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L. A. P., 42 anos de idade, bancário, comparece ao ambulatório de clínica médica para avaliação. Ele relata ao médico residente que passa por quadro de dispneia, ortopneia, dispneia paroxística noturna e rouquidão há três anos, com piora recente, inclusive com um episódio de hemoptoico. Aponta ainda que apresentou dois episódios de síncope no trabalho, após intensa angústia, sudorese fria e tremores em extremidades superiores. Clinicamente, apresenta discreto edema em membros inferiores. O exame do aparelho respiratório encontra-se dentro dos parâmetros de normalidade. O aparelho cardiovascular apresenta ritmo irregular, percebendo-se ruflar diastólico após estalito de abertura e B1 e P1 hiperfonéticas.
Com base nesse caso e nos exames complementares, assinale a alternativa que indica o quadro da paciente.
Paciente H. L. S., 52 anos de idade, é levado ao pronto-socorro por familiares, apresentando quadro de rebaixamento do nível de consciência e de agitação psicomotora. Os informantes negam antecedentes patológicos, uso de medicação contínua ou alergia aos fármacos habituais. Na sala de emergência, após as medidas iniciais, o paciente segue retirando-se dos estímulos dolorosos, desorientado e com abertura ocular aos estímulos dolorosos, com PA de 84 mmHg x 62 mmHg e frequência cardíaca de 97 batimentos/minuto. A análise gasométrica arterial apresenta como valores: pH = 7,15; HCO3 = 6 mEq/litro; PCO2 = 18 mmHg; Na+ = 135 mEq/litro; Cl = 114 mEq/litro; e K+ = 4,5 mEq/litro.
Considerando o caso apresentado, assinale a alternativa que indica a pontuação na escala de Glasgow após as medidas iniciais, a PCO2 esperada para o distúrbio gasométrico, o valor do hiato iônico e o diagnóstico gasométrico final.
Paciente, 28 anos de idade, sexo feminino, vai ao ambulatório do PSF para consulta pré-natal e entrega exames de rotina. Durante a avaliação dos exames, observa-se urocultura positiva para Escherichia coli, com 106 organismos/mL. Indagada quanto a sintomas urinários, a paciente nega qualquer alteração no trato urinário. Segundo ela, sente apenas náuseas leves ocasionais.
Acerca da bacteriúria assintomática na gravidez, julgue os itens a seguir.
Na gestante, a bacteriúria assintomática tem potencial para evoluir para pielonefrite, sendo o microrganismo mais comum causador dessa afecção a Escherichia coli, presente em cerca 85% das uroculturas.Paciente, 28 anos de idade, sexo feminino, vai ao ambulatório do PSF para consulta pré-natal e entrega exames de rotina. Durante a avaliação dos exames, observa-se urocultura positiva para Escherichia coli, com 106 organismos/mL. Indagada quanto a sintomas urinários, a paciente nega qualquer alteração no trato urinário. Segundo ela, sente apenas náuseas leves ocasionais.
Acerca da bacteriúria assintomática na gravidez, julgue os itens a seguir.
Quando não se conseguir erradicação bacteriana após antibioticoterapia, pode-se optar por profilaxia com antibiótico durante a gravidez para reduzir os riscos de complicações para o feto e para a gestante.Paciente, 28 anos de idade, sexo feminino, vai ao ambulatório do PSF para consulta pré-natal e entrega exames de rotina. Durante a avaliação dos exames, observa-se urocultura positiva para Escherichia coli, com 106 organismos/mL. Indagada quanto a sintomas urinários, a paciente nega qualquer alteração no trato urinário. Segundo ela, sente apenas náuseas leves ocasionais.
Acerca da bacteriúria assintomática na gravidez, julgue os itens a seguir.
Na maioria das mulheres grávidas, o tratamento de escolha é feito com quinolonas.Paciente, 28 anos de idade, sexo feminino, vai ao ambulatório do PSF para consulta pré-natal e entrega exames de rotina. Durante a avaliação dos exames, observa-se urocultura positiva para Escherichia coli, com 106 organismos/mL. Indagada quanto a sintomas urinários, a paciente nega qualquer alteração no trato urinário. Segundo ela, sente apenas náuseas leves ocasionais.
Acerca da bacteriúria assintomática na gravidez, julgue os itens a seguir.
Sem tratamento, 80% das mulheres com bacteriúria assintomática apresentam resolução espontânea do quadro.Paciente, 28 anos de idade, sexo feminino, vai ao ambulatório do PSF para consulta pré-natal e entrega exames de rotina. Durante a avaliação dos exames, observa-se urocultura positiva para Escherichia coli, com 106 organismos/mL. Indagada quanto a sintomas urinários, a paciente nega qualquer alteração no trato urinário. Segundo ela, sente apenas náuseas leves ocasionais.
Acerca da bacteriúria assintomática na gravidez, julgue os itens a seguir.
Mesmo não estando associada ao risco de parto prematuro e ao baixo peso ao nascer, a bacteriúria assintomática deve ser tratada.Paciente, 28 anos de idade, sexo feminino, vai ao ambulatório do PSF para consulta pré-natal e entrega exames de rotina. Durante a avaliação dos exames, observa-se urocultura positiva para Escherichia coli, com 106 organismos/mL. Indagada quanto a sintomas urinários, a paciente nega qualquer alteração no trato urinário. Segundo ela, sente apenas náuseas leves ocasionais.
Acerca da bacteriúria assintomática na gravidez, julgue os itens a seguir.
Estima-se que o risco de infecção seja maior no período da 20ª à 35ª semanaPaciente, 28 anos de idade, sexo feminino, vai ao ambulatório do PSF para consulta pré-natal e entrega exames de rotina. Durante a avaliação dos exames, observa-se urocultura positiva para Escherichia coli, com 106 organismos/mL. Indagada quanto a sintomas urinários, a paciente nega qualquer alteração no trato urinário. Segundo ela, sente apenas náuseas leves ocasionais.
Acerca da bacteriúria assintomática na gravidez, julgue os itens a seguir.
Acomete cerca de 2% a 10% de todas as mulheres em gestação, sendo mais comum em mulheres com anormalidades do trato urinário e diabetes.J. A. J., 62 anos de idade, sexo masculino, encontra-se em acompanhamento ambulatório de nefrologia em razão de DRC não dialítica secundária a HAS. Vem acompanhado da filha que, durante a anamnese, relata que, há cerca de 8 meses, o pai vem apresentando quadro progressivo de deficit na memória recente e dificuldade para realizar algumas tarefas antes realizadas sem trabalho. Além disso, o pai se queixa de dormências e parestesias na planta dos pés, principalmente no período noturno, e de prurido discreto no corpo, e está com dificuldade de dormir, uma vez que apresenta inquietude importante em membros inferiores, com necessidade imperiosa de mover a pernas e de caminhar para alívio dos sintomas.
No que tange às complicações neurológicas na doença renal crônica, julgue os itens a seguir.
Distúrbios do movimento em pacientes com DRC devem ser tratados, uma vez que estão associados a insônia, a sonolência diurna e a redução na qualidade de vida.{TITLE}
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