Lista completa de Questões de Medicina do ano 2009 para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
O anestesiologista tem papel fundamental no controle da dor pósoperatória. De acordo com os mecanismos fisiopatológicos, a farmacologia e o tratamento da dor pós-operatória, julgue os itens subsequentes.
O fenômeno de hipersensibilização, induzido por alterações nos mecanismos de modulação de dor da medula espinhal, é agravado em alguns pacientes e não regride, como normalmente deveria, mas revela-se como persistente, anormal, dor neuropática. Esses hiperfenômenos são causados pela ação do glutamato sobre os receptores AMPA, localizados nos corpos de 1.º neurônio sensitivo.
O anestesiologista tem papel fundamental no controle da dor pósoperatória. De acordo com os mecanismos fisiopatológicos, a farmacologia e o tratamento da dor pós-operatória, julgue os itens subsequentes.
A dor aguda pós-operatória gera consequências deletérias ao paciente, como aumento da atividade simpática, aumento da agregação plaquetária, complicações cardiopulmonares e baixa satisfação do paciente.
O anestesiologista tem papel fundamental no controle da dor pósoperatória. De acordo com os mecanismos fisiopatológicos, a farmacologia e o tratamento da dor pós-operatória, julgue os itens subsequentes.
A clonidina, um agonista "-2-adrenérgico, possui ação analgésica por meio da ativação das vias inibitórias descendentes noradrenérgicas. Seu uso espinhal potencializa o efeito analgésico dos opioides. Os efeitos colaterais mais importantes da clonidina são sedação, hipotensão e bradicardia dose-dependentes.
O anestesiologista tem papel fundamental no controle da dor pósoperatória. De acordo com os mecanismos fisiopatológicos, a farmacologia e o tratamento da dor pós-operatória, julgue os itens subsequentes.
A cetamina, quando utilizada no intraoperatório, modula a hiperalgesia nociceptiva induzida, reduzindo a dor pósoperatória residual.
O anestesiologista tem papel fundamental no controle da dor pósoperatória. De acordo com os mecanismos fisiopatológicos, a farmacologia e o tratamento da dor pós-operatória, julgue os itens subsequentes.
A morfina é um analgésico opioide potente, com meia-vida de duração em torno de 3 horas, grandemente absorvida pela via oral, cujos metabólitos ativos (morfina 6-glicuronídeo e morfina 3-glicuronídeo) são eliminados integralmente pelos rins. O uso desse opioide é contraindicado na analgesia pósoperatória de pacientes portadores de insuficiência renal.
Acerca do uso da capsaicina no tratamento da dor, julgue os itens a seguir.
A capsaicina, substância de uso tópico, age por meio do estímulo de receptor próprio nos terminais sensitivos primários, com consequente entrada maciça de cálcio intracelular, depleção maciça de substância P e destruição do terminal sensitivo periférico.
Acerca do uso da capsaicina no tratamento da dor, julgue os itens a seguir.
Preparações tópicas contendo capsaicina, uma neurotoxina de ação seletiva e irreversível em nociceptores, podem ser efetivas em condições dolorosas envolvendo disfunção das fibras não mielinizadas.Considerando as algias craniocervicais, julgue os itens que se seguem.
A gabapentina é amplamente utilizada no controle das dores neuropáticas. Seu mecanismo de ação consiste no aumento da liberação do ácido glutâmico graças ao desvio do metabolismo desse neurotransmissor para a síntese de GABA. É uma droga cujo metabolismo é hepático e eliminação renal. É considerada uma droga de primeira linha no controle da dor neuropática em pacientes oncológicos e debilitados.Considerando as algias craniocervicais, julgue os itens que se seguem.
A primeira escolha para o tratamento farmacológico da neuralgia do trigêmeo são as drogas anticonvulsivantes, que suprimem as descargas ectópicas e estabilizam as membranas neuronais. A carbamazepina é eficaz em 95% dos pacientes com verdadeira neuralgia do trigêmeo.
Considerando as algias craniocervicais, julgue os itens que se seguem.
A neuralgia do trigêmeo, neuralgia mais frequente no segmento craniocervical, caracteriza-se por sensações agudas, lancinantes, descritas algumas vezes como se fossem de natureza elétrica, na distribuição de um ou mais ramos do nervo trigêmeo. Os ataques são breves, demoram poucos segundos e são entremeados por intervalos indolores.
{TITLE}
{CONTENT}
{TITLE}
Aguarde, enviando solicitação...