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A incapacidade para realizar a extensão ativa das articulações metacarpofalângicas é resultante da lesão do nervo:
ulnar.
mediano.
musculocutâneo.
supraescapular.
radial.
Em relação ao osteossarcoma central, é correto afirmar que:
Cerca de 10% dos osteossarcomas centrais ocorrem na região do joelho.
A localização mais frequente é a extremidade proximal do fêmur.
O osteossarcoma central costuma acometer a região epifiséria deumosso longo.
São frequentes as fraturas patológicas nos osteossarcomas.
osteossarcoma clássico ou central costuma ocorreremadolescentes e adultos jovens.
A fratura da porção proximal da ulna associada à luxação da porção proximal do rádio na articulação do cotovelo é conhecida como fratura de:
Colles.
Smith.
Kienböer.
Monteggia.
Galeazzi.
Nas fraturas do platô tibial, de acordo com a classificação de Schatzker, uma fratura em cunha, geralmente ocorrendo em crianças novas, está classificada como sendo do tipo:
I.
II.
III.
IV.
V.
Nas luxações traumáticas do joelho, de acordo com o desvio da tíbia em relação ao fêmur, o que mais comumente ocorre é o desvio:
anterior.
posterior.
lateral.
medial.
misto.
Sobre as fraturas femorais supracondilares, pode-se afirmar que:
A deformidade residual mais comum é a de valgo.
A contração dos gemelos traciona o fragmento proximalemdireção posterior.
O tratamento com tração de 45º produz uma angulaçãoemvalgo do fragmento distal.
Em geral, as fraturas mais cominutivas são o resultado de uma queda livre.
A fratura é mais bem tratada com redução fechada.
Degeneração Walleriana é o termo empregado para degeneração de axônios e suas bainhas de mielina, após secção do nervo, geralmente traumática, que ocorre:
só na parte distal dos nevos motores.
na porção proximal do nervo lesado
na porção distal do nervo lesado.
na porção próxima inicialmente e após, na parte distal.
somente na porção proximal dos nervos mistos.
Mulher de 60 anos de idade se queixa de dor nos joelhos desde há oito meses, dor que piora ao fim de deambular por algum tempo. Ao exame se observa deformidade em varo bilateral, entretanto mantém bom arco de movimento. Estudo radiográfico da região revela espaços articulares acentuadamente diminuídos com presença de inúmeros osteófitos marginais. Este quadro sugere o diagnóstico de:
osteoartrose do joelho.
instabilidade patelo-femoral.
necrose óssea no côndilo femoral.
artrite reumatoide.
sequela de ruptura meniscal.
O tecido amputado ou desvacularizado, quando a parte não é resfriada, sobrevive, aproximadamente por:
uma hora.
duas horas.
três horas.
seis horas.
doze horas.
Em relação aos fatores que contribuem para a compressão do nervo mediano no punho e mão, pode-se afirmar que:
O trauma da parte proximal da mão é reconhecido com frequência pelo paciente.
O desvio da fratura de Colles não produz compressão retardada do nervo mediano.
Traumas pequenos, mas repetitivo podem produzir sintomas de compressão do nervo mediano.
Não existe comprometimento do nervo mediano na amiloidose.
A síndrome de Reynaud pode acometer alguns nervos da região, menos o nervo mediano
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