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Com relação à fisiopatogenia do refluxo gastroesofágico, julgue os itens a seguir.
Para que o refluxo gastroesofágico e a esofagite ocorram é necessária a existência de hérnia de hiato.
Com relação à fisiopatogenia do refluxo gastroesofágico, julgue os itens a seguir.
Os relaxamentos transitórios do esfíncter esofágico inferior estão envolvidos na gênese do refluxo gastroesofágico e da esofagite péptica.
Durante consulta médica, um paciente relatou dor epigástrica do tipo queimação, agravada pelo jejum, periódica, que o despertava à noite. O resultado de endoscopia digestiva realizada há uma semana identificou úlcera duodenal ativa e a pesquisa de H. pylori pelo teste da urease foi positiva. O paciente não foi submetido a qualquer tratamento de úlcera até a realização dessa consulta.
Com relação ao caso acima apresentado, julgue os itens subseqüentes.
Os esquemas de erradicação do H. pylori possuem, habitualmente, dois antibióticos associados ao inibidor de bomba de próton.
Durante consulta médica, um paciente relatou dor epigástrica do tipo queimação, agravada pelo jejum, periódica, que o despertava à noite. O resultado de endoscopia digestiva realizada há uma semana identificou úlcera duodenal ativa e a pesquisa de H. pylori pelo teste da urease foi positiva. O paciente não foi submetido a qualquer tratamento de úlcera até a realização dessa consulta.
Com relação ao caso acima apresentado, julgue os itens subseqüentes.
A infecção crônica pelo H. pylori determina gastrite histológica e, a longo prazo, pode aumentar o risco de surgimento de atrofia gástrica e metaplasia intestinal.
Durante consulta médica, um paciente relatou dor epigástrica do tipo queimação, agravada pelo jejum, periódica, que o despertava à noite. O resultado de endoscopia digestiva realizada há uma semana identificou úlcera duodenal ativa e a pesquisa de H. pylori pelo teste da urease foi positiva. O paciente não foi submetido a qualquer tratamento de úlcera até a realização dessa consulta.
Com relação ao caso acima apresentado, julgue os itens subseqüentes.
O teste da urease não é um método confiável para detecção do H. pylori, devendo-se repetir a endoscopia com realização de estudo histológico da mucosa gástrica.
Durante consulta médica, um paciente relatou dor epigástrica do tipo queimação, agravada pelo jejum, periódica, que o despertava à noite. O resultado de endoscopia digestiva realizada há uma semana identificou úlcera duodenal ativa e a pesquisa de H. pylori pelo teste da urease foi positiva. O paciente não foi submetido a qualquer tratamento de úlcera até a realização dessa consulta.
Com relação ao caso acima apresentado, julgue os itens subseqüentes.
O paciente deve ser alertado quanto ao risco de nova úlcera e de agravamento daquela já existente, caso utilize antiinflamatórios.
Durante consulta médica, um paciente relatou dor epigástrica do tipo queimação, agravada pelo jejum, periódica, que o despertava à noite. O resultado de endoscopia digestiva realizada há uma semana identificou úlcera duodenal ativa e a pesquisa de H. pylori pelo teste da urease foi positiva. O paciente não foi submetido a qualquer tratamento de úlcera até a realização dessa consulta.
Com relação ao caso acima apresentado, julgue os itens subseqüentes.
O tratamento com inibidor de bomba de prótons cicatriza a úlcera, não devendo ser complementado com a terapia de erradicação do H. pylori, pois é improvável a recidiva da lesão.
Na investigação de queixas sugestivas de doença do refluxo gastroesofágico de um paciente, foi realizada uma videoendoscopia digestiva alta que evidenciou segmento de mucosa avermelhada, que se estendia por cerca de 3,0 cm acima da transição esofagogástrica, compatível com esôfago de Barrett. Com relação a esse caso clínico, julgue os itens que se seguem.
Caso a biópsia não demonstre displasia associada ao esôfago de Barrett, o acompanhamento endoscópico é completamente desnecessário.
Na investigação de queixas sugestivas de doença do refluxo gastroesofágico de um paciente, foi realizada uma videoendoscopia digestiva alta que evidenciou segmento de mucosa avermelhada, que se estendia por cerca de 3,0 cm acima da transição esofagogástrica, compatível com esôfago de Barrett. Com relação a esse caso clínico, julgue os itens que se seguem.
O esôfago de Barrett não se encontra relacionado à doença do refluxo gastroesofágico, sendo mais freqüentemente associado à infecção crônica pelo Helicobacter pylori.
Na investigação de queixas sugestivas de doença do refluxo gastroesofágico de um paciente, foi realizada uma videoendoscopia digestiva alta que evidenciou segmento de mucosa avermelhada, que se estendia por cerca de 3,0 cm acima da transição esofagogástrica, compatível com esôfago de Barrett. Com relação a esse caso clínico, julgue os itens que se seguem.
O esôfago de Barrett aumenta o risco de carcinoma espinocelular de esôfago.
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