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Maria tem 32 anos de idade e está na 28o semana de gestação. Os exames dela apresentam TSH: 0,01 mU/L; T4L: 1,60 ng/dL e T4 total: 12,4 mg/dL. Além disso, a ultrassonografia da tireoide identificou nódulo hipoecoico em lobo direito, medindo 3,1 x 1,8 cm, bem delimitado, com halo fino hiperecoico e completo, sem microcalcificações. Não apresenta alterações significativas ao exame físico e encontra-se assintomática. Nesse caso hipotético, a conduta inicial a ser tomada é
João, 29 anos de idade, portador de diabetes mellitus tipo 1 desde os 19 anos, comparece à consulta de rotina relatando elevações dos níveis de glicemia após a realização de atividade física. Afirma que, geralmente, tem se dedicado somente à corrida, em dias intercalados, por volta das 18 horas, e que costuma manter a glicemia pré-exercício entre 200 e 250 mg/dL, mas que ela tem se elevado para níveis acima de 300 mg/dL após o exercício. Na última corrida, seu nível glicêmico, antes da corrida, foi de 247 mg/dL, tendo se elevado para 346 mg/dL logo após. Na noite anterior, quando não se exercitou, sua glicemia era de 215 mg/dL. O exame apresenta HbA1c de 9,2%. Menciona que tem abolido o café da manhã e o lanche da tarde nos dias em que se exercita e que não tem aplicado insulina basal no dia da corrida. O esquema utilizado por ele inclui insulina detemir 16 UI/manhã e insulina lispro 4 a 6 UI antes de cada refeição, de acordo com a contagem de carboidratos e glicemia pré-prandial. O paciente apresentou episódio de cetoacidose diabética há sete anos. Nessa situação hipotética, a causa mais provável de hiperglicemia pós-exercício é
Pacientes portadores de obesidade usualmente apresentam aumento dos níveis circulantes de
Quanto ao diabetes mellitus, assinale a alternativa correta.
Considerando-se a investigação de hipertensão endócrina em uma mulher de 35 anos de idade que apresenta histórico de hipocalemia, sem uso de diuréticos e exame segmentar sem alterações, espera-se encontrar o acometimento da camada suprarrenal
Homem de 26 anos de idade comparece ao consultório para avaliação de ginecomastia. Menciona início do quadro há três meses, com surgimento insidioso de nodulação em região mamária, bilateralmente, associada a hipersensibilidade local, sem galatorreia. Ao exame físico, percebiam-se nódulos mamários bilaterais, com aproximadamente 1 cm de diâmetro, pouco dolorosos à palpação, com expressão mamária negativa. Genitália atípica, com volume testicular normal, porém discretamente maior à esquerda e indolor à palpação. Os exames laboratoriais do paciente mostraram níveis de testosterona total aumentados em duas vezes o limite superior da normalidade, LH e FSH suprimidos, estradiol aumentado em três vezes o limite superior da normalidade, hCG e alfafetoproteína aumentados, SDHEA e prolactina normais.
Com base nessa situação hipotética, assinale a alternativa que indica a hipótese diagnóstica mais provável.
Um paciente foi submetido a um teste de restrição hídrica para avaliação de um quadro de poliúria, com suspeita de diabetes insípido. Assinale a opção que mostra qual deve ser o resultado do incremento da osmolalidade urinária pós-DDAVP, caso ele apresente um quadro de polidipsia primária.
> 50%
< 9%
< 50%
> 9%, < 50%
> 9%
Com relação ao tratamento da obesidade, assinale a opção correta.
O uso de fluoxetina para perda de peso é considerado eficaz a longo prazo.
De um modo geral, observa-se que o tratamento combinado com sibutramina e orlistate é superior à monoterapia com sibutramina.
A literatura respalda que deve haver uma redução de peso maior do que 20% para reduzir de forma significativa os fatores de risco para diabetes e doenças cardiovasculares.
De acordo com a Atualização das Diretrizes para o Tratamento Farmacológico da Obesidade e do Sobrepeso, publicada em 2010, o orlistate pode ser utilizado em pacientes com síndrome de malabsorção crônica, colestase, ou em pacientes em uso de amiodarona, varfarina ou ciclosporina.
De acordo com a Atualização das Diretrizes para o Tratamento Farmacológico da Obesidade e do Sobrepeso, o uso de medicamentos no tratamento da obesidade e sobrepeso está indicado quando houver falha do tratamento não farmacológico, em pacientes: com IMC > 30 kg/m2; ou com IMC > 25 kg/m2 associado a outros fatores de risco; ou com circunferência abdominal > 102 cm em homens e 88 cm em mulheres.
Assinale a opção que apresenta a característica clínica mais útil na distinção entre a síndrome de Cushing e os estados de pseudo- Cushing.
hirsutismo
estrias violáceas ou purpúricas menos largas do que 1 cm
miopatia proximal afetando, sobretudo, os membros inferiores
giba de búfalo
equimoses surgidas após traumatismo importante
Formas familiares raras de déficit isolado de GH podem resultar de mutações no gene GH1, responsável pela codificação do GH. Um dos tipos é decorrente de uma macrodeleção do gene GH1, com padrão de herança autossômica recessiva, e leva a ausência completa da produção de GH, com manifestações clínicas desde o nascimento. Além disso, tem como característica a formação de anticorpos anti-rhGH, embora não ocorra em todos os pacientes. Com base nessas informações, assinale a opção que define o tipo descrito acima.
tipo IA
tipo IC
tipo IB
tipo II
tipo III
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