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Um derrame pleural pode ser definido como exsudato se apresentar
proteína maior que 2,9 g/dL ou DHL maior que 45% do limite superior no sangue.
colesterol maior que 45 mg/dL e proteína maior que 2 g/dL.
a razão proteína no líquido pleural/proteína sérica maior ou igual a 0,6 e razão DHL no líquido pleural/DHL sérica maior ou igual a 0,5.
DHL maior que 30% do limite superior no sangue ou proteína maior que 2 g/dL.
albumina maior que 1,9 g/dL e colesterol maior que 145 mg/dL.
Mulher de 84 anos, assintomática e sem antecedentes mórbidos significativos será submetida a uma cirurgia para correção de fratura de quadril. É solicitada uma avaliação clínica pré-operatória. O hemograma, glicemia, uréia, creatinina e coagulograma são normais. O ECG é normal, com 1 extrassístole supraventricular em todo o traçado. Apresenta pulso de 76 bat/min, pressão arterial de 110 × 70 mmHg, ausência de edema periférico e de estase venosa jugular. Os pulmões estão livres e há um sopro sistólico 2+/6+ em focos da base, com irradiação para o pescoço. O clínico deve
administrar amiodarona no pré e intraoperatório.
solicitar um estudo de perfusão miocárdica com tálio e dipiridamol.
solicitar um eletrocardiograma dinâmico de 24 horas (Holter).
solicitar um ecodopplercardiograma.
liberar a paciente para cirurgia.
Mulher de 62 anos, tabagista, sem antecedentes mórbidos, queixa-se de dor precordial em aperto, com irradiação para o braço esquerdo, há 1 hora. Refere dor semelhante nos dois últimos dias relacionada a esforços e que cedia em poucos minutos com repouso. O eletrocardiograma mostra depressão do segmento ST, de 1 mm, nas derivações inferiores e em V5 e V6. Não houve elevação de enzimas cardíacas em duas coletas realizadas em 6 horas de intervalo. Neste caso, NÃO haverá nenhum benefício ao administrar
aspirina.
agente trombolítico.
heparina de baixo peso molecular.
betabloqueador.
inibidor da glicoproteína plaquetária IIb/IIIa.
Homem de 65 anos, diabético, com revascularização miocárdica há 4 anos, refere dispnéia aos esforços há 1 mês. Faz uso diário de enalapril 20 mg, hidroclorotiazida 50 mg, propranolol 80 mg e glimepirida 4 mg. Nega ortopnéia, dispnéia noturna e edema pré-tibial. O exame físico é normal e tem hemograma, uréia, creatinina, sódio e potássio recentes normais. A radiografia de tórax é normal. O médico solicita cintilografia do miocárdio (MIBI) com dipiridamol. A sua suspeita clínica certamente foi
arritmia cardíaca desencadeada por esforço.
infarto do miocárdio silencioso.
aneurisma de ventrículo esquerdo.
equivalente isquêmico.
falência ventricular esquerda.
Considere o traçado eletrocardiográfico abaixo.
É encontrado com maior probabilidade em pacientes que apresentam
potássio sérico de 7,8 mEq/L.
potássio sérico de 1,5 mEq/L.
cálcio sérico de 4,2 mEq/L.
cálcio sérico de 15 mEq/L.
temperatura retal de 34 °C.
Das gasometrias abaixo, a mais provável de ser encontrada em pacientes em uso crônico de dose elevada de hidroclorotiazida e que apresentam crise de broncoespasmo, é a revelada por pH, pCO2 (em mmHg) e bicarbonato (em mEq/L), respectivamente, igual a
7,60; 30 e 29
7,50; 19 e 15
7,40; 20 e 13
7,30; 60 e 27
7,20; 50 e 19
Dentre as condutas apresentadas abaixo, a mais indicada na prevenção do primeiro episódio de sangramento de varizes esofágicas de grosso calibre é
administrar somatostatina.
administrar propranolol.
administrar espironolactona.
realizar ligadura das varizes.
realizar escleroterapia nas varizes.
Paciente é internado com albumina sérica igual a 2,6 g/dL e no líquido ascítico, igual a 1,2 g/dL. A etiologia mais provável, dentre as apresentadas abaixo, para a ascite é
pancreatite aguda.
síndrome nefrótica.
pericardite constrictiva.
tuberculose peritonial.
carcinomatose peritonial.
Fibromialgia é uma das síndromes reumatológicas mais freqüentes nos ambulatórios de clínica geral. São características desta entidade, EXCETO,
predominar em mulheres entre 20 e 50 anos.
poder gerar perda de peso e febre.
hipotireoidismo poder produzir fibromialgia secundária.
fadiga, cefaléia e cólon irritável serem comuns.
corticóides e opióides serem terapêuticas ineficientes.
As doenças de hipersensibilidade são classificadas como:
Tipo I: mediadas por IgE
Tipo II: mediadas por anticorpos
Tipo III: mediadas por imunecomplexos
Tipo IV: mediadas por células
Dermatite de contato e doença do soro associam-se, respectivamente, aos tipos
I e III.
II e I.
III e IV.
IV e II.
IV e III.
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