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dificulta a compreensão da diversidade de povos que formaram o Brasil e os brasileiros.
valoriza a abordagem tradicional da História, centrada no estudo das sociedades europeias.
impede a plena compreensão do tráfico negreiro e da escravidão no Brasil.
auxilia na construção de outra memória histórica, destacando a importância dos africanos e afrodescendentes na história do Brasil.
pelo predomínio de atividades econômicas pouco dinâmicas, desligadas do mercado internacional, sobretudo na área litorânea, em regiões como o atual Nordeste.
pela facilidade dos caminhos naturais e meios de transportes eficientes, antes utilizados pelos povos nativos e rapidamente incorporados ao cotidiano dos colonizadores.
pela exploração e compra do território colonial pelos bandeirantes, ora com a instalação de novos núcleos populacionais, ora com a integração daqueles já existentes, pertencentes aos nativos.
pela ocupação lenta das áreas distantes dos principais centros produtores, com produção voltada para o consumo local e pouco integradas aos territórios de além-mar.
Durante o período colonial, as câmaras municipais se constituíram em lugares privilegiados da administração e do exercício de poder, consolidando-se como espaços
de ação política das elites locais e responsáveis por intermediar a relação entre a população e as demais esferas administrativas da colônia, tratando de problemas como o abastecimento.
de pequeno prestígio político, considerando que os cargos eram ocupados pelos chamados homens bons, nomeados pela Coroa e responsáveis pela coleta dos tributos e impostos.
desvinculados do cotidiano da população, uma vez que seus integrantes se reuniam poucas vezes ao ano, apenas para votar as propostas (posturas) apresentadas pelos juízes de fora.
marcados pela ausência de disputas políticas, por possuir uma composição proporcional e estarem reguladas por leis regionais que impediam o acúmulo de privilégios pelos colonos.
assemelhava-se à sociedade formada em torno da produção do açúcar, ambas marcadas pela diversidade das atividades econômicas e intensa mobilidade social.
provocou intenso deslocamento populacional, motivado pelo ouro de aluvião e atividades econômicas paralelas à mineração, como a agricultura e o comércio.
contou com uma produção artística precária, desprovida de religiosidade e marcada por valores e princípios tradicionais da cultura portuguesa.
intervenção política de grupos populares, sobretudo nas áreas distantes dos centros urbanos, voltada para sua legitimação e a imposição de uma ordem social baseada na tradição europeia.
adoção de um projeto de civilização pactuado entre os diversos grupos sociais do país, que tinha por base a mescla das culturas americana e europeia.
formação de um corpo social marcado pela ausência da cidadania e a exclusão de grande parte da população, em especial negros, dos quais se esperava comportamento passivo e amorfo.
presença vitoriosa no cenário político de grupos até então excluídos e mobilizados em torno de líderes populares, contrários à ordem social excludente defendida pelas elites.
ao trabalho cativo no Brasil, sobretudo após os anos 1870, com incentivo à imigração de africanos, diante das restrições ao uso do trabalho livre.
à necessidade de maior contingente de trabalhadores no Brasil ao final do século XIX, devido ao aumento das atividades econômicas, ocorrido pela maior demanda de produtos primários no mercado mundial.
ao contexto europeu do século XX, marcado pelo avanço das relações servis, a concentração de riquezas e intensos conflitos que ampliaram a miséria da população.
à política de imigração de brasileiros para a Europa, intensificada na segunda metade do século XIX graças aos incentivos de particulares e dos governos locais e nacionais.
os conflitos de uma sociedade em transição, que passava por mudanças na configuração da mão de obra e no cenário econômico, assim como intensa disputa entre as elites pelo controle do poder governamental.
as mudanças sociais trazidas pela guerra contra o Paraguai, com a vitória brasileira fortalecendo a monarquia e ampliando o apoio ao imperador, inclusive entre setores populares.
a intensa participação popular no golpe militar que marcou o final da monarquia e o início da república, bastante valorizada pelos intelectuais do período.
as dinâmicas que caracterizaram esse período de transição, com as mudanças políticas acontecendo desvinculadas do cenário social e econômico.
monopólio comercial ou exclusivo, mediante o qual as colônias tornavam-se mercados fechados à concorrência estrangeira.
metalismo ou bulionismo, entesouramento baseado na acumulação de moedas derivadas dos metais precisos coloniais.
crescimento demográfico ou o escravismo com o objetivo de formar um mercado de mão de obra amplo e barato na colônia.
protecionismo alfandegário ou balança comercial favorável, por meio da qual a colônia exportava mais que importava da metrópole.
Analise os itens abaixo:
I. Expressivo aumento da população, não apenas com a expansão do tráfico negreiro, mas também com a vinda de grande número de portugueses.
II. Expansão do trabalho livre e do mercado interno, até então limitado.
III. Surgimento de uma camada intermediária de trabalhadores livres e até pequenos proprietários ou comerciantes, estimulando uma certa mobilidade social.
IV. Acirramento das tensões entre metrópole e colônia, com estímulo a movimentos nativistas e emancipacionistas.
Considerando o processo histórico brasileiro, os itens podem ser associados
ao sucesso da agroindústria açucareira no Brasil do século XVI, impulsionada pelo crescimento do comércio de exportação para a metrópole.
à expansão da atividade pecuária nas áreas agrícolas do Brasil do século XVII, que possibilitou a ocupação do interior nordestino.
às medidas liberalizantes adotadas pela Corte portuguesa no século XIX, que estimularam a vinda de colonos europeus ao Brasil.
às transformações econômicas e sociais provocadas pelo desenvolvimento da atividade mineradora no Brasil do século XVIII.
criou o Estado brasileiro e garantiu a unidade do país.
reforçou a relação de dependência com a metrópole.
acelerou o processo de Independência do Brasil.
impediu a consolidação da autonomia provincial.
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