Questões de Língua Portuguesa da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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As normas de concordância verbal estão plenamente observadas na frase:

  • A. Vincula-se ao nosso antigo complexo de povo colonizado hábitos como o que nos leva ao emprego indiscriminado de termos estrangeiros.
  • B. Somente no caso de haverem razões plenamente justificáveis admite-se, na opinião do autor do texto, o uso de vocábulos estrangeiros.
  • C. Constam nos programas de congressos acadêmicos, como se fosse natural, chamamento em inglês para o nosso brasileiríssimo cafezinho.
  • D. O emprego de termos estrangeiros cujas acepções originais não têm tradução adequada conta com o respaldo do autor do texto.
  • E. Aquilo que os estrangeiros parecem dizer melhor, com palavras mais apropriadas, quase sempre encontram perfeita tradução em nosso idioma.

Consideradas as normas de concordância verbal, a frase em que estão plenamente respeitadas é:

  • A. Não chegou a preocupar Picasso, evidentemente, as condições de venda de suas esculturas ou mesmo se poderiam ser tema de exposição.
  • B. Ao se deterem nas obras de Picasso, muitos dos que apreciam a escultura percebem nela uma evi dente conexão com a arte africana.
  • C. Ao permitirem improvisações, segundo a curadora Ann Temke, a escultura se adaptava ao tempera mento irrequieto de Picasso.
  • D. À época, quando se olha as esculturas europeias não se pensa em um poder mágico delas derivado.
  • E. Devem haver explicações para a escultura de Picasso, embora de reconhecido valor artístico, não ter sido reunida com frequência.

Está plenamente adequada a correlação entre os tempos e modos verbais na frase:

  • A. A menos que sejam absolutamente indispensáveis, não se devia empregar palavras estrangeiras quando houver no vernáculo termos equivalentes.
  • B. A menos que encontre forte justificativa, o emprego de palavras estrangeiras deve ser evitado, até porque é ridículo atribuir mecanicamente prestígio ao que vem de fora.
  • C. Não fosse o café, nossa economia não terá se beneficiado com as volumosas exportações, e o nosso desenvolvimento social estaria ocorrendo em outro ritmo.
  • D. Seria um tolo complexo de inferioridade a razão pela qual muitos de nós emprestássemos mais prestígio a termos estrangeiros do que aos que pertencessem ao nosso idioma.
  • E. Muitos ainda julgam que a simplicidade de uma palavra como “cafezinho” não esteja à altura de eventos a que se pretendesse conferir grandeza e solenidade.

é porque estou morto

O elemento sublinhado acima também pode ser corretamente empregado na lacuna da frase:

  • A. Não entendi o ...... da sua atitude na reunião.
  • B. Percebi logo ...... ele demorou para chegar.
  • C. ...... você não confia nas suas ideias?
  • D. Esclareça o ...... da necessidade desse procedimento.
  • E. Os jovens às vezes erram ...... são muito ansiosos.

O verbo indicado entre parênteses deve flexionar-se de modo a concordar com o elemento sublinhado na seguinte frase:

  • A. A rejeição que demonstra Coutinho a preconceitos sociais (distinguir) sua obra da de outros documentaristas.
  • B. Grupos ou classes sociais, numa visão a distância, não (merecer) desse cineasta qualquer atenção especial.
  • C. Não (dever) satisfazer-se um bom documentarista com os paradigmas já cristalizados.
  • D. Aos tipos sociais já reconhecidos (faltar) a imprescindível singularização dos indivíduos
  • E. Sertanejos nordestinos e peões de fábrica são designações que não (derivar) senão de uma mera tipologia.

Está plenamente adequado o emprego de ambos os elementos sublinhados na seguinte frase:

  • A. A perspectiva ética aonde Coutinho manifesta todo o respeito pela pessoa que retrata é uma das características nas quais seus filmes se distinguem.
  • B. O paternalismo e o sentimentalismo, posições das quais muitos se agarram para tratar o outro, não são atitudes por onde Coutinho tenha mostrado qualquer inclinação.
  • C. As expressões coletivistas, com cujas Coutinho jamais se entusiasmou, são chavões em que se deixam impressionar as pessoas de julgamento mais apressado.
  • D. As pessoas por quem Coutinho se interessasse eram retratadas de modo a ter destacados os atributos pelos quais ele se deixara atrair.
  • E. Os paradigmas já mecanizados, nos quais muitos se deixam nortear, não mereciam de Coutinho nenhum crédito, pois só lhe importava a singularidade de cuja as pessoas são portadoras.

Para ajustar o texto ao português padrão, deve-se substituir

  • A. as circunstâncias que lhe afetavam (2º parágrafo) por: as circunstâncias que o afetavam.
  • B. idioma no qual escrevia Kafka (2º parágrafo) por: o idioma à que escrevia Kafka.
  • C. uma metáfora sobre o peso insuportável da responsabilidade (2º parágrafo) por: uma metáfora a cerca do peso insuportável da responsabilidade.
  • D. o fenômeno da literatura germânico-praguense do qual surgiu Kafka (5º parágrafo) por: o fenômeno da literatura germânico-praguense perante à qual surgiu Kafka.
  • E. muito poucos tchecos leem as obras de Kafka (5º parágrafo) por: muitos poucos tchecos leem as obras de Kafka.

Não impressionou ao conde Afonso Celso, de quem con tam que respondeu assim a um sujeito ...

A expressão sublinhada acima preenche corretamente a l acuna existente em:

  • A. Aqueles ...... caberia manifestar apoio aos defensores da causa em discussão ainda não haviam conseguido chegar à tribuna.
  • B. O acadêmico, ...... todos esperavam um vigoroso aparte contrário ao pleito, permaneceu em silêncio na tumultuada sessão.
  • C. Em decisão unânime, os acadêmicos ofereceram dados da agremiação ...... desejasse participar da discussão daquele dia.
  • D. O novo acadêmico demonstrou grande afeição ...... compartilha das mesmas ideias literárias e aborda os mesmos temas.
  • E. O discurso de recepção do novo integrante do grupo deveria ser pronunciado ...... apresentasse maior afinidade entre ambos.

Atente para as frases abaixo sobre a pontuação do texto.

I. No segmento ...genealógica do sonho, e dá a tudo isso o título... (3º parágrafo), a vírgula pode ser corretamente suprimida, uma vez que é seguida da conjunção aditiva "e".

II. No segmento ...nossa intemperança. Então, incapazes de trazê-lo... (2º parágrafo), o ponto final pode ser corretamente substituído por ponto e vírgula, feita a alteração entre maiúscula e minúscula.

III. No segmento ...seduz mais o pintor do que o fundo natural... (3º parágrafo), o acréscimo de uma vírgula imediatamente após "pintor" acarretaria a separação equivocada do verbo e seu complemento.

Está correto o que se afirma APENAS em

  • A. I e II.
  • B. III.
  • C. II.
  • D. II e III.
  • E. I.

As normas de concordância verbal estão plenamente observadas na seguinte frase:

  • A. Aos que vivem de apregoar certezas, diga-se que faria melhor duvidarem um pouco, pois a dúvida nunca faz mal ao rigor com que se ordena as ideias.
  • B. Fazem-se notar nos jornais e revistas de hoje a convicção com que se manifestam as pessoas a propósito de tudo, como se jamais lhes faltassem competência para julgar o que quer que sejam.
  • C. Tomam-se como presunção de incompetência as qualidades de quem hesita e reflete antes de agir, preferindo assim a dúvida à precipitação, a cautela ao açodamento.
  • D. Sempre haverá aqueles que prefiram relativizar suas análises, evitando assim, com a dúvida, que se emprestem aos preconceitos o peso que eles jamais poderiam ter.
  • E. Não se confunda com a dúvida saudável e metódica as indecisões permanentes de quem jamais se habilitam a percorrer o caminho que leva às decisões finais.
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