Questões de Língua Portuguesa da Fundação Universa (FUNIVERSA)

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Texto II, para responder às questões de 6 a 10.

Assinale a alternativa em que a palavra retirada do texto II não apresenta relação de significado compatível com o termo após o sinal de dois-pontos.

  • A.

    “empreendedores” (linha 1): executores.

  • B.

    “entidade” (linha 6): ser.

  • C.

    “alfabetização” (linha 9): processo de ensino da leitura.

  • D.

    “evasão” (linha 18): fuga.

  • E.

    “cidadania” (linha 33): qualidade de cidadão.

Com relação ao texto IV, assinale a alternativa incorreta.

  • A. A repetição do pronome na frase da linha 9 “Quem palpita, quem sofre, quem dispara?” cria destaque e certo suspense na informação.
  • B. A resposta “O próprio.” (linha 9), dada às perguntas feitas anteriormente, omite o nome (coração) ao qual se refere o adjetivo, o que valoriza enfaticamente o termo “próprio”.
  • C. O advérbio “sim” (linha 15) tem seu significado explicado nas informações do parágrafo em que se insere.
  • D. O pronome “Você” (linha 15) é empregado na frase como forma de indeterminar o agente da ação, traço característico da oralidade brasileira. Assim, “Você entrou no hospital” (linha 15) corresponde a Entrou-se no hospital.
  • E. A sequência “a mínima” (linha 17), à qual falta o nome importância, faz do qualificativo “mínima” o núcleo, o foco da informação.

A respeito de termos e fragmentos do texto I, assinale a alternativa correta.

  • A. Assistência e assistencialismo são palavras que, por serem formadas por uma parte morfológica comum [assistencia], têm sentido semelhante e, por isso, são classificadas como sinônimos idênticos.
  • B. O fragmento ações que não lhes emancipam substitui corretamente o original das linhas 16 e 17.
  • C. O fragmento ações que não emancipam os usuários, pelo contrário, reforçam a condição deles de subalternização perante os serviços prestados substitui corretamente o original das linhas de 16 a 19.
  • D. O fragmento Referindo-se às práticas assistenciais, era comum a confusão na utilização dos termos assistência e assistencialismo é uma reescrita correta, de acordo com as normas gramaticais, do original das linhas de 1 a 3.
  • E. No fragmento “Essa é uma questão delicada, daí a importância que se tenha clareza sobre ela, pois, quando se trabalha com a política de assistência social nos espaços” (linhas de 3 a 5), o verbo “trabalha” poderia ser usado no plural, sem prejuízo gramatical.

Texto II, para responder às questões de 5 a 10.

Quanto aos sinais de pontuação do texto II, assinale a alternativa correta.

  • A.

    Os parênteses da linha 7 são usados para explicar melhor algo que tinha sido dito.

  • B.

    Os parênteses das linhas 66 e 67 indicam ironia.

  • C.

    A interrogação entre parênteses da linha 15 denota dúvida a respeito da finalidade da presença dos bombeiros junto à equipe.

  • D.

    Os dois-pontos da linha 48 anunciam uma enumeração.

  • E.

    A vírgula da linha 64 e a da 65 são opcionais e foram inseridas na frase apenas para registrar pausas.

Texto II, para responder às questões 4 e 5.

A partir da leitura do texto II, assinale a alternativa correta.

  • A.

    As formas verbais “houve” (linhas 3, 5 e 21) estão flexionadas equivocadamente, já que, respectivamente, concordam com “tremores”, “dois registros” e “tsunamis”.

  • B.

    Maremoto é palavra que pode ser utilizada como sinônimo de tsunami.

  • C.

    A expressão “Pela terceira vez” (linha 1) expressa ideia de simultaneidade temporal.

  • D.

    A palavra “nas” (linha 4) pode ser substituída por em, sem prejuízo de significado.

  • E.

    Na linha 5, a palavra “das” não poderia ser substituída por de, sem configurar erro gramatical.

Imagem I, para responder à questão 45.

Com base nas imagens I e II, assinale a alternativa correta.

  • A.

    Ambas as imagens apresentam a evolução de uma mesma pessoa.

  • B.

    A imagem I mostra o homem em movimento até certo ponto. O último deles está parado. Isso sugere que a evolução intelectual é limitada, pois o homem, um dia, por razões fisiológicas, para de ler e de aprender.

  • C.

    A intertextualidade está presente no livro que é apresentado na imagem I.

  • D.

    As duas imagens tratam da evolução do homem: uma aborda o aspecto biológico; outra, o cultural.

  • E.

    Tomando-se por empréstimo terminologia técnica da semântica textual, é correto afirmar que existe antonímia visual entre a imagem I e a II.

Texto I, para responder às questões de 1 a 3.

Não é exemplo de frase construída na voz passiva

  • A.

    “Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá (...) foram condenados” (linhas de 2 a 4).

  • B.

    “foi atirada” (linha 5).

  • C.

    “as penas foram diferentes” (linhas 6 e 7).

  • D.

    “Anna Jatobá foi condenada” (linhas 8 e 9).

  • E.

    “foi ouvida” (linha 15).

No trecho: “Em meio à burocracia oficial, o rock ocupou o espaço urbano, os parques, as superquadras de Lucio Costa, cresceu e apareceu.” (linhas de 7 a 9), o uso do sinal indicativo de crase é

  • A. facultativo, pois antecipa palavra feminina seguida de adjetivo masculino.
  • B. inadequado, pois não indica contração.
  • C. proibido, porque não se admite crase antes de substantivos abstratos.
  • D. obrigatório, pois indica uma vogal átona representada por um artigo.
  • E. adequado, pois representa a contração da preposição a e do artigo definido feminino a.

Texto I, para responder às questões de 1 a 3.

Não é exemplo de frase construída na voz passiva

  • A.

    “Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá (...) foram condenados” (linhas de 2 a 4).

  • B.

    “foi atirada” (linha 5).

  • C.

    “as penas foram diferentes” (linhas 6 e 7).

  • D.

    “Anna Jatobá foi condenada” (linhas 8 e 9).

  • E.

    “foi ouvida” (linha 15).

Ainda com relação ao texto IV, assinale a alternativa incorreta.

  • A. A seguinte reescritura do trecho das linhas 19 e 20 está gramaticalmente correta: localizaram um doador compatível; portanto, vá urgente para a mesa de cirurgia. Porém, ela perde em qualidade para a original, mais sintética e mais expressiva.
  • B. Onomatopeia é uma figura de linguagem que consiste na formação de palavras pela imitação de sons e ruídos. Nas linhas 21, 22 e 37, aparece um exemplo dessa figura. Na primeira entrada, ela deixa entrever a ideia de que o coração passou a funcionar no novo peito. Já, na segunda, há a sugestão de que o coração da antiga dona dispara no reconhecimento do namorado.
  • C. No trecho “Até que anunciam o Jorge. Que Jorge? O Jorge, minha filha, o homem que você sempre amou. Eu????” (linhas 24 e 25), aparece um diálogo com apresentação gráfica inusitada.
  • D. Com base nos fragmentos “Acha ele meio baixinho.” (linhas 26 e 27), “Seu coração ignorou o tal de Jorge.” (linha 30), “Em compensação, aquele enfermeiro ali é bem gracinha.” (linhas 33 e 34), “Bacana este cara.” (linha 36) e “O namorado da menina a quem pertencia seu coração.” (linhas 36 e 37) é correto afirmar que o texto é inteiramente construído com construções próprias de linguagem informal, sem nenhuma preocupação com a formalidade da língua escrita padrão.
  • E. Muito comum na fala cotidiana, a hipérbole, figura de linguagem que consiste em exagerar intencionalmente uma ideia com a finalidade de torná-la mais expressiva, é exemplificada no penúltimo parágrafo do texto.
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