Lista completa de Questões de Legislação Estadual, Distrital e Municipal da Fundação Carlos Chagas (FCC) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
Legislação Estadual, Distrital e Municipal - Município de São Paulo - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2008
Conforme o Decreto Municipal nº 29.586/91, os vizinhos e demais interessados, quando da publicação da remoção ou poda de uma árvore, devem
recomendar a remoção de outras árvores infestadas, em caso de ataque por xilófagos.
orientar a poda das árvores existentes nos passeios públicos.
contratar empresas particulares para efetuar a remoção.
fiscalizar a remoção de árvores em terrenos abandonados.
apresentar, se for o caso, laudo de recurso para suspender a remoção de árvores dos passeios.
Legislação Estadual, Distrital e Municipal - Município de São Paulo - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2008
Com fundamento no Decreto nº 41.633/02, dependerá de prévia licença expedida pelas subprefeituras a execução de obra de movimento de terra, quando a localização do terreno se encontra em área
urbana ou rural, de solo mole, que pode provocar escorregamentos e deslizamentos de terras.
urbana, se a movimentação for de 5.000 metros cúbicos ou mais de material.
industrial, se, com a movimentação, alterar a derivação de água de seu curso ou depósito, superficial ou subterrâneo.
rural, se a movimentação provocar desmatamento considerável.
de várzea, alagadiça, de solo mole ou sujeita a inundações.
Legislação Estadual, Distrital e Municipal - Município de São Paulo - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2008
Em conformidade com a legislação ambiental municipal da cidade de São Paulo, em relação à estadual, quando se tratar de licenciamento,
delega-se plena autonomia aos órgãos competentes para licenciar e fiscalizar projetos de parcelamento de solo.
deve-se submeter à análise dos órgãos estaduais (DEPRN, DUSM ou DAIA) os projetos de parcelamento de solo.
pode-se autorizar a supressão de vegetação nativa e depois requerer a anuência do DEPRN.
deve-se aprovar os projetos de lei somente com autorização da Secretaria Estadual do Meio Ambiente.
a legislação municipal, em geral, pode ser menos restritiva do que a legislação estadual, em casos de questões de utilidade pública.
Legislação Estadual, Distrital e Municipal - Lei de Execução Penal do Estado da Paraíba - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2008
Com referência à Lei Estadual de Execução Penal, é correto afirmar que
a pessoa privada de liberdade em virtude de decisão do juiz cível é considerada condenada.
ela não se aplica ao condenado pela Justiça Eleitoral ou Militar, mesmo que recolhidos a estabelecimento sujeito à jurisdição ordinária.
o Estado não pode se valer da cooperação da comunidade nas atividades da execução da pena e da medida de segurança.
preso é apenas a pessoa que cumpre pena privativa de liberdade definitiva.
internado é a pessoa submetida à medida de segurança em casa de custódia e tratamento, ou em hospital psiquiátrico.
Legislação Estadual, Distrital e Municipal - Lei de Execução Penal do Estado da Paraíba - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2008
Sobre as sanções previstas na Lei Estadual de Execução Penal, é correto afirmar que o isolamento
será sempre comunicado ao Procurador-Geral de Justiça.
não poderá ser cumprido na própria cela.
poderá exceder a 30 dias, desde que não ultrapasse a 60 dias, ressalvada a hipótese de regime disciplinar diferenciado.
será cumprido em cela de segurança que contenha dormitório, aparelho sanitário e lavatório.
impede que o preso receba banho de sol durante a sua duração.
Legislação Estadual, Distrital e Municipal - Lei de Execução Penal do Estado da Paraíba - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2008
Dentre os órgãos de execução previstos na Lei Estadual de Execução Penal NÃO se inclui
o Patronato.
o Conselho Penitenciário.
a Defensoria Pública.
o Conselho da Comunidade.
o Ministério Público.
Legislação Estadual, Distrital e Municipal - Lei de Execução Penal do Estado da Paraíba - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2008
Nos termos do decreto que regulamenta a lei estadual de execução penal, NÃO se inclui dentre os itens do exame geral de personalidade:
a observação do grau de sociabilidade.
a dedicação ao trabalho.
o nível disciplinar.
a constatação da causa do crime.
Legislação Estadual, Distrital e Municipal - Lei de Execução Penal do Estado da Paraíba - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2008
De conformidade com o decreto que regulamenta a lei estadual de execução penal, tocante ao trabalho do preso, considere:
I. O trabalho terá finalidade educativa e produtiva.
II. As tarefas executadas como prestação de serviço à comunidade serão remuneradas pelo Estado.
III. O trabalho do preso não está sujeito ao regime da CLT.
IV. A jornada normal de trabalho interno, nos dias úteis, não será inferior a 8 (oito) nem superior a 12 (doze) horas.
V. O trabalho poderá ser gerenciado por fundações ou empresas públicas.
Está correto o que se afirma APENAS em
I, III e V.
II e IV.
II, III e V.
III e IV.
IV e V.
Legislação Estadual, Distrital e Municipal - Lei de Execução Penal do Estado da Paraíba - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2008
Nos termos do decreto que regulamenta a lei estadual de execução penal, está sujeito a internamento provisório
o adolescente que cometeu ato infracional.
a pessoa a quem for aplicada medida de segurança de internamento.
a pessoa que cometeu infração administrativa.
a pessoa contra quem tiver sido decretada prisão civil.
o preso que cometeu infração grave durante o cumprimento da pena.
Legislação Estadual, Distrital e Municipal - Código de Divisão Judiciária do Estado do Alagoas - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2007
De acordo com ao Código de Organização Judiciária do Estado de Alagoas, compete ao Vice-Presidente do Tribunal de Justiça
providenciar a elaboração anual das listas de antiguidade dos membros da Magistratura.
presidir concursos públicos para ingresso na Magistratura.
baixar instruções para a realização dos concursos públicos para provimento de cargos de Serventuários da Justiça.
decretar a deserção de recursos, nos casos de não oportuno preparo.
exercer o juízo de admissibilidade quanto aos Recursos Especiais e Extraordinários interpostos contra julgados do Tribunal.
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