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Em relação à epidemiologia da Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA), avalie as afirmativas a seguir:
I- A DHGNA está freqüentemente associada à obesidade, diabetes mellitus tipo 2 e hiperlipidemia.
II- Em pediatria não se observa DHGNA, pois é uma doença clássica da meia idade.
III- É a causa mais freqüente de elevação de aminotransferases séricas em pacientes ambulatoriais assintomáticos, não etilistas e sem hepatites virais.
Todas as afirmativas estão corretas.
Todas as alternativas estão incorretas.
Apenas a afirmativa I está correta.
Apenas a afirmativa II está correta.
Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
Considerando os critérios de gravidade nos casos de pancreatite aguda, o achado à tomografia computadorizada que indica uma taxa de mortalidade maior que 15% é:
Morfologia normal.
Coleção líquida única.
Inflamação peripancreática.
Aumento focal da glândula.
Aumento difuso da glândula.
Sobre o câncer colo-retal todas as afirmativas abaixo estão corretas, exceto:
Situa-se em quarto lugar dentre os tumores malignos no Brasil, segundo o Ministério da Saúde.
Com relação às mortes por câncer na população brasileira, as neoplasias do intestino grosso ocupam o quarto lugar.
A displasia é definida como uma alteração epitelial neoplásica benigna que ultrapassa a membrana basal ou a lâmina própria da mucosa do trato digestivo.
Pacientes portadores de doença inflamatória intestinal crônica são considerados de alto risco.
Pacientes diagnosticados no estágio precoce têm uma sobrevida em 5 anos de aproximadamente 85 a 90%.
Paciente do sexo feminino, de 36 anos, cor branca, portadora de hepatite crônica pelo vírus da hepatite C, genótipo 3a, com carga viral igual a 100.000 cópias/ml, e histologia hepática mostrando necrose em ponte e septos completos de fibrose, foi medicada com interferon alfa-2a associado a ribaverina, sem ter obtido a erradicação do vírus. O fator presente associado à chance de não erradicação do vírus é:
A fibrose hepática.
A carga viral.
A cor da paciente.
O sexo da paciente.
O genótipo do vírus.
Os achados na esofagomanometria de ausência de ondas peristálticas no corpo esofagiano, aumento da pressão no esfíncter esofagiano inferior e perda do relaxamento do esfíncter esofagiano inferior às deglutições, são diagnósticos de:
Disfagia cricofaríngea.
Esôfago de quebra nozes.
Doença do refluxo gastroesofagiano.
Megaesôfago.
Distúrbio motor esofagiano inespecífico.
Paciente do sexo feminino, com 42 anos, e história familiar de câncer de cólon e câncer de mama. Foi submetida a colonoscopia com identificação de lesão infiltrante no cólon descendente e segunda lesão infiltrante no cólon sigmóide. A histopatologia mostrou adenocarcinoma mal diferenciado nas duas lesões, infiltrando a muscular própria interna, com metástase em dois de 19 gânglios linfáticos ressecados. Foi submetida a colectomia segmentar esquerda. Constitui indicação de quimioterapia no pós-operatório a presença de:
História familiar.
Tumor sincrônico.
Infiltração da muscular própria.
Grau de diferenciação histológica ruim.
Linfonodos com metástases.
Uma criança de 7 anos foi levada ao ambulatório com relato de que há 2 meses ingeriu acidentalmente soda cáustica. Queixa-se de disfagia e perda de peso. Traz endoscopia evidenciando estenose esofágica severa que impede a progressão do aparelho e exame radiológico contrastado demonstrando estenose do esôfago médio.
Considerando esse quadro clínico, julgue os itens que se seguem.
A lavagem gástrica e a indução de vômitos logo após a ingestão da soda cáustica teriam reduzido o risco de estenose do esôfago.
Uma criança de 7 anos foi levada ao ambulatório com relato de que há 2 meses ingeriu acidentalmente soda cáustica. Queixa-se de disfagia e perda de peso. Traz endoscopia evidenciando estenose esofágica severa que impede a progressão do aparelho e exame radiológico contrastado demonstrando estenose do esôfago médio.
Considerando esse quadro clínico, julgue os itens que se seguem.
A ressecção cirúrgica e a interposição de alça intestinal ou tubo gástrico devem ser consideradas como opções terapêuticas viáveis, principalmente na falha ou impossibilidade de outras modalidades de tratamento.
Uma criança de 7 anos foi levada ao ambulatório com relato de que há 2 meses ingeriu acidentalmente soda cáustica. Queixa-se de disfagia e perda de peso. Traz endoscopia evidenciando estenose esofágica severa que impede a progressão do aparelho e exame radiológico contrastado demonstrando estenose do esôfago médio.
Considerando esse quadro clínico, julgue os itens que se seguem.
A dilatação endoscópica é apropriada para o alívio da disfagia, tendo como uma das complicações possíveis a perfuração com mediastinite.
Um paciente apresenta, no quarto dia após uso de antiinflamatório para infecção de vias aéreas superiores, quadro de palidez cutaneomucosa, sudorese, lipotimia, seguido por melena.
A respeito desse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Mesmo que a úlcera péptica identificada durante a endoscopia possua base limpa, sem sangramento, coágulos ou vaso visível, uma terapia endoscópica é indicada para redução do risco de ressangramento.
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