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Em cada item a seguir é apresentada uma situação clínica, acerca de distúrbios hidroeletrolíticos, metabólicos e erros inatos do metabolismo em recém-nascidos, seguida de uma assertiva a ser julgada.
Um neonato, filho de mãe diabética, apresenta tremores, cianose perioral e succão débil. A glicemia sanguínea é de 60 mg/dl, e a calcemia é de 6,5 mg/dl. Nessa situação, o diagnóstico é de hipocalcemia, e o tratamento de manutenção recomendado é repor cálcio na dose de 6 mEq/kg/dia, por via endovenosa.
Em cada item a seguir é apresentada uma situação clínica, acerca de distúrbios hidroeletrolíticos, metabólicos e erros inatos do metabolismo em recém-nascidos, seguida de uma assertiva a ser julgada.
Um neonato nascido em depressão respiratória, de mãe com pré-eclâmpsia grave, apresentou, nas primeiras horas de vida, hipotonia, hiporreflexia e sucção débil. Com 24 horas de vida, ainda não havia eliminado mecônio. Nessa situação, o diagnóstico mais provável é a hipomagnesemia.
Em cada item a seguir é apresentada uma situação clínica, acerca de distúrbios hidroeletrolíticos, metabólicos e erros inatos do metabolismo em recém-nascidos, seguida de uma assertiva a ser julgada.
Dois recém-nascidos têm diagnósticos, respectivamente, de glicogenose hepática e galactosemia. Nessa situação, o distúrbio metabólico que eles têm em comum é hipocalcemia.
Em cada item a seguir é apresentada uma situação clínica, acerca de distúrbios hidroeletrolíticos, metabólicos e erros inatos do metabolismo em recém-nascidos, seguida de uma assertiva a ser julgada.
Um recém-nascido macrossômico apresenta macroglossia, onfalocele, visceromegalia e hipoglicemia. Nessa situação, o diagnóstico é síndrome de Beckwith-Wiedemann.
Em cada item a seguir é apresentada uma situação clínica, acerca de distúrbios hidroeletrolíticos, metabólicos e erros inatos do metabolismo em recém-nascidos, seguida de uma assertiva a ser julgada.
Um prematuro pesa 1.500 g, recebe infusão venosa de glicose de 4 mg/kg/min, em uso de teofilina por apneia do prematuro, e apresenta glicemia capilar de 180 mg/dL. Nessa situação, o diagnóstico mais provável é de hiperglicemia resultante de insensiblidade hepática e periférica à insulina, provocada pela teofilina.
Um neonato de 27 semanas gestacionais, pesando 900 g, nasceu em apneia. Sua mãe não fez pré-natal e deu entrada na maternidade no período expulsivo.
A respeito das características fisiopatológicas, clínicas e do manejo assistencial desse recém-nascido, julgue os itens que se seguem.
Considerando que com 36 semanas gestacionais corrigidas esse neonato respire em ar ambiente e a saturação de oxigênio seja de 95%, o diagnóstico é de displasia broncopulmonar leve.
Um neonato de 27 semanas gestacionais, pesando 900 g, nasceu em apneia. Sua mãe não fez pré-natal e deu entrada na maternidade no período expulsivo.
A respeito das características fisiopatológicas, clínicas e do manejo assistencial desse recém-nascido, julgue os itens que se seguem.
Nesse caso, mesmo estando estável, o neonato só deve iniciar a alimentação por via enteral após 72 horas de vida, utilizando dieta trófica, a fim de diminuir o risco de enterocolite necrosante.
Um neonato de 27 semanas gestacionais, pesando 900 g, nasceu em apneia. Sua mãe não fez pré-natal e deu entrada na maternidade no período expulsivo.
A respeito das características fisiopatológicas, clínicas e do manejo assistencial desse recém-nascido, julgue os itens que se seguem.
Considerando que uma ecografia transfontanelar realizada nesse neonato tenha diagnosticado hemorragia intracraniana, o sítio mais comum é na matriz germinativa subependimária.
Um neonato de 27 semanas gestacionais, pesando 900 g, nasceu em apneia. Sua mãe não fez pré-natal e deu entrada na maternidade no período expulsivo.
A respeito das características fisiopatológicas, clínicas e do manejo assistencial desse recém-nascido, julgue os itens que se seguem.
Caso tenha decidido reanimar o neonato, após aspirar vias aéreas superiores, o médico deve colocar um tubo na traqueia, ventilar efetivamente e, após restabelecer a respiração, administrar surfactante exógeno, na dose de 300 mg/kg.
Uma gestante com 39 semanas de gestação foi submetida à cesariana eletiva por diagnóstico intrauterino de hérnia diafragmática no feto. O neonato não respirou ao nascer, e a frequência cardíaca era de 50 bpm. Foi reanimado efetivamente segundo as normas vigentes por 30 segundos, permanecendo com frequência cardíaca de 50 bpm e com respiração irregular. Após esse tempo, o médico reavaliou o caso e decidiu por novas medidas. Na etapa de assistência tardia, já na unidade de tratamento intensivo neonatal e sob respiração assistida, com 1 hora de vida, a criança apresentou hipertonia com hiperextensão de extremidades, bradicardia, hipotensão, má perfusão periférica, e a pressão venosa central era de 20 cm de água. Um hemograma completo realizado de emergência mostrou hematócrito de 20%. Acerca desse caso clínico, julgue os itens de 58 a 63.
Para tratar esse quadro de choque, deve-se infundir: líquido, na taxa inicial de 120 mL/kg/dia; dopamina, na dose de 2,5 mcg/kg/min, para melhorar a perfusão renal; e dobutamina, na dose de 5 mcg/kg/min, visando melhorar a pós-carga.
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