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Durante as primeiras décadas da colonização portuguesa na América, as iniciativas de explorar economicamente o território se concentraram na formação de grandes propriedades rurais. Para o sucesso desse empreendimento foi importante
a utilização do trabalho livre, primeiro dos povos americanos e, depois, dos africanos, trazidos em grande número para a América.
o aproveitamento da experiência adquirida nas colônias da África, onde se privilegiou a produção do açúcar, com uso do trabalho cativo.
a facilidade de implantação de engenhos, devido à rotina simplificada de trabalho e a existência de centros urbanos próximos.
a adoção de uma produção diversificada de gêneros alimentícios, em sua maioria voltada para o consumo interno.
contribuiu para a inclusão do índio na civilização, na medida em que preservou a integridade de sua cultura.
transformou os grupos indígenas em povos civilizados, através do ensino de crenças religiosas.
colaborou para o aniquilamento do índio, na medida em que destruiu grande parte de sua cultura.
impediu a sedentarização dos grupos étnicos, através da cristianização e dos aldeamentos religiosos.
possibilitou a preservação da cultura indígena, na medida em que respeitou os valores do povo nativo.
o debate sobre os problemas que a escravidão legou ao país, visando melhorar a situação dos afrodescendentes na sociedade brasileira atual.
o ideal de liberdade do Quilombo dos Palmares, a sua resistência aos opressores, e tem em Zumbi, a figura paradigmática na sua luta.
as várias formas de resistência à escravidão nos Quilombos, enfatizando a importância da liderança de Zumbi para a conquista da liberdade.
a questão do racismo, do preconceito e da descriminação e a resistência dos afrodescendentes com relação a esses problemas na sociedade.
a temática afro-brasileira pela via cultural, restabelecendo os laços com a África através da figura de Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
a ampliação do trabalho assalariado, o declínio do regime escravista colonial e a urbanização na área das Minas.
o fim do monopólio comercial, a liberação da produção de manufaturas e a recuperação agrícola na colônia.
o incremento do comércio nas Minas, o bandeirismo e o consequente processo de centralização administrativa.
a formação do mercado interno, a urbanização das Minas e a consequente integração econômica do Brasil.
o desenvolvimento da economia açucareira, a expansão da colonização para as Minas e a criação de cidades.
provocou profundas alterações nos costumes da população ao promover a liberalização e o crescimento do mercado consumidor brasileiro.
permitiu que o comércio externo da colônia fosse feito sem a intermediação portuguesa, o que acelerou o processo de independência do Brasil.
promoveu a implantação de numerosas manufaturas na colônia, tornando-a menos dependente das importações de produtos vindos da Europa.
retardou a introdução de ideias liberais defendidas pelos filósofos iluministas que incentivaram as lutas pela autonomia política e econômica da colônia.
incentivou movimentos de libertação ao estimular a distribuição de terras e promover significativa alteração qualitativa na ordem social da colônia.
marginalizava da vida política a maioria da população brasileira.
ampliava o direito da população à participação política brasileira.
reduzia as desigualdades entre a população da cidade e campo.
limitava a influência da aristocracia rural nas decisões políticas.
eliminava os fatores econômicos na organização do eleitorado.
assegurou a hegemonia política dos Estados Unidos sobre a navegação do Atlântico Norte que ficou permanentemente sob a fiscalização e o controle dos norte-americanos.
abalou o esforço desprendido pelos alemães na América Latina que viram seu poderio militar enfraquecer durante a expansão na África Ocidental e no Nordeste brasileiro.
barrou a expansão alemã que pretendia dar um salto da África Ocidental à América do Sul, passando pelo Nordeste brasileiro, ocupado antes por tropas norteamericanas.
deteve principalmente as ameaças alemãs sobre os países da América Central, cuja produção petrolífera era vital para a economia dos países aliados, durante a guerra.
consistiu em uma manobra estratégica fundamental na luta contra o perigo do avanço do nazifascismo em países da América do Sul, economicamente empobrecidos pela guerra.
Considere os itens.
I. A extinção do tráfico negreiro possibilitou uma liberação de capitais que se destinaram às atividades urbanas.
II. Os lucros gerados pela economia cafeeira foram, em parte, investidos em outras atividades manufatureiras.
III. A Tarifa Alves Branco funcionou, pela primeira vez, como proteção à produção manufatureira dirigida ao mercado interno.
Considerando o contexto econômico do Segundo Reinado, os itens referem-se
aos instrumentos adotados no país para iniciar o programa de industrialização sob o comando do Estado.
aos mecanismos utilizados no período para diversificar a economia, com ênfase na industrialização.
às causas do estímulo da Inglaterra investir na indústria de bens de consumo no Brasil no período.
às consequências do estímulo à imigração, no desenvolvimento industrial do país no século XIX.
aos fatores importantes que contribuíram para o início da industrialização brasileira no século XIX.
a Revolução de 1930 favoreceram consolidações da política dos governadores.
o Estado Novo contribuíram para retomada do poder pelo setor agroexportador.
a queda da República Velha explicam o surgimento do Movimento Tenentista.
a cisão das oligarquias são fundamentais para explicar a Revolução de 1930.
o insucesso do Convênio de Taubaté explicam a instituição do Estado Novo.
antissocialismo foi a primeira forma política brasileira a recusar o alinhamento automático com os Estados Unidos.
antianarquismo dominou a cena do movimento político brasileiro, no século XX, após a Segunda Guerra Mundial .
anticomunismo foi um dos indicadores de que o Brasil, no início da Guerra Fria, se alinhara aos Estados Unidos.
antinacionalismo orientou-se, no Brasil, no sentido de excluir o partido popular do poder, durante a Guerra Fria.
antimarxismo foi um dos indícios de que o Brasil, na Guerra Fria, adotou o princípio da autodeterminação dos povos.
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