Lista completa de Questões de Medicina do ano 2008 para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
São medidas a serem tomadas num caso de bradicardia instável, EXCETO
marca-passo provisório transcutâneo.
atropina.
amiodarona.
dopamina.
adrenalina.
O nível de HDL-colesterol é aumentado por
ácido nicotínico.
andrógeno.
progestágeno.
tabagismo.
obesidade.
Num paciente em uso de amiodarona, captopril, digoxina, propranolol e espironolactona, que passa a apresentar sonolência, obstipação, pele seca, anemia e déficit de memória, deve-se levantar como hipótese etiológica efeito colateral do uso de
propranolol.
captopril.
digoxina.
amiodarona.
espironolactona.
Um homem de 45 anos apresenta dispnéia progressiva aos esforços, ortopnéia, terceira bulha, pés edemaciados, pálidos e cianóticos, pulso filiforme de 120 bpm e pressão arterial de 100 × 90 mmHg. A hipótese etiológica mais provável, dentre as abaixo, é
beriberi.
alcoolismo.
anemia.
hipertireoidismo.
fístula arteriovenosa.
Paciente de 30 anos apresenta, há 6 meses, fraqueza, poliúria e dispnéia. Ao exame físico, encontramos PA de 170 × 110 mmHg, pulso de 110 bpm, estase jugular e crepitação em bases pulmonares. Laboratorialmente, verificase potássio de 2,8 mEq/L, enquanto hemograma, glicemia e creatinina são normais. Para confirmar a principal hipótese etiológica devemos
dosar renina e aldosterona.
dosar norepinefrina sérica.
realizar arteriografia renal.
dosar T4 livre e TSH.
realizar ecodopplercardiograma.
A droga de eleição para tratar um paciente que apresenta hipertensão arterial associada a níveis elevados de metanefrinas é
bloqueador de canal de cálcio.
betabloqueador.
inibidor de ECA.
diurético.
alfabloqueador.
Dentre os sintomas abaixo, aquele com maior especificidade para o diagnóstico de insuficiência cardíaca congestiva é dispnéia
de decúbito.
em repouso.
paroxística noturna.
aos esforços.
de instalação lenta e progressiva.
Uma mulher de 68 anos, obesa e tabagista crônica, é admitida no PS em pré-edema agudo de pulmão. Está cianótica, com pulso rápido e fino e PA = 90 × 54 mmHg. O monitor mostra fibrilação atrial. A melhor conduta é:
administração IV de digital, furosemida e morfina.
cardioversão elétrica com 100 J.
administração IV de amiodarona.
cardiovesrsão elétrica com 300 J.
administração IV de adenosina.
Uma mulher de 74 anos, previamente ativa, procura a UBS com queixa de dispnéia progressiva há 3 semanas, atualmente presente a pequenos esforços. A filha refere que, nos últimos 3 meses, vinha se queixando de dor precordial aos grandes esforços e teve 2 episódios de perda rápida da consciência ao executar tarefas domésticas. Ao exame físico, apresenta pulso de 88 batimentos cardíacos, PA = 120 × 88 mmHg, estase venosa jugular 2+, estertores na metade inferior de ambos pulmões, sopro sistólico rude 4+/6 em área aórtica, com irradiação para a ponta do coração, e edema pré-tibial 2+ bilateral. A melhor conduta é
encaminhá-la para internação em unidade intensiva de coronárias.
iniciar diurético e betabloqueador ambulatorialmente.
interná-la e iniciar inibidor da ECA, digital e diurético.
encaminhá-la para um serviço especializado para avaliação e provável troca de valva aórtica.
encaminhá-la para um serviço com recursos diagnósticos para tromboembolismo pulmonar recorrente.
Um homem de 60 anos, previamente hígido, é atendido no pronto-socorro com queixa de dor precordial típica há 6 horas. O exame clínico é normal e o ECG não mostra alterações isquêmicas. A dor cessa com o início da medicação e o resultado das enzimas cardíacas, obtido após 2 horas, mostra elevação de troponina e CKMB. A conduta mais adequada é:
tratar clinicamente e programar coronariografia para 5 a 7 dias, com o paciente internado.
trombólise com estreptoquinase.
coronariografia precoce, ou seja, dentro de no máximo 48 horas.
trombólise com alteplase.
tratar clinicamente e programar coronariografia ambulatorial dentro de um período de 30 a 60 dias.
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