Questões de Língua Portuguesa da Fundação Universa (FUNIVERSA)

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Texto I, para responder às questões de 1 a 5.

O título do texto I apresenta o uso do sinal indicativo de crase, que se explica porque

  • A.

    há uma contração devido à exigência do complemento do verbo resistir.

  • B.

    a palavra resistência exige por si só um complemento; nesse caso, a palavra “mudança” exerce essa função, sendo a crase facultativa.

  • C.

    a frase interrogativa potencializa a força de cada vocábulo, interferindo no sistema fônico, que faz a crase necessária.

  • D.

    a preposição “a” encontra-se situada entre dois substantivos femininos, comuns e abstratos.

  • E.

    a regência nominal exige a preposição “a”, bem como a palavra feminina admite o artigo definido feminino; portanto, a crase é necessária.

Texto I, para responder às questões de 1 a 3.

A respeito do texto I, assinale a alternativa correta.

  • A.

    No segundo parágrafo do texto, há exemplos de tipologias discursivas: o discurso direto, o indireto e o indireto livre.

  • B.

    No segundo parágrafo, há duas ocorrências do vocábulo “o” como pronome oblíquo.

  • C.

    A palavra “abrupto”, empregada na linha 15, tem como sinônimo correspondente o termo bruto e, como antônimo, repentino.

  • D.

    As vírgulas, na citação das linhas de 28 a 32, podem ser retiradas sem prejuízo gramatical.

  • E.

    O texto I tem passagens narrativas e dissertativas.

 

A metáfora é um recurso bastante utilizado para a criação de imagens poéticas. No poema de Cora Coralina, texto IX, é possível fazer a seguinte relação:

  • A.

    no contexto do poema, “Ajuntando novas pedras” (verso 2) refere-se ao hábito infantil de recolher pedrinhas.

  • B.

    em “Remove pedras e planta roseiras e faz doces” (verso 5), surgem elementos que fazem alusão direta à infância.

  • C.

    em “Esta fonte é para uso de todos os sedentos” (verso 10), a palavra “fonte” pode estar referindo-se à própria literatura.

  • D.

    “Vem a estas páginas” (verso 12) refere-se exatamente ao livro que o leitor tem nas mãos, no momento da leitura.

  • E.

    “aos que têm sede” (verso 14) refere-se a todas as pessoas vitimadas pela seca e que sofrem de alguma mazela social.

Com base no texto acima, em conhecimentos gramaticais e estilísticos e naqueles relacionados ao processo de ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa, assinale a alternativa correta.

  • A.

    Se o sexto período estivesse registrado assim: Conduza o protagonista na direção errada de início, depois algo acontece que o leva na direção certa, ele teria sérios problemas gramaticais, nos mais diversos campos, tais como: regência verbal e pontuação.

  • B.

    A técnica descrita no texto pode ser adequadamente usada para a produção de um manual de procedimentos, com instruções e prescrições.

  • C.

    O quarto período, para aperfeiçoamento estilístico, pode ser assim reescrito, sem nenhum prejuízo linguístico: Defina um passado para os personagens que os levou a ser ou estar como no presente, mesmo que não escreva tudo.

  • D.

    Os dois-pontos do terceiro período podem ser corretamente substituídos por vírgula seguida de portanto.

  • E.

    O primeiro e o segundo períodos, sem perda gramatical e estilística, podem ser reunidos em apenas um, trocando-se o ponto-final do primeiro por vírgula e substituindo-se “Pode” por a qual pode.

Ao se analisar a frase “Não é nordestino, mas, ao ser contrariado, o brasiliense imediatamente dispara um ‘ôxe’.” (linhas 2 e 3), é correto afirmar que

  • A. o sujeito do verbo “é” é inexistente.
  • B. o sujeito referente a “ser contrariado” é simples e está alocado de acordo com a ordem direta da oração.
  • C. as expressões verbais “é”, “ser contrariado” e “dispara” possuem o mesmo sujeito.
  • D. a expressão “ôxe” está entre parênteses por ser um neologismo muito conhecido no Brasil.
  • E. o sujeito da oração “Não é nordestino (...)” pode ser recuperado na primeira oração do texto.

Texto I, para responder às questões de 1 a 5.

Assinale a alternativa em que a pontuação do texto I foi utilizada estilisticamente para dar ênfase ao sentimento de indignação do autor.

  • A.

    “E ainda haverá quem se espante com o lamentável estado em que o ensino (e o país) se encontra?” (linhas 31 e 32)

  • B.

    “Porém, em muitas escolas, o conceito de ‘resistência à mudança’ — tão caro às ciências da educação — confunde-se com preguiça e contribui para legitimar a mediocridade.” (linhas de 17 a 20)

  • C.

    “Em meados do século XX, um ilustre professor denunciava práticas que considerava nocivas.” (linhas de 6 a 8)

  • D.

    “perseguem e caluniam todo e qualquer professor que ouse interpelar o instituído, questionar os burocratas, ou — pior ainda! — manifestar ideias diferentes” (linhas de 26 a 29)

  • E.

    “que mudavam de ideias e convicções consoante julgassem conveniente, que se opunham ‘à permanência na sua escola, de elementos de incontroversa competência e dedicação’” (linhas de 11 a 14)

Texto I, para responder às questões de 1 a 3.

Assinale a alternativa correta com relação ao texto I.

  • A.

    O texto é encerrado com uma frase de impacto, forte, mas de conteúdo inadequado à realidade brasileira.

  • B.

    O verbo mostrar, empregado como “mostra” na frase das linhas de 44 a 46, poderia, sem acarretar erro gramatical, ser usado também no plural, concordando com “intervenções” e “experiências”, pois o sujeito é composto e os núcleos são substantivos no plural.

  • C.

    A expressão verbal “seria considerado” (linhas 8 e 9) poderia ser passada para o plural, concordando com o sujeito “penas”, sem acarretar erro gramatical.

  • D.

    A locução “uma vez que” (linha 22) pode ser substituída pela conjunção como, pois ambas têm valor de causa, mas para manter a correção gramatical, a oração encabeçada pela locução deverá ser deslocada para o início do período.

  • E.

    O verbo admitir, empregado como “admitiam” na frase da linha 23, poderia, sem acarretar erro gramatical, ser usado também no singular, transformando o sujeito em indeterminado, o que pode ser feito corretamente por causa do pronome “se”.

Conforme exemplificado no texto acima, as vírgulas exercem papel muito importante no sentido das frases a que pertencem. Com relação a esse assunto, assinale a alternativa correta.

  • A.

    Em Mulheres desesperadas, crianças, doentes enchiam o corredor do hospital, a segunda vírgula pode ser eliminada sem que se altere o sentido original.

  • B.

    Em Os alunos do 3.º B, que venceram a maratona, foram premiados, a eliminação das vírgulas não altera o sentido original.

  • C.

    As sentenças Maria, minha vizinha está doente e Maria, minha vizinha, está doente transmitem a mesma mensagem.

  • D.

    Na sentença Não sei como ela me viu, a inclusão de uma vírgula não altera o sentido original.

  • E.

    As sentenças À noite, todos os gatos são pardos e À noite todos os gatos são pardos têm o mesmo sentido.

Texto IV, para responder às questões de 15 a 18.

Quanto à pontuação e à coesão textual dos trechos reescritos a seguir, assinale a alternativa correta.

  • A.

    Paulo Freire afirma: “Ninguém educa ninguém, ninguém se educa sozinho. As pessoas se educam em comunidade”. (linhas de 19 a 21)

  • B.

    A educação, é um típico ‘que-fazer’ humano. (linha 1)

  • C.

    um tipo de atividade que se caracteriza fundamentalmente, por uma preocupação. (linhas 2 e 3)

  • D.

    O novo, incomoda. E sendo assim o processo educacional, é um processo incômodo. Embora visto como necessário. (linhas de 33 a 35)

  • E.

    o que leva à conclusão, de que estamos trabalhando com algo dinâmico, pois, as ações processuais redundam em recriações constantes. (linhas de 23 a 25)

A respeito do fragmento “qualquer país que passe pela nossa mente — e alguns outros de cuja existência sequer desconfiávamos.” (linhas de 6 a 8) do texto III, assinale a alternativa incorreta.

  • A. A conjunção “e” poderia ser substituída, sem perda de sentido, pela locução além de.
  • B. O advérbio “sequer” pode ser reescrito, opcionalmente, como dois verbetes: se quer, já que ambas são grafias aceitas pela gramática como permutáveis.
  • C. A forma verbal “desconfiávamos” indica a ideia de tempo passado inacabado.
  • D. O pronome “cuja” tem valor possessivo, já que equivale a sua.
  • E. A forma verbal “passe” indica a ideia de possibilidade, um fato incerto de acontecer.
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