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O uso de evidências históricas em sala de aula deve ser
adotado para aproximar os alunos dos métodos de produção do conhecimento histórico, estimulando a reflexão sobre esse processo.
evitado por ser estranho aos alunos, que não dominam seu contexto de produção ou mesmo a linguagem da época em que foi produzido.
empregado para transformar os alunos em pequenos historiadores, dotados de condições para escrever suas próprias versões da História.
Nas dinâmicas atuais de ensino e aprendizagem, os processos avaliativos têm ganhado grande importância nos últimos anos, com transformações substantivas. Para implantar de forma adequada um processo avaliativo, o professor deve
focar apenas nos conteúdos históricos programados para aquela faixa etária e medir coletivamente a capacidade de raciocínio histórico, a inteligência cognitiva e a maturidade para investigação.
utilizar exclusivamente provas e testes, ferramentas consideradas eficazes para medir com precisão os conhecimentos adquiridos, independentemente das diferenças existentes entre os alunos.
prever instrumentos de caráter investigativo e formativo, para elaborar um diagnóstico dos alunos e estabelecer estratégias para recuperar os conhecimentos não apreendidos.
servir-se de instrumentos que dispensam a observação e o registro do desempenho escolar, pouco eficientes para verificar a aquisição de habilidades como a participação em debates.
Ao término do ensino básico, espera-se que o estudo da História tenha contribuído para o aluno dominar inúmeras habilidades e competências, entre elas
o domínio dos procedimentos de construção do conhecimento histórico, como a cópia de textos e a valorização de heróis.
o reconhecimento dos valores sociais como resultado de uma cultura única, hegemônica e legítima diante das demais manifestações culturais.
a construção de uma consciência histórica independente das noções de tempo e das culturas que a produziram.
a percepção da História como resultado da ação humana ao longo do tempo, marcada pela pluralidade de sujeitos e de múltiplas memórias.
desconsiderar aspectos que caracterizam a produção de uma letra de música, conforme procedimento conferido às fontes históricas.
descartar o uso de relatos e imagens do período histórico a ser tratado, para facilitar aos alunos a contextualização dos acontecimentos.
evitar anacronismo, abordando o contexto histórico da época em que foi feita a letra da música e aquele relacionado ao acontecimento.
afastar-se dos conhecimentos prévios e das representações dos alunos, que dificultam a compreensão da História.
mapear as diversidades regionais que marcam Minas Gerais, percebendo várias origens, culturas e histórias da população local.
incentivar o conhecimento prévio dos alunos, evitando métodos investigativos do conhecimento, como pesquisa e história oral.
delimitar claramente o objeto de estudo da História em relação a outras áreas do conhecimento, em especial Língua Portuguesa.
identificar os problemas sociais contemporâneos que caracterizam as populações locais, sobretudo as mazelas do sistema de saúde.
O toque dos sinos em Minas Gerais é um bem imaterial preservado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), por ser forma tradicional de comunicação presente em várias cidades mineiras. Dados como esse, próximos à realidade do aluno,
devem ser evitados no ensino de História, por se encontrar distantes dos acontecimentos nacionais e mundiais.
conferem sentido ao conhecimento histórico e auxiliam na compreensão da realidade local.
podem ser largamente utilizados em sala de aula, por dispensar o planejamento devido à proximidade de professores e alunos.
configuram-se como curiosidade própria do turismo, sem estimular o estudo da História.
O uso de evidências históricas em sala de aula deve ser
igual àquele feito pelo historiador ao realizar seu trabalho de pesquisa acadêmica, servindo de embasamento para a escrita da História.
adotado para aproximar os alunos dos métodos de produção do conhecimento histórico, estimulando a reflexão sobre esse processo.
evitado por ser estranho aos alunos, que não dominam seu contexto de produção ou mesmo a linguagem da época em que foi produzido.
empregado para transformar os alunos em pequenos historiadores, dotados de condições para escrever suas próprias versões da História.
Nas dinâmicas atuais de ensino e aprendizagem, os processos avaliativos têm ganhado grande importância nos últimos anos, com transformações substantivas. Para implantar de forma adequada um processo avaliativo, o professor deve
focar apenas nos conteúdos históricos programados para aquela faixa etária e medir coletivamente a capacidade de raciocínio histórico, a inteligência cognitiva e a maturidade para investigação.
utilizar exclusivamente provas e testes, ferramentas consideradas eficazes para medir com precisão os conhecimentos adquiridos, independentemente das diferenças existentes entre os alunos.
prever instrumentos de caráter investigativo e formativo, para elaborar um diagnóstico dos alunos e estabelecer estratégias para recuperar os conhecimentos não apreendidos.
servir-se de instrumentos que dispensam a observação e o registro do desempenho escolar, pouco eficientes para verificar a aquisição de habilidades como a participação em debates.
Ao término do ensino básico, espera-se que o estudo da História tenha contribuído para o aluno dominar inúmeras habilidades e competências, entre elas
o domínio dos procedimentos de construção do conhecimento histórico, como a cópia de textos e a valorização de heróis.
o reconhecimento dos valores sociais como resultado de uma cultura única, hegemônica e legítima diante das demais manifestações culturais.
a percepção da História como resultado da ação humana ao longo do tempo, marcada pela pluralidade de sujeitos e de múltiplas memórias.
desconsiderar aspectos que caracterizam a produção de uma letra de música, conforme procedimento conferido às fontes históricas.
descartar o uso de relatos e imagens do período histórico a ser tratado, para facilitar aos alunos a contextualização dos acontecimentos.
evitar anacronismo, abordando o contexto histórico da época em que foi feita a letra da música e aquele relacionado ao acontecimento.
afastar-se dos conhecimentos prévios e das representações dos alunos, que dificultam a compreensão da História.
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