Questões de Medicina do ano 2017

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Na fratura intertrocanteriana do fêmur, de acordo com a classificação de Evans, é considerada instável aquela que apresenta:

  • A. fragmentação da parede lateral
  • B. fragmentação da parede medial
  • C. extensão do traço à fossa piriforme
  • D. desvio em extensão do fragmento distal

A abordagem recomendada para a fratura do terço proximal do quinto osso metarsal ocorrida na zona 1 da classificação de Dameron é:

  • A. não cirúrgico, com imobilização
  • B. cirúrgico, com banda de tensão
  • C. cirúrgico, com placa de compressão dinâmica e parafusos
  • D. cirúrgico, utilizando compressão interfragmentar com parafuso de tração intramedular

No exame clínico do paciente com trauma torcional de tornozelo, o ligamento avaliado no teste da gaveta anterior é o:

  • A. deltoide
  • B. fibulotalar anterior
  • C. fibulotalar posterior
  • D. tibiofibular anterior

A inervação dos músculos glúteo máximo e tensor da fáscia lata é feita, respectivamente, pelos nervos:

  • A. glúteo superior e femoral
  • B. glúteo inferior e isquiático
  • C. glúteo inferior e glúteo superior
  • D. glúteo superior e glúteo inferior

Na avaliação radiográfica da lesão de Lisfranc com a incidência oblíqua interna, a borda lateral do terceiro osso metatarsal deve estar alinhada com a borda:

  • A. medial do cuboide
  • B. lateral do cuneiforme lateral
  • C. medial do cuneiforme lateral
  • D. lateral do cuneiforme intermédio

Na fratura-luxação de Galeazzi, a estrutura que mais comumente causa interposição na articulação radioulnar distal, não permitindo sua redução incruenta durante o tratamento cirúrgico é, o:

  • A. tendão flexor ulnar do carpo
  • B. tendão extensor ulnar do carpo
  • C. ligamento radioulnar distal volar
  • D. ligamento radioulnar distal dorsal

Na avaliação inicial do paciente com fratura fechada desviada da diáfise da tíbia que apresenta agudamente diminuição dos pulsos arteriais periféricos distais e da perfusão capilar, a medida imediata que deve ser feita é:

  • A. arteriografia do membro inferior acometido
  • B. ultrassonografia com Doppler do segmento acometido
  • C. estabilização da fratura com fixador externo em ambiente cirúrgico
  • D. alinhamento do membro inferior acometido e reavaliação da perfusão arterial distal

A incidência radiográfica mais utilizada para o diagnóstico da luxação esternoclavicular é realizada com o paciente em:

  • A. decúbito dorsal e a ampola com desvio cranial de 40º e raio centralizado no osso esterno
  • B. ortostase, de frente para a ampola, com rotação lateral do corpo de 40° no plano da escápula, desvio cranial da ampola de 10° e raio centralizado na articulação acromioclavicular
  • C. ortostase, de frente para a ampola, com desvio cranial da ampola de 15° e raio centralizado na articulação esternoclavicular
  • D. decúbito dorsal, com desvio cranial da ampola de 20° e raio centralizado no terço médio da clavícula

No esqueleto imaturo, o tratamento mais recomendado para a fratura da espinha da tíbia classificada como do tipo II por Meyers e McKeever é:

  • A. redução aberta e fixação interna
  • B. redução aberta e imobilização gessada
  • C. imobilização gessada sem manipulação
  • D. redução incruenta e imobilização gessada

Na lesão fisária traumática do terço distal do fêmur na população pediátrica, o desvio do fragmento distal associado a maior risco de lesão neurovascular é:

  • A. medial
  • B. lateral
  • C. anterior
  • D. posterior
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