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Medicina - Cirurgia de Cabeça e Pescoço - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2013
Texto para as questões 48 e 49
Uma paciente de quinze anos de idade apresentou tumor de rinofaringe com obstrução nasal. A mãe relatou crescimento nos últimos doze meses, com sangramento nasal. A tomografia computadorizada com contraste evidenciou lobulações, entremeadas com halos de necrose. Durante o exame físico, percebeu-se que o tumor ocupava a rinofaringe e saía pela narina.Caso o patologista tivesse dúvidas quanto ao diagnóstico, ele deveria fazer diagnóstico diferencial e confirmar através da imuno-histoquímica. Assinale a opção em que são apresentados os exames necessários para confirmação do diagnóstico e realização da conduta terapêutica.
vimentina, S100, EBV
vimentina, desmina, actina, CD-34, bcl-2
AE1/AE3, Ki67, actina
CK 5 e 6, EMA, CD 10
EBV, S100, TTF-1
Medicina - Cirurgia de Cabeça e Pescoço - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2013
Texto para as questões 48 e 49
Uma paciente de quinze anos de idade apresentou tumor de rinofaringe com obstrução nasal. A mãe relatou crescimento nos últimos doze meses, com sangramento nasal. A tomografia computadorizada com contraste evidenciou lobulações, entremeadas com halos de necrose. Durante o exame físico, percebeu-se que o tumor ocupava a rinofaringe e saía pela narina.Nesse caso, o provável diagnóstico é de
hemangiopericitoma.
carcinoma adenoide cístico.
ameloblastoma.
sarcoma embrionário.
nasoangiofibroma.
Medicina - Cirurgia de Cabeça e Pescoço - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2013
Texto para as questões de 45 a 47
Um paciente, com cinquenta anos de idade, apresentou uma tumoração de parótida. Relatou longa data de evolução (mais de cinco anos) sem aumento do tumor de 2 cm e sem paralisia facial. O tumor localiza-se na cauda (polo inferior) da glândula. O paciente procurou atendimento devido ao crescimento rápido do tumor no último mês. Ao exame físico, evidenciou-se fixação aos planos profundos, paralisia da fronte e presença de um linfonodo no nível II, com 3 cm e móvel. Ao realizar exame de punção, o diagnóstico foi de tumor maligno.Assinale a opção em que é apresentada a conduta terapêutica a ser adotada, considerando que o caso do paciente acima apresentado seja cirúrgico.
parotidectomia parcial sem preservação no nervo facial, esvaziamento supraomohioídeo, seguido de radioterapia
parotidectomia parcial sem preservação no nervo facial, esvaziamento supraomohioídeo, seguido de quimioterapia
parotidectomia total sem preservação no nervo facial, esvaziamento radical modificado, seguido de radioterapia
parotidectomia total sem preservação no nervo facial, esvaziamento radical modificado, seguido de quimioterapia
parotidectomia total com preservação no nervo facial, esvaziamento radical modificado, seguido de radioterapia
Medicina - Cirurgia de Cabeça e Pescoço - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2013
Texto para as questões de 45 a 47
Um paciente, com cinquenta anos de idade, apresentou uma tumoração de parótida. Relatou longa data de evolução (mais de cinco anos) sem aumento do tumor de 2 cm e sem paralisia facial. O tumor localiza-se na cauda (polo inferior) da glândula. O paciente procurou atendimento devido ao crescimento rápido do tumor no último mês. Ao exame físico, evidenciou-se fixação aos planos profundos, paralisia da fronte e presença de um linfonodo no nível II, com 3 cm e móvel. Ao realizar exame de punção, o diagnóstico foi de tumor maligno.A alteração do tumor no caso descrito ocorre devido aos vários estágios da carcinogênese, que são específicos desse tumor. Assinale a opção em que são apresentados esse estágios.
perda da heterozigozidade nos cromossomas 2q, depois 1q, em seguida 13p, associada a alterações nos genes envolvidos, ciclo celular e fatores de crescimento
perda dos cromossomas p, associada a alterações nos genes envolvidos com a supressão e adesão célula-célula
perda da heterozigozidade nos braços dos cromossomas 8q, depois 12q, em seguida 17p, associada a alterações nos genes envolvidos com a supressão, com o ciclo celular, fatores de crescimento e adesão célula-célula
perda da heterozigozidade nos braços dos cromossomas 5q, depois 25q, em seguida 1p, associada a alterações nos genes envolvidos com a supressão, ciclocelular, fatores de crescimento e adesão célula-célula
perda da heterozigozidade nos braços dos genes 5q, depois 2q, em seguida 18p, associada a alterações nos genes envolvidos com a supressão, ciclocelular, fatores de crescimento e adesão célula-célula
Medicina - Cirurgia de Cabeça e Pescoço - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2013
Texto para as questões de 45 a 47
Um paciente, com cinquenta anos de idade, apresentou uma tumoração de parótida. Relatou longa data de evolução (mais de cinco anos) sem aumento do tumor de 2 cm e sem paralisia facial. O tumor localiza-se na cauda (polo inferior) da glândula. O paciente procurou atendimento devido ao crescimento rápido do tumor no último mês. Ao exame físico, evidenciou-se fixação aos planos profundos, paralisia da fronte e presença de um linfonodo no nível II, com 3 cm e móvel. Ao realizar exame de punção, o diagnóstico foi de tumor maligno.Com base nesse caso clínico, assinale a opção em que é apresentado o provável diagnóstico do tumor durante os cinco anos que antecederam ao seu crescimento.
tumor de Wartin
tumor de células claras
adenoma pleomórfico
carcinoma adenoide cístico
carcinoma mucoepidemoide
Medicina - Cirurgia de Cabeça e Pescoço - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2013
Texto para as questões 43 e 44
Uma menina com dez anos de idade foi atendida no consultório com história de aumento da região parotídea (préauricular) direita. A mãe relatou que a alteração apareceu uma semana após sua filha ter contraído um resfriado. No exame físico, foi constatado que a alteração verificada na paciente é um tumor elástico e indolor.Considere uma história clínica semelhante à descrita acima, contudo sem os antecedentes de IVAS. Desse modo, assinale a opção em que são apresentados, respectivamente, os prováveis diagnósticos; o(s) exame(s) de eleição para a confirmação diagnóstica e estadiamento e a primeira conduta a ser tomada pelo médico, nesse caso.
hemangioma, linfangioma, cisto branquial; ultrassom e tomografia computadorizada com contraste ou ressonância magnética com contraste; observar o hemangioma, podendo ou não operar o linfangioma e operar o cisto branquial.
hemangioma, coloboma; tomografia computadorizada com contraste ou ressonância magnética; observar o hemangioma, podendo ou não operar o coloboma.
hemangioma, cisto branquial e coloboma; tomografia computadorizada com contraste; observar o hemangioma, podendo ou não operar o cisto branquial e o coloboma.
hemangioma, cisto branquial; ressonância magnética; observar o hemangioma, e operar o cisto branquial.
higroma cístico, linfangioma, cisto branquial; ultrassom; observar o higroma cístico, o linfangioma e operar o cisto branquial.
Medicina - Cirurgia de Cabeça e Pescoço - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2013
Texto para as questões 43 e 44
Uma menina com dez anos de idade foi atendida no consultório com história de aumento da região parotídea (préauricular) direita. A mãe relatou que a alteração apareceu uma semana após sua filha ter contraído um resfriado. No exame físico, foi constatado que a alteração verificada na paciente é um tumor elástico e indolor.Assinale a opção em que são apresentados, respectivamente, o provável diagnóstico, o(s) exame(s) de eleição para a confirmação diagnóstica e a conduta indicada para o caso clínico acima apresentado.
cisto branquial de primeiro arco branquial; PAAF; enucleação do cisto com preservação do nervo facial
cisto branquial de primeiro arco branquial; PAAF; enucleação do cisto
cisto branquial de segundo arco branquial; ultrassom e PAAF; parotidectomia superficial com preservação do nervo facial
cisto branquial de primeiro arco branquial; ultrassom e PAAF; parotidectomia superficial com preservação do nervo facial
cisto branquial de segundo arco branquial; ultrassom; parotidectomia superficial com preservação do nervo facial
Medicina - Cirurgia de Cabeça e Pescoço - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2013
Texto para as questões 41 e 42
Uma paciente com sessenta e cinco anos de idade, hígida, com boa condição física, é portadora de bócio de tireoide, medindo 4 cm × 4,5 cm, em um lobo da glândula e de outro nódulo menor, com 2 cm, no lobo contralateral, ambos com longa data de evolução. A paciente foi encaminhada ao consultório por especialista, para ouvir outra opinião. Tem PAAF dos bócios de benignidade: coloide e hiperplásico.Considere que tenha ocorrido caso semelhante ao acima descrito, mas com outra paciente. Essa segunda paciente, após quinze anos de seguimento, iniciou um crescimento súbito do bócio. Em trinta dias, a paciente apresentou discreta cornagem. A respeito da hipótese diagnóstica e da conduta mais adequada para esse caso, assinale a opção correta.
A principal hipótese diagnóstica é desdiferenciação do bócio para carcinoma. Deve ser programada tireoidectomia total, não havendo necessidade de traqueostomia nem de biópsia. Depois deve haver encaminhamento para a quimioterapia e radioterapia.
A principal hipótese diagnóstica é carcinoma anaplásico de tireoide. Deve ser programada tireoidectomia total, não havendo necessidade de traqueostomia nem de biópsia. Depois, deve haver encaminhamento para a iodoterapia.
A principal hipótese diagnóstica é carcinoma anaplásico de tireoide. Deve ser realizada traqueostomia de urgência, uma biópsia no mesmo momento e posterior encaminhamento para quimioterapia e radioterapia.
A principal hipótese diagnóstica é carcinoma anaplásico de tireoide. Deve ser realizada traqueostomia de urgência, uma biópsia no mesmo momento e posterior encaminhamento para a iodoterapia, quimioterapia e radioterapia.
A principal hipótese diagnóstica é desdiferenciação do bócio para carcinoma. Nesta situação, a paciente deve ser observada até entrar em dispneia franca, e, então, realizar uma PAAF. Caso ocorra aumento de tamanho, a paciente deve ser encaminhada para quimioterapia e radioterapia.
Medicina - Cirurgia de Cabeça e Pescoço - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2013
Texto para as questões 41 e 42
Uma paciente com sessenta e cinco anos de idade, hígida, com boa condição física, é portadora de bócio de tireoide, medindo 4 cm × 4,5 cm, em um lobo da glândula e de outro nódulo menor, com 2 cm, no lobo contralateral, ambos com longa data de evolução. A paciente foi encaminhada ao consultório por especialista, para ouvir outra opinião. Tem PAAF dos bócios de benignidade: coloide e hiperplásico.A conduta do cirurgião de cabeça e pescoço mais recomendada para essa paciente é
realizar tireoidectomia total.
realizar tireoidectomia parcial do lado maior e nodulectomia no lobo menor.
realizar tireoidectomia total do lado maior e subtotal do lado menor.
realizar tireoidectomia subtotal bilateral.
observar os nódulos clinicamente com supressão. Caso aumentem de tamanho, deve ser realizada tireoidectomia total.
Medicina - Cirurgia de Cabeça e Pescoço - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2013
Texto para as questões 39 e 40
Um paciente realizou um implante dentário na arcada superior. Após três meses, apresentou tumoração na face do lado do implante, seguida de dor. O paciente realizou tomografia computadorizada, que evidenciou uma tumoração no seio maxilar sem comprometimento da órbita. Foi realizada uma biópsia incisional, que evidenciou processo inflamatório crônico, células granulomatosas, infiltrado histiocitário e linfoplasmocitário.Considerando esse caso clínico, assinale a opção que apresenta, respectivamente, o provável diagnóstico histológico e o(s) exame(s) de imuno-histoquímico necessário(s) para a confirmação dessa diagnose.
pseudotumor imunohistoquímica para actina e vimentina
fibrohistiocitose imunohistoquímica para TTF-1 e MOC-31
carcinoma de mucosa maxilar imunohistoquímica para desmina, CD 20, CD10
granuloma de corpo estranho imunohistoquímica para EMA, P63, AE1/AE3 e TTF-1
carcinoma de mucosa maxilar, imunohistoquímica para desmina
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