Questões de Medicina do ano 2017

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A fratura da falange média do dedo médio, proximal à inserção do flexor superficial, apresenta deformidade angular, respectivamente, do fragmento distal e do proximal:

  • A. em flexão e em flexão
  • B. em extensão e em flexão
  • C. em flexão e em extensão
  • D. em extensão e em extensão

Na mão, o sítio da lesão do dedo em martelo ocorre na zona:

  • A. flexora I
  • B. flexora II
  • C. extensora I
  • D. extensora II

No trauma raquimedular, é correto afirmar que

  • A. as fraturas cervicais do tipo C não apresentam desvios rotacionais.
  • B. a fratura do processo espinhoso é sinal de instabilidade na coluna cervical.
  • C. a angulação maior que 11 graus entre corpos vertebrais é sinal de instabilidade na coluna cervical.
  • D. o aumento da distância entre os processos espinhosos não tem significado na instabilidade cervical.
  • E. as lesões do tipo B, segundo a classificação AO, são consideradas fraturas cervicais por compressão.

Em relação às fraturas do cotovelo, é correto afirmar que

  • A. a fratura capitular tipo III não apresenta cominução.
  • B. a fratura de Kocher-Lorenz é aquela que ocorre na tróclea.
  • C. a fratura capitular tipo I é considerada a mais superficial em relação à superfície articular.
  • D. a linha de fratura, nas fraturas Milch tipo II do cotovelo, envolve a margem lateral da tróclea.
  • E. a linha de fratura, nas fraturas Milch tipo I do cotovelo, envolve a margem lateral da tróclea.

Sobre as lesões da cintura escapular, é correto afirmar que

  • A. as fraturas do terço medial da clavícula são as mais comuns.
  • B. as fraturas do corpo da escápula, normalmente, apresentam grandes desvios.
  • C. o deslocamento das fraturas do tubérculo maior do úmero ocorre por ação da cabeça longa do bíceps.
  • D. o principal e mais comum mecanismo da fratura do colo cirúrgico do úmero é a queda sobre o braço estendido.
  • E. as fraturas da borda da glenoide podem ser tratadas conservadoramente mesmo com mais de 5mm de desvio e mesmo que envolvam mais de 40% da superfície glenoidal.

Sobre fraturas em crianças, é correto afirmar que

  • A. cerca de 44% das lesões fisárias ocorrem no rádio distal.
  • B. cerca de 80% das fraturas dos ossos longos em crianças envolvem a fise.
  • C. as meninas são acometidas por lesões fisárias mais tardiamente que os meninos.
  • D. os meninos são mais acometidos que as meninas numa proporção estimada de 10:1.
  • E. os distúrbios do crescimento com alteração funcional significativa ocorrem em aproximadamente 25% das lesões fisárias.

Sobre as fraturas e luxações na cintura escapular, é correto afirmar que

  • A. as lesões acromioclaviculares do tipo II devem ser tratadas cirurgicamente.
  • B. o lábio, a cápsula articular e o manguito rotador estão entre os estabilizadores dinâmicos do ombro.
  • C. a lesão de Hill-Sachs é considerada como lesão “essencial” em casos de luxação recidivante do ombro.
  • D. a lesão de Hill-Sachs costuma ser grande, contribuindo, desta forma, como principal fator para a instabilidade articular.
  • E. a incidência de Stryker é utilizada para avaliação de fraturas da base do processo coracóide associada a lesões acromioclaviculares.

No caso de fraturas da perna, é correto afirmar que

  • A. o fixador externo tem indicação ampla para as fraturas da tíbia.
  • B. nas fraturas estáveis do terço distal da tíbia sem desvio, o aparelho do tipo PTB é suficiente para tratamento.
  • C. após fraturas da tíbia, encurtamentos de 2cm na perna ou rotação interna de 5 graus, normalmente, requerem correção cirúrgica imediata.
  • D. a osteossíntese intramendular é o tratamento de escolha em fraturas da diáfise tibial, mesmo quando associadas a fraturas intra-articulares do joelho ou tornozelo.
  • E. as fraturas diafisária da tíbia devem ser tratadas cirurgicamente se existir traço completo, em espiral ou em asa de borboleta, mesmo sem desvio ou encurtamento.

Sobre a síndrome compartimental, é correto afirmar que

  • A. o tempo de diagnóstico não é mais considerado o principal fator prognóstico.
  • B. a síndrome do compartimento posterior da perna é considerada mais comum nos casos não traumáticos.
  • C. as fraturas são consideradas as causas mais importantes de síndrome compartimental aguda, representando em torno de um terço.
  • D. as lesões do cotovelo constituem a causa mais prevalente de síndrome compartimental, representando quase um terço dos casos.
  • E. os pacientes com idade superior a 35 anos, representam um fator de risco a mais para o desenvolvimento de síndrome compartimental traumática.

Sobre a amputação em casos de traumas, é correto afirmar que

  • A. o choque não conta pontos no escore do Mandgle Extremity Severity Scorre (MESS).
  • B. a idade do paciente não é considerada na pontuação do MESS para amputação.
  • C. a amputação imediata de um membro é indicada quando o MESS tem pontuação igual ou maior que sete.
  • D. o Mangle Extremity Severity Score (MESS) é um índice baseado na frequência respiratória, pressão arterial e escala de Glasgow.
  • E. os membros que se apresentam com isquemia quente, em intervalos superiores a seis horas, nas lesões por esmagamento, têm boa evolução.
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