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Paciente, sexo masculino, 24 anos de idade, procura um psiquiatra com a queixa de tristeza e falta de vontade de fazer as coisas. Afirma que foi espancado e estuprado há um ano, por dois desconhecidos, no estacionamento de um supermercado. Desde então, as coisas nunca mais foram as mesmas. Relata que fica irritado e zangado com a namorada sem razão aparente e que se sente emocionalmente desconectado dela. Tem sono inquieto e apresenta dificuldade de concentração no trabalho como técnico de enfermagem. Tem pesadelos sobre o estupro, nos quais o fato volta a acontecer. O paciente contou a poucas pessoas o que ocorreu e se esforça ao máximo para não pensar no assunto. Evita se aproximar do local onde ocorreu o evento. Nega outras queixas.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Esse transtorno, no DSM-5, foi alocado no capítulo dos transtornos ansiosos, e os sintomas devem ter duração de pelo menos um mês.Paciente, seis anos de idade, buscou atendimento psicológico por iniciativa dos pais, os quais apresentaram as seguintes queixas: agressividade, falta de limites, agitação, impulsividade e desatenção em casa. Segundo os pais, a procura por apoio profissional foi motivada também por constantes reclamações da escola (professores, coordenadora e diretora) a respeito do comportamento da filha.
Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
Dos pacientes com esse transtorno, cerca de 60%, permanecem com sintomas e (ou) prejuízo significativos ao redor dos 20 anos de idade, com apenas 10% apresentando remissão plena, sendo a prevalência em adultos na comunidade igual a 2,5%.Paciente, seis anos de idade, buscou atendimento psicológico por iniciativa dos pais, os quais apresentaram as seguintes queixas: agressividade, falta de limites, agitação, impulsividade e desatenção em casa. Segundo os pais, a procura por apoio profissional foi motivada também por constantes reclamações da escola (professores, coordenadora e diretora) a respeito do comportamento da filha.
Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
Entre os indivíduos adultos diagnosticados com esse transtorno, cerca de 70% têm alguma comorbidade, sendo as mais frequentes o transtorno por uso de substâncias (21%) e o transtorno de personalidade antissocial (17%).Paciente, seis anos de idade, buscou atendimento psicológico por iniciativa dos pais, os quais apresentaram as seguintes queixas: agressividade, falta de limites, agitação, impulsividade e desatenção em casa. Segundo os pais, a procura por apoio profissional foi motivada também por constantes reclamações da escola (professores, coordenadora e diretora) a respeito do comportamento da filha.
Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
Entre as comorbidades psiquiátricas mais associadas a esse transtorno na infância, as mais prevalentes são o transtorno depressivo maior, os transtornos de ansiedade e o transtorno de aprendizagem.Paciente, seis anos de idade, buscou atendimento psicológico por iniciativa dos pais, os quais apresentaram as seguintes queixas: agressividade, falta de limites, agitação, impulsividade e desatenção em casa. Segundo os pais, a procura por apoio profissional foi motivada também por constantes reclamações da escola (professores, coordenadora e diretora) a respeito do comportamento da filha.
Considerando o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
Esse caso clínico é considerado um transtorno do neurodesenvolvimento, sendo um dos mais comuns em crianças e adolescentes, caracterizado pelo binômio sintomatológico de desatenção e hiperatividade.Paciente, 22 anos de idade, chega ao setor de emergência dizendo acho que estou enlouquecendo. Afirma que, nos últimos três meses, tem apresentado súbitos episódios de palpitações, sudorese, tremores, sensação de falta de ar, dor no peito, tontura, sensação de que vai morrer. Relata que o primeiro episódio ocorreu quando estava em casa sem pensar em nada de relevante, e que o episódio durou aproximadamente 20 minutos, embora tenha a sensação de ter sido muito mais. Desde então, tem tido episódios semelhantes uma ou duas vezes por dia, todos os dias, tendo, como consequência, uma constante preocupação com o momento em que ocorrerá o próximo ataque. Esteve na emergência do hospital duas vezes nas últimas semanas, convencido de estar sofrendo um infarto, mas os resultados de todos os exames solicitados foram normais. Nega uso de drogas e só usa álcool ocasionalmente.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
O paciente deve sempre ser orientado quanto ao fato de que esse transtorno é uma doença com recaídas frequentes, sendo o reaparecimento dos ataques sinônimo de recaída, e sempre sendo indicada a reintrodução do medicamento.Paciente, 22 anos de idade, chega ao setor de emergência dizendo acho que estou enlouquecendo. Afirma que, nos últimos três meses, tem apresentado súbitos episódios de palpitações, sudorese, tremores, sensação de falta de ar, dor no peito, tontura, sensação de que vai morrer. Relata que o primeiro episódio ocorreu quando estava em casa sem pensar em nada de relevante, e que o episódio durou aproximadamente 20 minutos, embora tenha a sensação de ter sido muito mais. Desde então, tem tido episódios semelhantes uma ou duas vezes por dia, todos os dias, tendo, como consequência, uma constante preocupação com o momento em que ocorrerá o próximo ataque. Esteve na emergência do hospital duas vezes nas últimas semanas, convencido de estar sofrendo um infarto, mas os resultados de todos os exames solicitados foram normais. Nega uso de drogas e só usa álcool ocasionalmente.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
A presença de fatores comportamentais, como hipervigilância e evitações fóbicas, que perpetuam os sintomas de ansiedade, pode ser causa de ausência de resposta ao tratamento instituído, devendo a dose da medicação ser elevada.Paciente, 22 anos de idade, chega ao setor de emergência dizendo acho que estou enlouquecendo. Afirma que, nos últimos três meses, tem apresentado súbitos episódios de palpitações, sudorese, tremores, sensação de falta de ar, dor no peito, tontura, sensação de que vai morrer. Relata que o primeiro episódio ocorreu quando estava em casa sem pensar em nada de relevante, e que o episódio durou aproximadamente 20 minutos, embora tenha a sensação de ter sido muito mais. Desde então, tem tido episódios semelhantes uma ou duas vezes por dia, todos os dias, tendo, como consequência, uma constante preocupação com o momento em que ocorrerá o próximo ataque. Esteve na emergência do hospital duas vezes nas últimas semanas, convencido de estar sofrendo um infarto, mas os resultados de todos os exames solicitados foram normais. Nega uso de drogas e só usa álcool ocasionalmente.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
As doses de ataque dos antidepressivos, combinados ou não a benzodiazepínicos, como o clonazepam ou o alprazolam, são uma opção em relação ao tratamento farmacológico de um quadro agudo.Paciente, 22 anos de idade, chega ao setor de emergência dizendo acho que estou enlouquecendo. Afirma que, nos últimos três meses, tem apresentado súbitos episódios de palpitações, sudorese, tremores, sensação de falta de ar, dor no peito, tontura, sensação de que vai morrer. Relata que o primeiro episódio ocorreu quando estava em casa sem pensar em nada de relevante, e que o episódio durou aproximadamente 20 minutos, embora tenha a sensação de ter sido muito mais. Desde então, tem tido episódios semelhantes uma ou duas vezes por dia, todos os dias, tendo, como consequência, uma constante preocupação com o momento em que ocorrerá o próximo ataque. Esteve na emergência do hospital duas vezes nas últimas semanas, convencido de estar sofrendo um infarto, mas os resultados de todos os exames solicitados foram normais. Nega uso de drogas e só usa álcool ocasionalmente.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
A terapia cognitiva-comportamental, entre as psicoterapias, é a intervenção psicoterapêutica com os resultados mais consistentes, sendo o tratamento combinado com medicação superior a tratamentos em monoterapia.Paciente, 22 anos de idade, chega ao setor de emergência dizendo acho que estou enlouquecendo. Afirma que, nos últimos três meses, tem apresentado súbitos episódios de palpitações, sudorese, tremores, sensação de falta de ar, dor no peito, tontura, sensação de que vai morrer. Relata que o primeiro episódio ocorreu quando estava em casa sem pensar em nada de relevante, e que o episódio durou aproximadamente 20 minutos, embora tenha a sensação de ter sido muito mais. Desde então, tem tido episódios semelhantes uma ou duas vezes por dia, todos os dias, tendo, como consequência, uma constante preocupação com o momento em que ocorrerá o próximo ataque. Esteve na emergência do hospital duas vezes nas últimas semanas, convencido de estar sofrendo um infarto, mas os resultados de todos os exames solicitados foram normais. Nega uso de drogas e só usa álcool ocasionalmente.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Os antidepressivos inibidores seletivos da receptação de serotonina são os únicos fármacos de primeira linha, pelas fortes evidências de eficácia e pelo perfil de efeitos colaterais favoráveis, além de serem seguros e eficazes para a maioria das condições comórbidas.{TITLE}
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