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A primeira medicação a ser administrada a um jovem que chega à emergência com crises convulsivas recorrentes nos últimos 30 minutos é:
Benzodiazepínico.
Fenitoína.
Carbamazepina.
Tiopental.
Fenobarbital.
A insuficiência renal aguda é a interrupção súbita da função renal decorrente de:
Obstrução, circulação reduzida e doença parenquimatosa renal.
Obstrução, circulação aumentada e doença parenquimatosa renal.
Desobstrução, circulação aumentada e doença parenquimatosa renal.
Desobstrução, circulação reduzida e doença na membrana basal.
Obstrução, circulação reduzida e doença na membrana basal.
Um homem com 52 anos de idade procurou atendimento médico devido ao aparecimento, há 1 dia, de febre (37,9 ºC), desconforto retroesternal de moderada intensidade, ventilatóriodependente, que piora com a posição sentada, e leve falta de ar. Relata ser portador de hipertensão arterial e que apresentou infarto do miocárdio na parede inferior há 6 semanas. No exame físico, destaca-se a presença de atrito pleuropericárdico, mais bem audível na borda esternal esquerda baixa, sem outras anormalidades.
Com base nessa situação clínica hipotética, julgue os itens seguintes.
A hipótese diagnóstica mais provável nessa situação clínica é a de síndrome de Dressler.
Paciente de 35 anos apresenta episódio de palpitação de início súbito há 3 horas. A pressão arterial é de 130 / 70 mmHg e a freqüência cardíaca de 140 batimentos por minuto. O eletrocardiograma mostra fibrilação atrial. A melhor abordagem deste paciente é
administrar lidocaína.
administrar propafenona.
ecocardiograma transesofágico.
administrar metoprolol endovenoso e iniciar anticoagulação.
administrar quinidina.
O transporte e as transferências inter-hospitalares estão regulamentados pela Portaria GM/MS no 2.048/02, que estabelece as responsabilidades e atribuições dos serviço/médico solicitante, da central/médico regulador, da equipe/médico de transporte e do serviço/médico receptor.
I. Não remover paciente em risco iminente de vida, sem prévia e obrigatória avaliação e atendimento respiratório, hemodinâmico e outras medidas urgentes específicas para cada caso, estabilizandoo e preparando-o para o transporte.
II. Somente nos locais em que as Centrais de Regulação ainda não estiverem estruturadas ou em pleno funcionamento, será permitido ao solicitante, seja ele público ou privado, remover paciente sem contato prévio com a instituição/serviço potencialmente receptor.
III. O Serviço/Médico receptor deve comunicar a Central de Regulação sempre que houver divergência entre os dados clínicos que foram comunicados quando da regulação e os observados na recepção do paciente.
É correto o que consta em
I, apenas.
I, II e III.
I e III, apenas.
I e II, apenas.
III, apenas.
A medicina grega clássica se alicerça na relação médico-paciente, considerada uma expressão técnica baseada no valor da pessoa. O médico era o melhor remédio. Era uma relação essencialmente humana entre duas pessoas que se respeitavam. As tarefas médicas deixaram de ser restritas à relação diagnósticotratamento e passaram a incluir medidas de profilaxia. É notória, então, a importância dos aspectos psicológicos dessa relação. A relação médico-paciente é ponto central e decisório para uma boa resolutividade no tratamento. Acerca desse assunto, julgue os seguintes itens.
O suporte psicoeducacional melhora a adesão ao tratamento, evita recorrências e, de certa forma, melhora a eficiência dos medicamentos, facilitando a vida do paciente que padece de transtornos mentais.
Uma senhora procurou um pediatra com seu filho,um lactente com oito meses, com história de três episódios anteriores de pneumonia bacteriana e monilíase oral há pelo menos 3 meses.Há cinco dias a criança vinha apresentando febre, diminuição da ingesta alimentar e dificuldade para respirar. Na anamnese, o pediatra identificou que a mãe não fizera pré-natal, o parto ocorrera em nível de atenção primário, sem intercorrências maiores.A criança nasceu pesando 3.300 g e medindo 50 cm, foi amamentada exclusivamente até os 4 meses, quando a mãe precisou desmamá-la porque voltara a trabalhar. Recebeu todas as vacinas do calendário básico de vacinação, mas não tinha cicatriz vacinal do BCG. Ao exame clínico, observa-se: peso igual a 6,5 kg (menor que percentil 3 peso para a idade), comprimento de 60 cm (menor que percentil 3 comprimento para a idade) e peso para o comprimento menor que percentil 3; palidez cutâneo-mucosa, linfadenopatia com gânglios medindo de 0,5 cm a 1 cm em regiões cervical bilateral, retroauricular, occipital, supra e infraclavicular, axilar e inguinal, candidíase oral e perianal, freqüência respiratória de 60 irpm, freqüência cardíaca de 130 bpm, temperatura axilar de 38 ºC, fácies angustiada, diminuição do tecido celular subcutâneo e da massa muscular, retração subcostal e intercostal, hepatoesplenomegalia.A radiografia do tórax mostrou uma condensação pneumônica em lobo superior direito e inferior esquerdo. O hemograma completo revelou: hematócrito 25%; hemoglobina 8 g/dL; leucócitos 4.000/mm³; neutrófilos segmentados 70%; bastonetes 3%; linfócitos 20%; monócitos 7%; plaquetas 100.000/mm³.Um teste sorológico para HIV reforçado peloWestern-Blot confirmou infecção pelo HIV com 500 células CD4. Uma endoscopia digestiva mostrou esofagite. Como o tratamento para pneumonia não obtinha resultado positivo e na história existia epidemiologia para tuberculose, foi feito um esquema de prova terapêutica com boa resposta
Deve-se considerar a classificação nutricional segundo Waterlow, modificado por Bezerra e Giugliano, como desnutrição aguda.
NAS QUESTÕES NUMERADAS DE 11 A 30, ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA QUE RESPONDE CORRETAMENTE AO ENUNCIADO.
Os critérios para a classificação de um recém-nascido permitem definir grupos de risco de morbimortalidade peri e neonatal para ações preventivas e terapêuticas. Os critérios utilizados para esta classificação incluem:
peso ao nascer, idade gestacional, relação peso/idade gestacional.
peso ao nascer, idade gestacional, relação peso/idade gestacional e estado nutricional.
peso ao nascer, idade gestacional.
peso ao nascer, idade gestacional e estado nutricional.
Um pediatra atendeu um adolescente do sexo masculino, com 15 anos de idade, natural de Brasília – DF, residente e procedente da Cidade Ocidental – GO, apresentando sangue nas fezes e perdendo peso há seis meses. O paciente relatou que há seis meses aumentou o número das evacuações e houve diminuição da consistência das fezes; que as fezes apresentavamse com catarro e sangue com alguma freqüência; que apresentava dor em fossa ilíaca direita após ingestão de alimentos e também ao evacuar; que não tinha urgência fecal. Referia febre baixa, de periodicidade irregular, diminuição do apetite e perda de 9 kg nesse período. Informou, ainda, que no último mês o volume de muco e sangue nas fezes aumentou muito. Quando indagado sobre outras situações, relatou que, nos últimos seis meses, apresentou quatro recidivas de lesão com sinais flogísticos na região interglútea, que necessitaram de drenagem e antibióticos e que teve alguns episódios de dor com vermelhidão e inchaço em articulação coxofemoral direita, de forma periódica, que regredia espontaneamente. O paciente nasceu a termo, teve um desenvolvimento neuropsicomotor normal, suas vacinas estavam atualizadas e ele apresentou doenças próprias da infância. Ao exame físico, estava emagrecido, hipocorado 2+/4, com desdobramento fixo de B2, sopro sistólico pancardíaco 1+/6, freqüência cardíaca 100 bpm. Abdome plano, normotenso, doloroso à palpação profunda, com ruídos hidroaéreos aumentados, sem visceromegalias ou massas. Gânglios inguinais pequenos, fibroelásticos. Exame proctológico: fissura extensa às 8 horas, com plicoma sentinela. Tanner G2P2, peso: 38,3 kg (p5- 10) e estatura: 156 cm (p5-10). A seguir apresentam-se resultados de alguns exames. Hematócrito: 31%; hemoglobina: 10,8 g%; glóbulos brancos: 10.800/mm³; diferencial: basófilos 1%, eosinófilos 4%, bastonetes 7%, segmentados 67%, linfócitos 18%, monócitos 3%; plaquetas: 491.000/mm³ VHS na 1.ª hora 45 mm; uréi
Entre os diagnósticos diferenciais, incluem-se retocolite ulcerativa, doença de Crhon, doença celíaca, infecções por Salmonela, Shiglella, Yersinia e Campylobacter.
Um homem de 58 anos de idade queixava-se de sensação de formigamento na mão esquerda por cerca de duas semanas, a qual fora tratada por tração cervical. Ele apresentou, a seguir, episódios de incapacidade de usar a mão esquerda, bem como paresia da metade inferior esquerda da face e disartria. À internação, apresentava-se extremamente sonolento, com hemiparesia esquerda e sinal de Babinski também à esquerda.
Com referência a esse caso clínico, julgue os itens subseqüentes.
O sinal de Babinski pode ocorrer fisiologicamente em crianças abaixo de um ano.
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