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Um paciente é internado com infarto agudo do miocárdio e o exame revela a presença de quarta bulha e de um discreto sopro sistólico mitral. Após 24 horas, o paciente apresenta dispnéia intensa e o exame mostra um sopro holossistólico mitral intenso, irradiado para a axila e abafamento da primeira bulha. A hipótese diagnóstica mais provável é
formação de aneurisma de ventrículo esquerdo.
ruptura de músculo papilar.
embolia pulmonar maciça.
tamponamento cardíaco.
ruptura de septo interventricular.
Em um homem de 68 anos, hipertenso, diabético e com fibrilação atrial crônica a conduta mais eficiente na prevenção de acidente vascular cerebral isquêmico é prescrever
dipiridamol.
aspirina.
warfarin.
ticlopidina.
pentoxifilina.
Mulher de 18 anos, previamente sadia, apresenta, agudamente, febre, poliartralgia de caráter migratório que evolui para artrite de joelho, com tenossinovite de tornozelos, e "rash" cutâneo, com lesões eritematosas, de 1 a 2 cm de diâmetro, algumas com centro hemorrágico, localizadas principalmente em extremidades. O diagnóstico mais provável é
artrite gonocócica.
lúpus eritematoso sistêmico.
artrite reumatóide juvenil.
síndrome de Reiter.
febre reumática.
Um homem de 23 anos, mulato, com quadro de pancitopenia, com 800 neutrólifos/mm3 no hemograma, relata crises recorrentes de dores ósseas, desde os 2 anos de idade, acompanhadas de icterícia e colúria. Já precisou de transfusão de sangue e tem dois irmãos com quadro semelhante. Foi colecistectomizado aos 12 anos. A hipótese diagnóstica para o quadro atual é
HIV agudo.
mielofibrose.
doença auto-imune.
leucemia aguda.
carência de folato.
O diagnóstico de tétano baseia-se
na presença de anticorpos antitoxina tetânica no soro.
no isolamento do Clostridium no líquor.
nos achados clínicos e na história vacinal do paciente.
no isolamento do Clostridium na lesão.
no achado inicial de anticorpos anti-Clostridium no soro, com elevação dos títulos após uma semana.
Um homem de 44 anos, tabagista, dá entrada em um Pronto-Socorro com história de dor precordial típica, sudorese fria e náuseas, há uma hora. A pressão arterial é 86 × 60 mmHg, a freqüência cardíaca é 104 batimentos por minuto e há estertores em bases pulmonares, sendo o restante do exame físico sem alterações. O paciente apresenta o seguinte eletrocardiograma:
A conduta mais adequada é
trombólise imediata com estreptoquinase.
angioplastia de urgência.
nitroglicerina intravenosa.
trombólise imediata com ativador do plasminogênio tecidual (TPA).
reposição volêmica com solução fisiológica ou ringer.
Um homem de 39 anos, tabagista de 2 maços/dia por 15 anos, com claudicação ao deambular aproximadamente 50 metros, queixa-se de parestesia em ambas as pernas. A melhor conduta para o alívio da queixa de parestesia será
controle glicêmico.
meias elásticas.
exercícios físicos.
injeções de vitamina B12.
repouso com as pernas elevadas.
A surdez como doença profissional só recentemente vem sendo preocupação junto aos órgãos responsáveis aqui no Brasil. A prevenção é a única medida eficaz, uma vez que esse mal é irreversível. Com relação às medidas preventivas contra essa enfermidade, assinale a opção incorreta.
A prevenção coletiva é a mais recomendada e a que primeiramente deve ser considerada.
A prevenção individual deve ser utilizada como medida temporária, enquanto estiverem sendo tomadas medidas que visem o bem-estar de todos.
O protetor auricular adotado tem de ter um nível de atenuação adequado às características do ruído.
A audiometria permite somente a detecção tardia das alterações auditivas induzidas pelo ruído, por isso ela não é usada de rotina.
Um trabalho educativo de conscientização da importância do uso dos equipamentos de proteção junto aos trabalhadores é uma medida eficaz.
A síndrome nefrótica apresenta a clássica tríade clínica de edema, hipoalbuminemia e proteinúria. Qualquer que seja sua etiologia, o denominador comum, que justifica os achados clínicos que a compõem, é decorrente de lesão
Júlio, paciente que está sob a supervisão do médico Paulo, no consultório deste, foi internado em caráter de urgência em um hospital em que Paulo não trabalha. Júlio é portador de asma e foi internado devido a ausência de melhora dos sintomas, mesmo com a adoção de medidas específicas durante uma forte crise. Passadas 48 horas, Júlio, sentindo-se melhor, telefonou para Paulo, pois o médico de plantão do referido hospital ter-lhe-ia dito não ter previsão de alta. Júlio queria ir embora, pois ficou muito nervoso vendo tantas pessoas doentes na enfermaria em que estava internado. Diante dessa situação, segundo o Código de Ética Médica, Paulo
deve orientar Júlio a assinar um termo de responsabilidade e a solicitar alta hospitalar.
não pode interferir nos assuntos internos de um hospital onde não trabalha.
deve procurar a equipe médica assistente e se dispor a trabalhar em conjunto no atendimento ao paciente.
deve sugerir ao médico plantonista que dê alta a Júlio, encaminhando-o ao seu consultório.
deve solicitar ao diretor do hospital que transfira o paciente para um apartamento.
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