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Acerca da estenose benigna das anastomoses cirúrgicas do esôfago, assinale a opção correta.
A dor torácica de leve ou moderada intensidade ocorre raramente após dilatações esofageanas.
O tratamento cirúrgico está indicado em todos os casos de perfuração esofágica secundária a dilatação endoscópica.
As estenoses após cirurgias de esôfago ocorrem com maior frequência nas esofagectomias em nível de anastomose com laringe.
Os fatores associados como causas destas estenoses são fístulas, isquemia ou uso inadequado de grampeador cirúrgico.
O tratamento dilatador da estenose benigna pós-cirúrgica do esôfago não deve ser feito por sondas ou balão.
Em relação à estenose cáustica esofágica, assinale a opção correta.
A perfuração é a complicação mais preocupante na realização da dilatação endoscópica da estenose.
A estenose cáustica do esôfago é marcada pelo aparecimento da disfagia rápida e progressiva após cerca de duas semanas da ingesta cáustica.
Segundo a classificação endoscópica de Zargar, as queimaduras de graus 2b e 3 têm baixa probabilidade de evolução para estenose do esôfago.
A dilatação endoscópica da estenose cáustica do esôfago apresenta resultado ruim em casos de anel estenótico único e fino.
Nos casos de estenose cáustica refratária, a utilização de esteroide intralesional prejudica a resposta à dilatação endoscópica.
A estenose péptica do esôfago ocorre em 7% a 23% dos pacientes portadores de doença do refluxo gastroesofágico. Com relação à estenose péptica, assinale a opção correta.
Uma fase inicial com edema e inflamação reversível do esôfago até a progressão para o depósito de colágeno e fibrose irreversível caracteriza o processo de formação da estenose.
Quando associada ao esôfago de Barrett, a estenose péptica situa-se mais distal da migração cefálica da transição escamocolunar.
A dilatação endoscópica visa a melhorar a disfagia e dispensa o uso de inibidor de bomba de prótons no controle clínico da estenose péptica do esôfago.
A hérnia de hiato por deslizamento e alterações motoras de terço proximal de esôfago são fatores de risco para estenose péptica.
A disfagia de caráter progressivo e a ingesta alimentar baseada em alimentos mais consistentes são os principais sintomas de estenose péptica de esôfago.
Ainda a respeito das neoplasias de esôfago, assinale a opção correta.
O carcinoma epidermoide de esôfago apresenta comportamento insidioso, sendo raras as metástases linfáticas.
Mais de 50% dos carcinomas epidermoides de esôfago acometem o terço distal desse órgão.
No câncer de esôfago, basta o aspecto endoscópico típico para definir a acurácia diagnóstica.
O estadiamento do câncer de esôfago envolve apenas a avaliação clínica do paciente.
A doença do refluxo gastroesofágico, a erradicação da Helicobacter Pylori e a obesidade são fatores de risco para o adenocarcinoma de esôfago.
Os tumores malignos de esôfago são uma das neoplasias malignas mais prevalentes no mundo, sendo considerado o sexto câncer mais comum em homens e o nono em mulheres, segundo a Sociedade Americana de Câncer. Com relação às neoplasias de esôfago, assinale a opção correta.
A cromoendoscopia é um método complexo e de alto custo recomendado para o diagnóstico da neoplasia precoce do esôfago.
Erosões profundas e áreas deprimidas da superfície da mucosa esofágica estão entre os achados endoscópicos do câncer precoce de esôfago.
A mucosectomia é o tratamento de escolha para o câncer precoce de esôfago.
O câncer precoce do esôfago corresponde a tumores limitados a região muscular da mucosa esofágica.
A estenose cáustica de esôfago é fator de alto risco para o desenvolvimento do adenocarcinoma do esôfago.
Ainda com relação aos tumores benignos do esôfago, assinale a opção correta.
A hemorragia é uma complicação pouco frequente nas ressecções endoscópicas de tumores submucosos menores que 10 mm.
A estenose na ressecção endoscópica de tumores submucosos do esôfago é a complicação mais perigosa.
Nos casos de leiomioma de esôfago, a biópsia endoscópica convencional confirma o diagnóstico.
A ecoendoscopia ajuda a confirmar o diagnóstico de leiomioma e estimar a dimensão da lesão.
A ressecção endoscópica dos tumores submucosos do esôfago está indicada em lesões maiores que 3cm.
Assinale a opção correta, no tocante aos tumores benignos do esôfago.
Lesões elevadas de forma séssil e coloração esbranquiçada caracteriza o papiloma de células escamosas, que é uma neoplasia epitelial benigna do esôfago.
O pólipo inflamatório do esôfago localiza-se no terço médio do esôfago e está associado a sintomas de refluxo gastroesofágico.
A acantose glicogênica, que são múltiplas placas esbranquiçadas ricas em glicogênio no esôfago, necessita de biópsia pelo alto risco de degeneração maligna.
O leiomioma é um tumor benigno do esôfago, classificado como tumor epitelial.
O aspecto endoscópico do leiomioma é de uma lesão plana, com superfície lisa localizada no terço médio ou distal do esôfago.
No que se refere ao tratamento do esôfago de Barrett, assinale a opção correta.
A mucosectomia é recomendada e efetiva em casos de esôfago de Barrett longo com múltiplos focos displásicos.
O uso de inibidores de bomba de prótons nos pacientes com esôfago de Barrett é desnecessário e ineficaz no longo prazo.
A esofagectomia é o tratamento definitivo e de maior risco para a displasia de alto grau no esôfago de Barrett.
A opção terapêutica para os casos de displasia de alto grau independe da idade do paciente.
A ablação por terapia fotodinâmica é uma terapia arriscada, mesmo quando realizada por endoscopistas experientes.
O esôfago de Barrett foi descrito em 1950, pelo cirurgião Norman Barrett, o qual publicou os primeiros relatos de úlceras crônicas no esôfago distal revestido por epitélio diferente no esôfago distal. Com relação ao esôfago de Barrett, assinale a opção correta.
O esôfago de Barrett é tipicamente diagnosticado durante realização do exame de raios X contrastado do esôfago (esofagograma).
A doença do refluxo gastroesofágico é o fator predisponente mais importante para ocorrência do esôfago de Barrett.
O esôfago de Barrett está associado à mudança epitelial, com ocorrência de metaplasia gástrica.
Epitélio metaplásico menor que 2 centímetros no esôfago distal, caracteriza o esôfago de Barrett curto.
O esôfago de Barrett é uma condição benigna, na qual o epitélio colunar que reveste o esôfago distal é substituído por epitélio escamoso estratificado.
A esofagite infecciosa causada por herpes pode ser consequência da contaminação contígua da orofaringe ou da reativação do vírus. Acerca desse assunto, assinale a opção correta.
Lesões polipoides endurecidas, localizadas no terço médio ou distal do esôfago, são observadas no exame endoscópico.
A esofagite herpética acarreta complicações como úlceras pépticas e adenocarcinoma do esôfago.
O tratamento da esofagite herpética envolve o uso de omeprazol por período de 7 a 10 dias.
Em indivíduos imunocompetentes, a infecção é prolongada e grave.
Disfagia, odinofagia e dor torácica são manifestações clínicas da esofagite herpética.
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