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Constitui contraindicação ao uso de analgesia no recém-nascido
procedimento cirúrgico de qualquer porte.
depressão respiratória.
paciente intubado em ventilação mecânica.
enterocolite necrosante.
procedimento doloroso como drenagem torácica, intubação traqueal, inserção de cateteres.
São doenças associadas à hipertensão pulmonar persistente neonatal (HPPN)
hemorragia cerebral, drogas.
diabetes materna, policitemia.
hipoplasia pulmonar, cardiopatias congênitas.
enfisema intersticial pulmonar, pneumotórax.
anel vascular, broncomalácia.
Em relação ao surfactante, assinale a opção correta.
É constituído basicamente por proteínas (90%) e lipídeos (10%).
É sintetizado a partir da trigésima semana de gestação, atingindo seu pico por volta da trigésima quinta semana.
Sua deficiência resulta em aumento da força de retração elástica e diminuição da tensão superficial.
Sua deficiência causa aumento do shunt pulmonar, leva à hipoxemia e à acidose metabólica, o que provoca vasodilatação pulmonar e aumento da pressão nas artérias pulmonares.
Além de piorar a complacência pulmonar, o líquido e as proteínas intra-alveolares inativam o surfactante da superfície alveolar, reduzindo ainda mais a quantidade de surfactante ativo.
São causas obstrutivas de dificuldade respiratória no período neonatal
broncomalácia, anel vascular, malformação adenomatoide cística, macroglossia.
transtornos musculares, enfisema lobar congênito, hipertensão pulmonar persistente.
atresia de coanas, traqueomalácia, broncomalácia, anel vascular.
obstrução nasal, síndrome de Pierre-Robin, lesão do nervo frênico, hipoplasia pulmonar.
traqueomalácia, hérnia diafragmática, atresia de coanas, infecção.
O pulmão do recém-nascido é especialmente vulnerável a lesões. Com base nessa afirmação, assinale a opção correta em relação aos fatores de risco para o desenvolvimento de lesão pulmonar.
Evidências clínicas e experimentais excluem o papel dos mediadores inflamatórios na gênese da lesão pulmonar.
Uso antenatal de corticosteroide, reposição do surfactante e óxido nítrico inalatório mostraram-se pouco relevantes na prevenção.
A baixa complacência pulmonar associada à caixa torácica também com complacência baixa fazem que o recém-nascido prematuro, durante a ventilação mecânica, fique sujeito tanto ao atelectrauma como ao volutrauma.
Prematuridade, oxigênio, ventilação com pressão positiva, infecção e biotrauma são os principais fatores.
Infecção antenatal (corioamionite) bem como a pós-natal não têm relação com a ocorrência de displasia broncopulmonar.
Com referência ao tema recém-nascido de mãe soropositiva e o vírus da imunodeficiência humana (HIV), é correto afirmar que
o antirretroviral atualmente aprovado para uso no recém-nascido é o aciclovir, que está disponível como solução oral ou endovenosa.
deve ser mantido o aleitamento materno mesmo com o resultado positivo do teste rápido para HIV antes da primeira mamada.
dois testes negativos de detecção de RNA viral (carga viral indetectável), realizados com quatro e doze semanas de vida, na ausência de manifestações clínicas sugestivas de infecção pelo HIV, permitem o diagnóstico presumível de não infecção.
os testes sorológicos rotineiros para detecção de anticorpos são importantes no diagnóstico da criança com HIV antes dos dezoito meses de idade.
o trabalho de parto e o parto representam baixo risco para a transmissão da infecção.
Em relação ao padrão metabólico do recém-nascido prematuro, é correto afirmar que
a necessidade diária de sódio pode chegar de 3 a 5 mEq/kg/dia, devido ao elevado ritmo de crescimento e à espoliação causada pela baixa função tubular renal e pela acidose hiperclorêmica.
cerca de 75% do potássio corporal está no plasma e sofre pouca influência pelas alterações do equilíbrio ácido-base.
assim que o cordão umbilical é cortado, ocorre queda na concentração de aminoácidos no plasma, desencadeando resposta metabólica à inanição, sendo a produção endógena de glicose a manifestação mais importante, que pode ser responsável pela intolerância à infusão de glicose.
nos primeiros dias de vida, a necessidade mínima de energia para um recém-nascido pré-termo relativamente estável e em ventilação mecânica é de 30 kcal/kg/dia para 2 g/kg/dia de aminoácidos administrados.
a deficiência de ácidos graxos essenciais pode ser prevenida com a oferta de 1,5 a 2 g/kg/dia de lipídeos endovenosos.
Todas as modalidades de administração de oxigênio e(ou) ventilação durante o transporte inter-hospitalar de recém-nascidos apresentam limitações. A esse respeito, assinale a opção correta.
Pressão positiva contínua na via aérea (CPAP) é um método eficiente e pouco invasivo, podendo ser útil em RN que necessita de pressão de distensão contínua. O inconveniente é a possibilidade de deslocamento da peça nasal das narinas do paciente durante o transporte, devido à movimentação do veículo.
O halo (hood) oferece concentração alta e variável de oxigênio, com o cuidado de administrar um fluxo mínimo de 15 l/min e a concentração de oxigênio adequada para corrigir a hipoxemia.
O balão autoinflável é a opção preferencial quando é necessário o controle da ventilação. Deve ser usado com manômetro, para assegurar pressão inspiratória e expiratória adequadas. Esse método pode aumentar o risco de hipoventilação e barotrauma.
O ventilador mecânico deve ser evitado, devido à pequena duração da bateria do equipamento e ao risco de desconexão do circuito.
O oxigênio livre na incubadora permite concentração (FiO2) máxima de 80% a 90%, embora ocorra grande variação devido à abertura das portinholas para manipulação do RN.
Deve ser realizada a intubação traqueal antes da remoção de recém-nascidos instáveis com risco de desenvolver insuficiência respiratória durante o transporte. Constitui indicação de intubação
RN com peso abaixo de 2.000g, pelo risco de fadiga muscular.
RN com ritmo respiratório irregular ou superficial.
RN com acidose metabólica.
necessidade de FiO2 superior a 30% para manter a saturação de O2 entre 88% e 93%.
pCO2 abaixo de 50% na vigência de doença respiratória aguda.
No que se refere à avaliação ortopédica de recém-nascidos, assinale a opção correta.
O torcicolo congênito aparece entre o nascimento e o final da segunda semana de vida, sendo diagnosticado pela posição da cabeça inclinada e rodada lateralmente e pela tumoração no esternoclidomastoídeo.
O recém-nascido, normalmente, apresenta tono muscular normal ou discretamente diminuído, em repouso mantém atitude em semiflexão dos membros superiores e inferiores e, quando estimulado, realiza movimentos simétricos.
A persistência da atividade reflexa primitiva até a idade de um ano indica possível lesão neurológica.
A mielomeningocele, seja com bolsa íntegra ou rota, tem indicação para fechamento cirúrgico urgente e avaliação neurológica, urológica e ortopédica precoces.
A sinostose radioulnar congênita é caracterizada pela fusão proximal de rádio e ulna, levando à limitação da mobilização do punho.
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