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Um homem, com 38 anos de idade, procurou o pronto-socorro relatando que há seis horas vinha apresentando dor intensa no abdome (flanco direito). Negou vômito, febre, constipação ou diarréia. Relatou ter fumado crack duas horas antes do início da dor. Negou precordialgia, falta de ar, história de úlcera péptica e outras doenças prévias. É tabagista e etilista leve. O exame físico mostrou paciente com fáscies de dor, pressão arterial de 110 mmHg × 72 mmHg, freqüência cardíaca de 74 bpm, 17 respirações por minuto, temperatura axilar de 36,8 ºC, abdome difusamente doloroso à palpação com dor à descompressão brusca, presença do sinal de Jobert, sem tumorações palpáveis e ausência de dor ou sangramento ao toque retal. O restante do exame foi considerado normal. Os exames laboratoriais revelaram eletrólitos, função hepática e urina (EAS) normais. O hemograma mostrou 13.000 leucócitos por milímetro cúbico (60% neutrófilos, 28% linfócitos), hematócrito de 36% e 280.000 plaquetas por milímetro cúbico. Radiografias simples de abdome evidenciaram padrão inespecífico de distribuição gasosa. Radiografia de tórax revelou área cardíaca normal e presença de ar livre sob o diafragma.
Com base nessa situação clínica hipotética, julgue os itens a seguir.
Há elementos que permitem o diagnóstico de abdome agudo perfurativo.Na angina instável e no infarto do miocárdio sem elevação do segmento ST, NÃO indica-se o uso de
Um homem, com 38 anos de idade, procurou o pronto-socorro relatando que há seis horas vinha apresentando dor intensa no abdome (flanco direito). Negou vômito, febre, constipação ou diarréia. Relatou ter fumado crack duas horas antes do início da dor. Negou precordialgia, falta de ar, história de úlcera péptica e outras doenças prévias. É tabagista e etilista leve. O exame físico mostrou paciente com fáscies de dor, pressão arterial de 110 mmHg × 72 mmHg, freqüência cardíaca de 74 bpm, 17 respirações por minuto, temperatura axilar de 36,8 ºC, abdome difusamente doloroso à palpação com dor à descompressão brusca, presença do sinal de Jobert, sem tumorações palpáveis e ausência de dor ou sangramento ao toque retal. O restante do exame foi considerado normal. Os exames laboratoriais revelaram eletrólitos, função hepática e urina (EAS) normais. O hemograma mostrou 13.000 leucócitos por milímetro cúbico (60% neutrófilos, 28% linfócitos), hematócrito de 36% e 280.000 plaquetas por milímetro cúbico. Radiografias simples de abdome evidenciaram padrão inespecífico de distribuição gasosa. Radiografia de tórax revelou área cardíaca normal e presença de ar livre sob o diafragma.
Com base nessa situação clínica hipotética, julgue os itens a seguir.
Há elementos que permitem o diagnóstico de abdome agudo perfurativo.Define-se hipertensão na gravidez quando
a pressão arterial for maior do que 140 × 90 mmHg.
a pressão arterial for maior do que 130 × 80 mmHg.
ocorrer um aumento maior que 30 mmHg na pressão sistólica durante a gestação.
ocorrer um aumento maior que 15 mmHg na pressão diastólica durante a gestação.
ocorrer um aumento maior que 30 mmHg na pressão sistólica e maior que 15 mmHg na pressão diastólica, durante a gestação.
A perfuração do apêndice vermicular que leva a quadro de abdome agudo é uma das principais complicações da apendicite aguda. Acerca desse tema, julgue os próximos itens. Exames de ultra-sonografia abdominal, de tomografia computadorizada helicoidal e técnicas mais recentes de ressonância magnética nuclear do abdome são exemplos de exames de imagem que podem ser úteis no diagnóstico dessa condição clínica.
Uma mulher de 35 anos, na 24a semana de gestação, apresenta glicemia plasmática de 140 mg/dL, 1 hora após a ingestão de 50 g de glicose. O seu IMC antes da gravidez era de 28 kg/m2, tendo aumentado 3 kg de peso. O médico recomenda dieta com restrição calórica, sem açúcar livre e exercícios físicos. Após 2 semanas o peso é o mesmo, a glicemia de jejum é de 108 mg/dL e a pósprandial (2 horas) é de 134 mg/dL. Esses valores são confirmados após uma semana. A conduta correta é
administrar metformina às refeições.
aumentar a restrição calórica e intensificar os exercícios físicos.
iniciar tratamento com insulina.
repetir os testes laboratoriais semanalmente.
iniciar tratamento com sulfoniluréia.
A perfuração do apêndice vermicular que leva a quadro de abdome agudo é uma das principais complicações da apendicite aguda. Acerca desse tema, julgue os próximos itens. Leucocitose com aumento de granulócitos e elevação dos níveis séricos de proteína C reativa caracterizam preditores fortes de apendicite complicada por perfuração do apêndice, especialmente quando associados a sinais de irritação peritoneal e história de dor que migra da região periumbilical para o quadrante inferior direito do abdome.
Os sinais e sintomas mais freqüentes nos casos de Chagas agudo são:
febre, taquicardia e dispnéia.
febre, mialgia e cefaléia.
edema periférico, dispnéia e taquicardia.
febre, adenomegalia e esplenomegalia.
febre, taquicardia e disfagia.
A perfuração do apêndice vermicular que leva a quadro de abdome agudo é uma das principais complicações da apendicite aguda. Acerca desse tema, julgue os próximos itens. Durante exame clínico, nessa situação, podem ser encontrados, com freqüência variável: rigidez abdominal, alça de Wohll e sinais de Blumberg, do psoas, de Murphy, de Rovsing e de Dunphy.
Um jovem de 15 anos queixa-se de dor de garganta e febre há 2 dias. Está febril, o palato mole, a faringe e as amígdalas estão edemaciadas e eritematosas. Apresenta ainda poliadenomegalia cervical, rash eritematoso difuso, com pequenas pápulas vermelhas nas virilhas e nas axilas, com palidez perioral e a língua tem as papilas aumentadas e vermelhas, com aspecto de framboesa. Tratase de infecção por
vírus Epstein-Barr.
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