Questões de Legislação Federal da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Mario, comandante de aeronave, recebeu de órgão controlador de voo ordem para pousar. Posteriormente, ficou comprovado que a autoridade aeronáutica excedeu suas atribuições e, sem motivos relevantes, expediu esta ordem. Neste caso, a autoridade aeronáutica que expediu a ordem de pouso está sujeita à penalidade de

  • A.

    advertência escrita e multa administrativa.

  • B.

    suspensão por prazo que variará de 15 a 60 dias, conversíveis em multa.

  • C.

    suspensão por prazo que variará de 60 a 120 dias, conversíveis em multa.

  • D.

    advertência escrita, somente.

  • E.

    suspensão por prazo que variará de 30 a 90 dias, conversíveis em multa.

De acordo com o Código Brasileiro de Aeronáutica, os aeródromos

  • A.

    públicos e privados serão abertos ao tráfego através de autorização administrativa do Ministro da Defesa.

  • B.

    civis poderão ser utilizados por aeronaves militares, mas os aeródromos militares não poderão ser utilizados por aeronaves civis, por expressa vedação legal.

  • C.

    públicos poderão ser construídos, mantidos e explorados por concessão ou autorização.

  • D.

    privados só poderão ser utilizados com permissão de seu proprietário, permitida a exploração comercial.

  • E.

    públicos, enquanto mantida a sua destinação específica pela União, constituem universidades e patrimônios autônomos, dependentes do titular do domínio dos imóveis onde estão situados.

O Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromos, o Plano Básico de Zoneamento de Ruído, o Plano de Zona de Proteção de Helipontos e os Planos de Zona de Proteção e Auxílios à Navegação Aérea serão aprovados por ato do

  • A.

    Ministro da Justiça.

  • B.

    Ministro da Defesa.

  • C.

    Presidente da República.

  • D.

    Ministro da Aeronáutica.

  • E.

    Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão.

O contrato de arrendamento de aeronave deverá ser feito por instrumento

  • A.

    público obrigatório, com a assinatura de uma testemunha, e inscrito no Registro Aeronáutico Brasileiro.

  • B.

    público obrigatório, com a assinatura de três testemunhas, e inscrito no Registro Aeronáutico Brasileiro.

  • C.

    público ou particular, com a assinatura de duas testemunhas, e registrado no Cartório de Títulos e Documentos competente.

  • D.

    público obrigatório, com a assinatura de duas testemunhas, facultado o seu Registro Aeronáutico Brasileiro.

  • E.

    público ou particular, com a assinatura de duas testemunhas, e inscrito no Registro Aeronáutico Brasileiro.

O Comandante de Aeronave

  • A.

    não tem seu nome constante do Diário de Bordo.

  • B.

    poderá, sob sua responsabilidade, adiar ou suspender a partida da aeronave, quando julgar indispensável à segurança do voo.

  • C.

    poderá delegar a outro membro da tripulação as atribuições que se relacionem com a segurança do voo.

  • D.

    não é responsável pela guarda de bagagens despachadas, ainda que lhe sejam asseguradas pelo proprietário ou explorador condições de verificar a quantidade e estado das mesmas.

  • E.

    é responsável pela segurança da aeronave, porém não pela operação da mesma.

As especificações contidas nos documentos da ICAO, cujas aplicações são consideradas necessárias para a segurança e regularidade da navegação aérea internacional, são denominadas:

  • A.

    Normas.

  • B.

    Requisitos Operacionais.

  • C.

    Métodos Recomendados.

  • D.

    Procedimentos Suplementares Regionais.

  • E.

    Procedimentos para o Serviço de Navegação Aérea.

Analise:

I. Para o gerenciamento da aplicação dos Procedimentos Suplementares a ICAO mantém um escritório em cada Estado

membro da Organização.

II. O escritório da ICAO responsável pela Região SAM está localizado na cidade de Lima (Peru).

III. Os procedimentos estabelecidos pela ICAO, que são aplicáveis à navegação aérea internacional, estão focados somente

no segmento da aviação civil.

IV. Os documentos expedidos pela ICAO, sempre que necessário, são redigidos nos seguintes idiomas: Inglês, Árabe,

Chinês, Francês, Russo e Espanhol.

Considerando V (Verdadeiro) e F (Falso), os itens I, II, III e IV são, respectivamente:

  • A.

    V; F; V; F.

  • B.

    F; V; F; V.

  • C.

    F; V; V; V.

  • D.

    F; V; V; F.

  • E.

    V; F; F; V.

O processo de convergência das Normas Brasileiras de Contabilidade às Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS) foi iniciado com a edição da Lei no 11.638/2007 e complementado com a edição da Lei no 11.941/2009 e de diversos pronunciamentos técnicos do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis). Uma das modificações introduzidas nesse processo de convergência que influiu na estrutura do balanço patrimonial foi a

  • A.

    extinção do Ativo Diferido, sendo seu saldo obrigatoriamente estornado contra a conta Lucros ou Prejuízos Acumulados.

  • B.

    criação do Ativo Não Permanente.

  • C.

    extinção do Ativo Realizável a Longo Prazo.

  • D.

    obrigação de estornar as reservas de reavaliação constituídas até 31-12-2007, alterando a constituição do PL.

  • E.

    extinção do grupo de Resultados de Exercícios Futuros, sendo seu saldo reclassificado para o Passivo Não Circulante.

A aviação é uma atividade de transporte que envolve distintos níveis de operação e de tarefas interligadas, algumas de elevada complexidade e sujeitas a numerosos estressores ocupacionais. Nesse contexto, representa corretamente um Ato Inseguro, dentre outros, que pode influenciar na ocorrência de um incidente aeronáutico:

  • A.

    Ambiente físico.

  • B.

    Fatores pessoais.

  • C.

    Ambiente tecnológico.

  • D.

    Limitações físicas.

  • E.

    Erro de percepção.

O gerenciamento dos riscos à segurança operacional dos serviços de navegação aérea é um processo que inclui a identificação de perigos concretos, a avaliação dos riscos decorrentes e a adoção de medidas corretivas ou mitigadoras que eliminem ou minimizem esses riscos. A responsabilidade pela regulamentação desse processo, no âmbito nacional, é

  • A.

    da Secretaria de Aviação Civil.

  • B.

    da Agência Nacional de Aviação Civil.

  • C.

    do Departamento de Controle do Espaço Aéreo.

  • D.

    do Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.

  • E.

    do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos.

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