algodão/tabaco.
o latifúndio, unidade produtora de cana-de-açúcar, e o binômio pecuária/algodão no sertão.
o minifúndio, unidade produtora de alimento e matéria- prima, e a monocultura de açúcar no litoral.
a economia de subsistência, com base na mão de obra livre, e a agroindústria açucareira no sertão.
as inúmeras práticas indígenas de resistência à colonização portuguesa, no Sertão da Paraíba.
as práticas dos indígenas que contribuíram para seu desaparecimento do sertão paraibano.
algumas das faces do caráter dos indígenas, ferozes guerreiros selvagens, do Sertão da Paraíba.
as formas de hostilidade dos indígenas do sertão, despossuídos de valores e princípios civilizados.
alguns aspectos da cultura das populações que viviam no litoral, na época da conquista da Paraíba.
Com o objetivo de evitar a entrada dos franceses, Frutuoso Barbosa ordenou a construção da Fortaleza de Santa Catarina, em Cabedelo.
Visando defender os engenhos de ataques de índios Potiguaras, André de Albuquerque construiu o Forte de Inhobin, em João Pessoa.
Para resistir aos ataques indígenas potiguaras, João Tavares iniciou a construção do Forte de São Sebastião, na foz do rio Paraíba.
Durante o governo de Martim Leitão, foi edificada a capela de São Gonçalo, ainda hoje, um dos grandes monumentos históricos da Paraíba.
A Igreja de São Bento, na Avenida General Osório, onde há um cata-vento em lâmina, construído em 1753, foi obra iniciada por Feliciano Coelho.
Considere as informações abaixo.
I. A posição da Paraíba, à época, era de uma verdadeira fortaleza, era um lugar quase inexpugnável, de acesso muito difícil. II. Na embocadura do rio Sanhauá havia dois fortes e a ilha da Restinga, que era utilizada com uma bateria, para impedir o acesso dos navios. III. Havia um sistema sonoro no forte de Cabedelo, em caso de perigo, um canhão especial disparava, sendo ouvido na cidade. Outro canhão, localizado na cidade, disparava para ser ouvido nas cercanias de Santa Rita. As informações referem-se a algumas das circunstâncias queretardaram a conquista e ocupação da Paraíba pelos portugueses durante o período colonial.
concorreram para o desinteresse português em colonizar a Paraíba, nos primeiros trinta anos.
asseguraram a posse e colonização do território paraibano durante as invasões francesas na Paraíba.
facilitaram as incursões estrangeiras na Paraíba, para comercializar o pau-brasil com os indígenas.
contribuíram com as vitórias sucessivas dos paraibanos durante as invasões holandesas na Paraíba.
restringir o povoamento para assegurar o sucesso da capitania.
implantar um sistema político semelhante à Metrópole, na Paraíba.
possibilitar maior participação dos colonos no governo da Paraíba.
garantir a subordinação da Paraíba à Metrópole, ou seja, a Portugal.
transferir o poder da Capitania para a Metrópole, ou seja, a Portugal.
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