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Com relação à infecção pulmonar pelo Pneumocystis carinii, são corretas as afirmações abaixo, EXCETO:
febre, tosse seca e dispnéia são os sintomas mais freqüentes.
o uso de corticoesteróides diminui a mortalidade dos pacientes com hipoxemia grave, quando administrados no início do tratamento.
tem alta incidência em portadores de imunodeficiência adquirida, mas também ocorre, freqüentemente, em pacientes transplantados.
os achados radiológicos são variáveis, podendo-se encontrar desde infiltrados pulmonares difusos, bilateralmente, até radiografia de tórax normal.
a elevação da DHL sérica tem alta especificidade e deve ser utilizada como critério diagnóstico, quando não é possível obter-se uma amostra de escarro.
Um paciente portador de linfoma é submetido ao primeiro ciclo de quimioterapia. Doze dias depois passa a apresentar febre. O exame físico e urina tipo I são normais. O hemograma mostra 1300 leucócitos, com 35% de neutrófilos e 60% de linfócitos. A antibioticoterapia empírica inicial deve visar, obrigatoriamente, a cobertura para
estreptococos e estafilococos.
micobactérias.
germes anaeróbios.
bacilos Gram-negativos.
fungos
Um homem de 35 anos, usuário de drogas injetáveis, apresenta, há 7 dias, febre e artralgia generalizada e há 2 dias icterícia, anorexia e náuseas. Os exames mostram transaminases 20 vezes acima do valor normal, com anti- HVA (IgG) positivo, HbsAg, HBeAg e anti-HBc (IgM) positivos, anti-Hbs negativo e anti-HVC positivo. O diagnóstico é de hepatite
B aguda e provável hepatite C crônica.
A e C crônicas e hepatite B aguda.
B crônica e hepatite C aguda.
B e C crônicas e hepatite A aguda.
B crônica, possível hepatite C crônica e hepatite A aguda.
A indicação da vacina contra a gripe se baseia, principalmente,
na necessidade de diminuir os custos sociais decorrentes de internações hospitalares por gripe, nos grupos etários abaixo de 2 e acima de 70 anos.
nos altos índices de mortalidade relacionada à infecção pelos vírus influenza nos idosos.
nos índices crescentes de pneumonias por hemófilos na população acima de 65 anos.
na necessidade social de diminuir o absenteísmo ao trabalho decorrente de gripe.
na maior prevalência de infecções pelos vírus influenza na população idosa.
No tratamento da cetoacidose diabética,
a infusão contínua de insulina deve ser feita em soro glicosado, para evitar hipoglicemia.
é sempre necessário administrar bicarbonato de sódio, inicialmente, para correção da acidose metabólica.
a administração de potássio é necessária, mesmo que a sua dosagem sérica inicial seja normal.
a administração de solução fisiológica é essencial, porque a desidratação é acompanhada de hiponatremia grave.
a infusão de insulina deve ser iniciada somente após a restauração da volemia com solução glicofisiológica.
Em um paciente com taquicardia, T4 elevado, captação de iodo radioativo em 24 horas de 1% e VHS de 90 o diagnóstico provável é
tireoidite de Riedel.
tireoidite de Hashimoto.
doença de Graves.
tireoidite de De Quervain.
doença de Plummer.
No paciente diabético e com pressão arterial normal, a terapêutica para prevenir a progressão de nefropatia incipiente inclui dieta
hipoprotéica e captopril.
hiperprotéica e captopril.
hipoprotéica e nifedipina.
hiperprotéica e nifedipina.
hipoprotéica e atenolol.
Paciente diabético em tratamento com insulina NPH, 50 unidades, aplicada no subcutâneo, às 8 horas, apresentou sintomas fortemente sugestivos de hipoglicemia entre as 4 e 5 horas, três noites seguidas. Em todas as vezes, a glicemia de jejum, colhida entre 7 e 8 horas da manhã seguinte, estava discretamente elevada. A conduta correta será
administrar a insulina às 11 horas.
aumentar a oferta de carboidratos no café da manhã.
introduzir o lanche às 22 horas.
aumentar a insulina para 55U, fracionando a dose em 45U às 8 horas e 10U às 18 horas.
fracionar a insulina em 40U às 8 horas e 10U às 18 horas.
Correlacione as entidades clínicas listadas na coluna da esquerda com os achados clínicos ou laboratoriais à direita.
I. anemia por anticorpos frios a. autoesplenectomia
II. síndrome hemolítico-urêmica b. eritropoiese ineficaz
III. anemia falciforme c. esquizócitos no sangue periférico
IV. anemia megalobástica d. teste de Coombs positivo
Assinale a associação correta:
I-d; II-c; III-a; IV-b
I-a; II-c; III-b; IV-d
I-c; II-a; III-d; IV-b
I-d; II-b; III-a; IV-c
I-b; II-d; III-a; IV-c
Em pacientes com insuficiência renal crônica o uso de carbonato de cálcio e hidróxido de alumínio tem como objetivo
aumentar as concentrações séricas de alumínio e cálcio para prevenir osteoporose.
corrigir a hiperpotassemia induzida pela acidose metabólica.
diminuir a concentração sérica de fosfato para correção do hiperparatireoidismo secundário.
prevenir a doença péptica e a obstipação intestinal crônica.
diminuir a absorção intestinal de proteínas e conseqüentemente a concentração sérica de ácido úrico.
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