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Julgue os itens a seguir, referentes às neoplasias de esôfago.
A esofagectomia distal via trans-hiatal associada à gastrectomia total com linfadenectomia D2 é o procedimento cirúrgico preconizado para o adenocarcinoma de cárdia do tipo II.
Julgue os itens a seguir, referentes às neoplasias de esôfago.
A ultrassonografia endoscópica (EUS) tem alta sensibilidade e especificidade na identificação das camadas do esôfago e na identificação de envolvimento ganglionar pelo tumor, com boa definição do estadiamento T e N; contudo, após tratamento de radioterapia, a EUS não consegue distinguir bem o que é fibrose, inflamação e envolvimento tumoral.
Na complicações respiratórias decorrentes da cirurgia torácica na urgência, como o aumento da resistência das vias aéreas, pode ser proposta intervenção fisioterapêutica como:
aumento da FiO2 ou ajuste nos parâmetros ventilatórios;
recrutamento alveolar com utilização da PEEP;
incremento no valor da PEEP;
utilização de CPAP durante a drenagem torácica;
utilização de solução salina hipertônica com NaCl a 6% para melhora do clearance mucociliar.
Julgue os itens a seguir, referentes às neoplasias de esôfago.
Um tumor de esôfago que invade a adventícia e o tecido paraesofagiano, mas sem atingir estruturas adjacentes, sem acometimento ganglionar e metastático, deve ser agrupado no estágio IIB.
No tratamento do abscesso pulmonar, é indicada a ressecção pulmonar:
na suspeita de neoplasia;
na falência da antibioticoterapia clínica após 10 dias;
na confirmação do abscesso por tuberculose;
na modalidade de segmentectomia;
nos grandes abscessos (maiores que 2cm de diâmetro).
Em relação às doenças infecciosas e parasitárias que acometem os pulmões, julgue os itens de 38 a 43.
A apresentação extrapulmonar mais comum da criptococose, também chamada de blastomicose europeia, é o abscesso hepático, devido ao tropismo do fungo causador dessa moléstia pelo fígado.
O exame secundário do atendimento do paciente politraumatizado só deve ser iniciado apos o exame primários ter sido completado e a ressuscitação iniciada. No exame físico do tórax deve-se:
observar a presença de turgência jugular, frequente no tamponamento cardíaco e no pneumotórax hipertensivo;
explorar ferimentos penetrantes de tórax checando possível abertura do espaço pleural;
auscultar áreas de contusão e hematomas parietais na busca de sibilos e roncos, característicos de fístulas pulmonares;
buscar a presença de hiperfonese de bulhas, indicativo de sangramento maciço em traumas fechados;
evitar a palpação do esterno, que pode ser dolorosa e induzir a piora de contusões mediastinais.
Em relação às doenças infecciosas e parasitárias que acometem os pulmões, julgue os itens de 38 a 43.
O diagnóstico da pneumocistose é feito principalmente pela cultura da bactéria causadora dessa doença em material coletado pela broncoscopia com lavado broncoalveolar.
Durante a primeira fase do atendimento do paciente politraumatizado, no exame primário, a avaliação rápida e objetiva da incapacidade neurológica pode identificar graus de gravidade num Trauma Crânio-Encefálico (TCE), em grupos com planos diagnósticos e terapêuticos específicos.
Grupo I déficits focais.
Grupo II déficits não focais.
Grupo III disfunção do tronco cerebral.
Grupo IV exame neurológico normal.
Grupo V coma.
Em relação às doenças infecciosas e parasitárias que acometem os pulmões, julgue os itens de 38 a 43.
Na suspeita de coccidiodomicose, a investigação diagnóstica deve ser feita por biópsia pulmonar, pois é difícil a identificação do Coccidioides immitis no material coletado pelo lavado broncoalveolar.
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