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No tratamento de hipertensão arterial em pacientes diabéticos, exerce efeito nefroprotetor o uso de
betabloqueador.
bloqueador de canal de cálcio.
diurético de alça.
inibidor da ECA.
antagonista da aldosterona.
Mulher de 52 anos é admitida na sala de emergência com queixa de palpitações e síncope há 30 minutos. Está agitada, taquipnéica, com pulso de 178 bat/min, pressão arterial de 80 × 40 mmHg e cianose leve de extremidades. O monitor cardíaco mostra taquicardia, com batimentos rítmicos e ausência de onda P. A medida inicial deve ser
expansão rápida com solução fisiológica 1 000 mL, seguida de cardioversão elétrica.
verapamil IV.
metoprolol IV.
adenosina IV.
cardioversão elétrica.
No primeiro p.o. de uma prostatectomia, um homem obeso e tabagista passa a queixar-se de tosse, falta de ar e dor no hemitórax esquerdo. Ao exame revela 28 movimentos respiratórios/min, pulso de 100 bat/min, pressão arterial de 160 × 70 mmHg com estase jugular 1+, sibilos pulmonares difusos, de pequena intensidade, com sopro sistólico 1+/6+ paraesternal direito, sem irradiação. A saturação digital de O2 é de 86%. O ECG mostra taquicardia sinusal com presença de onda S em D1, onda Q em D3 e T invertida na mesma derivação, e alterações difusas da repolarização ventricular. O procedimento com maior chance de estabelecer o diagnóstico é
radiografia de tórax.
gasimetria arterial.
tomografia computadorizada helicoidal de tórax.
ecocardiograma.
dosagem de enzimas cardíacas.
Mulher de 26 anos procura o pronto-socorro com queixa de dor no ouvido esquerdo e repuxamento da boca para a direita há 1 hora. O exame mostra apagamento dos sulcos faciais à esquerda, desvio de rima bucal para a direita, lagoftalmo e dificuldade para levantar a sobrancelha à esquerda. Tem pupilas normais, com reflexos oculomotores presentes e não há outros déficits motores. O médico deve
iniciar o tratamento e encaminhar a paciente para acompanhamento neurológico ambulatorial, uma vez que se trata de paralisia de Bell.
solicitar avaliação psiquiátrica, pois os achados são incompatíveis com lesões neurológicas e, provavelmente, trata-se de quadro conversivo.
solicitar ressonância nuclear magnética, porque a lesão, provavelmente, está no tronco cerebral, que não é bem visualizado na tomografia.
solicitar uma tomografia computadorizada de crânio para diagnóstico de uma provável lesão cortical.
indicar uma coleta de líquor, uma vez que a principal hipótese é de encefalite viral.
Mulher de 74 anos, previamente hígida, está internada em virtude de um infarto agudo do miocárdio, não complicado. Cerca de 18 horas depois acorda, de madrugada, agitada, retira a venoclise e o cateter de O2, chama pessoas que já morreram pelo nome, diz coisas desconexas e não aceita permanecer deitada. Apresenta pressão arterial de 170 × 80 mmHg, pulso de 116 bat/min, freqüência respiratória de 22 mov/min, temperatura de 36,6°C, com ausculta cardíaca e pulmonar normais, sem déficits motores. O diagnóstico mais provável é
abstinência alcoólica.
taquicardia paroxística supraventricular com baixo débito.
hipoglicemia.
acidente vascular cerebral isquêmico.
delirium.
No aconselhamento de um adulto portador de hepatite C crônica, em relação à transmissibilidade da doença, é correto afirmar que
a transmissibilidade é alta somente pela via sexual.
o cônjuge deve receber vacina contra hepatite C.
os talheres, toalhas e roupas da pessoa afetada devem ser lavados separadamente.
a probabilidade de transmissão aos contactantes domiciliares, assim como ao cônjuge, pela via sexual, é muito baixa.
a única via possível de transmissão é a endovenosa.
Na grande maioria das vezes, o agente etiológico da erisipela é
estreptococo do grupo A.
Escherichia coli.
Staphylococcus epidermidis.
Streptococcus viridans.
Staphylococcus aureus.
Homem de 18 anos apresenta sintomas de infecção urinária confirmada por urocultura. Ele refere infecção semelhante diagnosticada e tratada há 2 anos. O médico deve
tratar o paciente com antibióticos de amplo espectro e antifúngico.
solicitar sorologias para diagnóstico de doenças sexualmente transmissíveis.
solicitar investigação ultra-sonográfica ou radiológica do trato urinário.
solicitar ultra-sonografia transretal de próstata.
tratar a infecção por um período mínimo de 2 semanas e avaliar a função renal do paciente.
São causas de tosse crônica com radiografia de tórax normal, EXCETO,
infecção por Bordetella pertussis.
gotejamento pós-nasal.
asma.
refluxo gastroesofágico.
infecção viral.
Para a confirmação diagnóstica de doença pulmonar obstrutiva crônica, tem maior valor preditivo positivo, a
gasimetria arterial em repouso.
história clínica.
determinação do volume expiratório forçado no primeiro segundo.
determinação da capacidade vital forçada.
gasimetria arterial pós-exercício.
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