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Paciente feminina, 60 anos de idade, sem hábitos tóxicos e com histórico de cefaleia há cinco anos com evolução por crises de duração de 2 horas, as quais se repetem de 6 em 6 meses, em períodos de até 3 meses diariamente. A dor sempre aparece com as mesmas características e quase sempre no mesmo horário, 2 horas após deitar. A paciente consulta no pronto-atendimento por crises de dor de início súbito, intenso, insuportável, lancinante, na região orbitária à esquerda. Apresenta também vários sintomas ipsilaterais à dor: congestão conjuntival, lacrimejamento intenso, obstrução e congestão nasal. O médico observa que a paciente está lúcida, orientada e inquieta, e constata uma síndrome de Claude Bernard-Horner à esquerda e ausência de sinais de irritação meníngea. Nesse caso, o diagnóstico mais provável e a conduta mais adequada são:
Aneurisma cerebral retroorbitário roto. Encaminhar para angiografia cerebral urgente.
Migrânea sem aura. Indicar repouso, quarto obscuro e aplicar diclofenaco 75 mg intramuscular.
Cefaleia em salvas. Administrar oxigênio por máscara nasal a 7 L/min e sumatriptano spray nasal 20 mg.
Migrânea com aura. Indicar repouso, quarto obscuro, aplicar metoclopramida 10 mg endovenosa e diclofenaco 75 mg intramuscular.
Cefaleia tipo tensional. Aliviar a dor com Ibuprofeno 600 mg via oral e encaminhar para tomografia cerebral urgente.
Julgue os itens subsequentes, no que se refere à realização de exame em um paciente com rebaixamento do nível de consciência.
Movimentos conjugados verticais dos olhos no paciente em coma, de forma rápida para baixo com retorno lento à posição de repouso, localizam a disfunção no nível do tálamo.
Paciente masculino, 60 anos de idade, sem hábitos tóxicos e história de saúde anterior, é trazido pelo familiar por apresentar, desde o dia anterior, febre não aferida, três episódios de vômitos sem náuseas e prostração. No pronto-atendimento apresentou uma convulsão tônico-clônica generalizada. O médico, ao proceder ao exame, constata sinais clínicos de irritação meníngea. São sinais clínicos de irritação meníngea:
Rigidez de nuca, sinal de Lasègue e sinal de Kernig.
Rigidez de nuca, sinal de Kernig e sinal de Lhermitte.
Rigidez de nuca, sinal de Kernig e sinal de Brudzinski.
Rigidez de nuca, sinal de Brudzinski e sinal de Gowers.
Rigidez de nuca, sinal de Babinski e sinal de Brudzinski.
Com relação ao status epiléptico não convulsivo, julgue os seguintes subsequentes.
O status epiléptico não convulsivo é uma doença heterogênea, que pode ser classificada em diferentes subtipos.
Com relação ao status epiléptico não convulsivo, julgue os seguintes subsequentes.
Entre as apresentações clínicas possíveis do status epiléptico não convulsivo estão discurso lento, alucinações, confusão mental com comportamento não habitual e piscamento frequente e ritmado dos olhos.
Com relação ao status epiléptico não convulsivo, julgue os seguintes subsequentes.
O diagnóstico dessa doença em pacientes em coma é particularmente difícil, pois mesmo que o eletroencefalograma evidencie espículas generalizadas, esse padrão apenas certifica algum tipo de encefalopatia.
Com relação ao status epiléptico não convulsivo, julgue os seguintes subsequentes.
Embora essa doença apresente alterações clínicas e eletroencefalográficas, não há um padrão de alteração patognomônico.
Uma paciente de quarenta e nove anos de idade, com hipertensão arterial sistêmica em tratamento regular e sem outros males antecedentes sofria de cefaleia de moderada intensidade havia oito dias, aliviada com a ingestão de analgésicos. Ao apresentar piora explosiva da dor, com náuseas, vômitos e sonolência, a paciente foi levada ao hospital pelos familiares para avaliação e, ao longo do caminho, perdeu a consciência. Chegou ao hospital em coma, e a investigação mostrou que se tratava de extensa hemorragia subaracnoide espontânea.
Com base no caso clínico acima apresentado e a respeito de aspectos relacionados, julgue os itens seguintes.
O exame neurológico da paciente em apreço pode apresentar sinais meningíticos típicos, como rigidez de nuca, Kernig e Brudzinski.
Uma paciente de quarenta e nove anos de idade, com hipertensão arterial sistêmica em tratamento regular e sem outros males antecedentes sofria de cefaleia de moderada intensidade havia oito dias, aliviada com a ingestão de analgésicos. Ao apresentar piora explosiva da dor, com náuseas, vômitos e sonolência, a paciente foi levada ao hospital pelos familiares para avaliação e, ao longo do caminho, perdeu a consciência. Chegou ao hospital em coma, e a investigação mostrou que se tratava de extensa hemorragia subaracnoide espontânea.
Com base no caso clínico acima apresentado e a respeito de aspectos relacionados, julgue os itens seguintes.
A hipertensão arterial sistêmica e o tabagismo são grandes fatores de risco para a hemorragia subaracnoide espontânea.
Uma paciente de quarenta e nove anos de idade, com hipertensão arterial sistêmica em tratamento regular e sem outros males antecedentes sofria de cefaleia de moderada intensidade havia oito dias, aliviada com a ingestão de analgésicos. Ao apresentar piora explosiva da dor, com náuseas, vômitos e sonolência, a paciente foi levada ao hospital pelos familiares para avaliação e, ao longo do caminho, perdeu a consciência. Chegou ao hospital em coma, e a investigação mostrou que se tratava de extensa hemorragia subaracnoide espontânea.
Com base no caso clínico acima apresentado e a respeito de aspectos relacionados, julgue os itens seguintes.
O exame adequado para a investigação do referido caso é a tomografia computadorizada do crânio com contraste intravenoso, e o achado que define o diagnóstico é a presença de sangue intraventricular.
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