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Existem poucos estudos sobre as necessidades energéticas e proteicas de adolescentes vivendo com HIV/aids. Com base nas informações publicadas, tanto pelo Institute of Medicine of National Academy como pela Organização Mundial de Saúde, a recomendação de ingestão energética para crianças e adolescentes com HIV/aids deve ter como base inicial a estimativa para indivíduos saudáveis. Adolescente com HIV/aids apresentando perda de peso, deve receber a recomendação de energia, associada a uma cota extra energética de:
Nas situações de exposição perinatal ao vírus da hepatite B, os recém-nascidos filhos de mãe portadora de HIV deverão receber imunoglobulina hiperimune (HBIG) até:
A transmissão vertical do HTLV-1 ocorre predominantemente pelo leite materno de mulheres infectadas, com uma taxa de transmissão, por essa via, variando de 10,5% a 39,6% e uma taxa de até 12,8% nas crianças que recebem fórmula infantil, sugerindo que a transmissão transplacentária ou outros modos de transmissão possam ocorrer. A infecção precoce do HTLV-1 na criança é uma importante preocupação para a saúde pública, pois está associada com subsequente risco do desenvolvimento de:
Após o primeiro ano de vida, a prevalência de infecção pelo citomegalovírus na infância pode chegar a taxas de 50-80%, devido basicamente a:
O uso de medicamentos antirretrovirais por adolescentes com HIV/aids provocam efeitos colaterais que podem muitas vezes causar o abandono do tratamento. Além disso, infecções oportunistas na cavidade oral dificultam a alimentação regular, provocando dor e dificuldades na deglutição. Estratégias nutricionais podem ser usadas para minimizar tais desconfortos. Com o propósito de diminuir a anorexia e inapetência, o profissional de saúde deve:
A profilaxia da transmissão vertical do HIV, para o recémnascido, deverá ser feita com:
Répteis e anfíbios são responsáveis por 11% de todas as infecções esporádicas por salmonela em pacientes com menos de 21 anos de idade, e o contato direto com esses animais não é necessário para a transmissão zoonótica, explicaram Stull e seus colegas. Um estudo descobriu que 31% das infecções por salmonela transmitida por répteis atingiram crianças com menos de 5 anos de idade, e crianças de um ano de idade ou menos adoeceram em 17% dos casos. Essas descobertas revelam que os riscos são maiores para crianças e destacam que a transmissão da salmonela por répteis pode ocorrer por contato direto com o animal ou seu recinto, explicaram os pesquisadores. Cães, gatos e roedores, além de répteis e anfíbios, também podem ser agentes transmissores da salmonela, de bactérias resistentes a antibióticos, como Clostridium difficile e Campylobacter jejuni, e de parasitas como ancilóstomos, nematódeos e Toxoplasma gondii (Discovery Brasil). A espécie de Salmonela responsável pelo surto de infecções em crianças que possuem reptéis e anfíbios na residência é:
Paciente com dor abdominal intensa, vômitos persistentes, hipotensão postural e hepatomegalia dolorosa, é classificado no seguinte grupo de risco de dengue:
O herpes vírus simples (HVS) pode provocar dermatite periódica em crianças com eczema atópico e ser confundido com infecção pelo S. aureus. A presença de erosões profundas, vesículas e lesões cutâneas infectadas com falha na resposta a antibióticos orais, sugere infecção pelo HVS, que pode ser diagnosticado pelo teste (esfregaço) de:
O sinal de Forchheimer é caracterizado por máculas ou petéquias localizadas na transição entre o palato duro e o palato mole, podendo ser encontrado nas seguintes doenças infecciosas:
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