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São critérios de exclusão para o tratamento fibrinolítico do acidente vascular cerebral isquêmico, EXCETO
tomografia mostrando hipodensidade em mais que 33% do território da artéria cerebral média.
melhora espontânea dos sintomas relacionados à isquemia cerebral.
revascularização cirúrgica do miocárdio nos últimos 12 meses.
infarto do miocárdio nos últimos 3 meses.
pressão sistólica persistentemente acima de 185 mmHg, ou requerendo tratamento agressivo para seu controle.
A presença de anticorpos anti-receptor de acetilcolina é uma característica patológica da
esclerose lateral amiotrófica.
myasthenia gravis.
poliomielite aguda.
doença de Parkinson.
esclerose múltipla.
São causas de hipertireoidismo com baixa captação de Iodo radioativo pela tireóide:
tireoidite subaguda granulomatosa e ingestão crônica de amiodarona.
adenoma de hipófise produtor de TSH e doença de Graves.
bócio nodular tóxico e tireoidite subaguda granulomatosa.
adenoma de hipófise produtor de TSH e bócio nodular tóxico.
tireoidite subaguda granulomatosa e doença de Graves.
Um paciente de 20 anos, pesando 60 kg, com diabetes descompensado apresenta glicemia = 286 mg/dL, sódio = 140 mEq/L, potássio = 3,8 mEq/L, uréia = 60 mg/dL, creatinina = 1,2 mg/dL, pH = 7,12 e bicarbonato = 6 mEq/L. O tratamento inicial deve ser feito com insulina,
solução fisiológica 0,45%, cloreto de potássio e 50 mEq de bicarbonato de sódio.
solução fisiológica 0,9% e cloreto de potássio.
solução fisiológica 0,45% e 150 mEq de bicarbonato de sódio.
solução glicosada 5%, e cloreto de potássio.
solução glicosada 2,5%, cloreto de potássio e 250 mEq de bicarbonato de sódio.
A repaglinida difere das sulfoniluréias por
apresentar outro sítio de ação, não interferindo na produção de insulina pelo pâncreas.
ser muito mais efetiva em diminuir os níveis de hemoglobina glicosilada a longo prazo.
ser absorvida lentamente e manter nível sérico mais estável e prolongado.
apresentar metabolismo hepático, principalmente, podendo ser utilizada com mais segurança em pacientes com diminuição da função renal.
poder ser administrada ao longo do dia sem relação necessária com as refeições.
O uso de corticoesteróide inalatório está indicado
na asma persistente leve.
principalmente no estado de mal asmático.
somente na asma persistente grave.
preferencialmente na crise aguda.
principalmente na prevenção da asma alérgica.
Uma mulher de 75 anos, previamente hígida, procura o pronto- socorro com história de febre, tosse e dor pleural há 1 dia. A filha relata que há algumas horas está confusa. O exame clínico e radiológico revelam foco pneumônico no lobo inferior esquerdo, com discreto derrame pleural. Apresenta confusão e desidratação leves, pulso = 98 bat/min, PA = 116 × 70 mmHg, saturação de O2 = 93% em ar ambiente e freqüência respiratória = 20 mv/min. Exames iniciais revelam Hb = 13,6 g/dL, leucócitos = 11.000/mm3, uréia = 58 mg/dL, creatinina = 1,2 mg/dL, sódio = 128 mEq/L, potássio = 4,0 mEq/L e glicemia = 160mg/dL. Recomenda- se
internação por 24 a 48 horas.
tratamento imediato no pronto-socorro, mantendo a paciente em observação por pelo menos 12 horas.
tratamento ambulatorial, após hidratação adequada.
internação em enfermaria por tempo indeterminado.
tratamento em unidade de terapia intensiva.
Na análise de um derrame pleural parapneumônico são considerados como critério para indicar a drenagem do mesmo:
DHL > 1000 U/L ou glicose < 100 mg/dL.
pH < 7,30 ou DHL > 1000 U/L.
pH < 7,20 ou glicose < 60 mg/dL.
pH < 6,90 ou glicose < 80 mg/dL.
pH < 7,20 ou neutrófilos > 1000/mm3.
Em relação ao tratamento de hipertensão arterial em idosos hígidos, são corretas as afirmações abaixo, EXCETO
demonstrou diminuir as taxas de mortalidade por acidente vascular cerebral.
diuréticos podem ser empregados como droga inicial.
o uso de betabloqueadores é efetivo, isoladamente ou em associação com diuréticos em dose baixa.
a meta do nível pressórico a ser obtido não difere daquele da população em geral.
naqueles com hipertensão sistólica isolada não se demonstrou diminuição nas taxas de morbidade e mortalidade cardiovascular.
Uma mulher de 27 anos, previamente hígida, assintomática, procura atendimento médico por ter apresentado 3 medidas de pressão acima de 150 × 100 mmHg nos últimos 2 meses. Ela mede 1,67 m e pesa 65 kg e apresenta pulso = 78 bat/min e PA = 164 × 106 mmHg no braço e 172 × 110mmHg nos membros inferiores, sem outras alterações ao exame físico. Indagada sobre hipertensão na família refere que a mãe é hipertensa e tem doença renal e que uma tia materna faz hemodiálise. Os exames mostram Hb = 15,2 g/dL, leucócitos 6.300/mm3, plaquetas = 204 mil/mm3, uréia = 32 mg/dL, creatinina = 0,9 mg/dL, sódio = 140 mEq/L, potássio = 4,2 mEq/L, glicemia = 98 mg/dL e sedimento urinário normal. O diagnóstico mais provável é de
hiperaldosteronismo primário.
doença renal policística autossômica dominante.
feocromocitoma.
coartação da aorta.
estenose de artéria renal.
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