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Pacientes com doença coronariana instável e diabetes mellitus representam um grande desafio para o cardiologista. Os resultados a curto, médio e longo prazo são desalentadores. Nas evidências disponíveis, principalmente em relação ao estudo BARI, o melhor tratamento para um diabético com lesões de dois vasos é realizar o seguinte procedimento:
Tratamento clínico.
Intervenção coronária percutânea nos dois vasos.
Cirurgia de revascularização miocárdica.
Intervenção coronária percutânea em um vaso.
Assinale a alternativa CORRETA:
A segunda bulha no foco pulmonar ampla e fixamente desdobrada se associa à comunicação interventricular.
A complicação mais comum da estenose mitral severa é a fibrilação atrial.
Durante o exercício físico, o fator mais importante no aumento do débito cardíaco é o aumento do volume sistólico.
O captopril é um medicamento cujo uso como terapia inicial no paciente hipertenso e diabético deve ser evitado.
Em relação às doenças cardíacas, é CORRETO afirmar que:
A digitoxina é a droga de escolha no tratamento da insuficiência cardíaca diastólica.
A digitoxina é contra-indicada em indivíduos que desenvolvem a insuficiência renal.
A maior taxa de metabolização de digoxina ocorre no hipertireoidismo.
A presença de dispnéia de esforço em indivíduo com área cardíaca normal sugere disfunção diastólica.
Diante de um eletrocardiograma que apresenta ausência de ondas P verdadeiras, presença de ondas pequenas de origem atriais na freqüência de 300 a 600/min e ritmo ventricular irregular e rápido, o diagnóstico mais provável é:
Flutter atrial.
Fibrilação atrial.
Taquicardia Paroxística supraventricular.
Taquicardia atrial multi-focal.
Em qual cardiopatia, em uma paciente gestante, está indicada a operação cesariana?
Síndrome de Marfan.
Insuficiência mitral.
Cardiopatia cianótica.
Estenose mitral.
Como causa mais comum de hipertensão arterial maligna, temos:
hipertensão endócrina
hipertensão essencial
hipertensão essencial
hipertensão renal
Paciente de 30 anos apresenta há 6 meses fraqueza, poliúria e dispneia e, ao exame físico, PA de 170 × 110 mmHg, pulso de 110 bpm, estase jugular e crepitação em bases pulmonares. Laboratorialmente verifica-se potássio de 2,8 mEq/L, enquanto hemograma, glicemia e creatinina são normais. Para confirmar a principal hipótese etiológica deve-se
dosar T4 livre e TSH.
dosar norepinefrina sérica.
realizar arteriografia renal.
dosar renina e aldosterona.
realizar ecodopplercardiograma.
São causas endocrinológicas de hipertensão arterial secundária, EXCETO
acromegalia.
doença de Addison.
hiperparatireoidismo.
hipotireoidismo.
hipertireoidismo.
Onda T invertida em III, aVF ou derivações V1 a V4, onda S em derivação I e onda Q em derivação III sugerem
tromboembolismo pulmonar.
infarto agudo do miocárdio.
pericardite constritiva.
síndrome de pré-excitação.
miocardiopatia chagásica.
Para firmar o diagnóstico de síndrome metabólica é necessário avaliar parâmetros, tais como:
glicemia e cortisol.
LDL colesterol e índice de massa corpórea.
TSH e colesterol total.
pressão arterial e ácido úrico.
circunferência abdominal e HDL colesterol.
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