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I-2, II-4, III-3, IV-6, V-5, VI-1.
I-1, II-6, III-4, IV-2, V-5, VI-3.
I-6, II-3, III-5, IV-2, V-1, VI-4.
I-3, II-6, III-5, IV-1, V-2, VI-4.
I-6, II-3, III-5, IV-2, V-4, VI-1.
Dores são queixas comuns em consultórios de neurologia. Devido a suas múltiplas causas e manifestações, elas podem ser um desafio. Acerca desse assunto, julgue os itens que se seguem.
A cefaleia relacionada à arterite de células gigantes normalmente localiza-se no escalpo, sobre as artérias temporais, sendo associada à polimialgia reumática. Nesse caso, a investigação deve ser rápida, pois a progressão dessa doença pode ocasionar cegueira permanente.
Sobre as cefaleias autonômicas trigeminais (CAT), é correto afirmar:
Na análise do sangue da veia jugular ipsilateral ao lado doloroso durante os ataques de cefaleia em salvas e hemicrania paroxística encontram-se concentrações aumentadas do peptídeo relacionado ao gene da calcitonina e do peptídeo vasoativo intestinal.
Fazem parte do grupo das CAT a cefaleia em salvas, a hemicrania paroxística e a síndrome SUNCT (short-lasting unilateral neuralgiform headache attacks with conjunctival injection and tearing).
O efeito terapêutico do sumatriptano nos ataques de cefaleia em salvas está possivelmente relacionado à grande facilidade com que a droga ultrapassa a barreira hematoencefálica e antagoniza os receptores centrais 5-HT1D e 5-HT1B.
A cefaleia em salvas epsódica pode ser tratada por estimulação de alta frequência do hipotálamo posterior como primeira opção terapêutica.
Apneia obstrutiva do sono, tabagismo, altitudes elevadas, diferentemente do uso de álcool e da privação de sono, são gatilhos associados ao aparecimento dos episódios dolorosos em salvas.
Um homem de cinquenta anos de idade, procedente de comunidade com surto de meningite meningocócica, procurou atendimento hospitalar, queixando-se de cefaleia intensa, febre de 39 ºC, náuseas, vômitos, calafrios e mal-estar. Ao ser atendido, o paciente relatou que não havia casos semelhantes na família.
A partir do caso clínico acima, julgue os itens a seguir, acerca da meningite meningocócica e das orientações da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde a respeito dessa doença.
O diagnóstico etiológico da meningite confirma-se pela presença da bactéria, um diplococo gram-negativo, no sangue, ou no liquor, ou, ainda, na cultura da raspagem de lesões cutâneas do paciente, caso ele as desenvolva.
É correto afirmar sobre a encefalomielite disseminada aguda (ADEM):
A presença de lesões grandes, edematosas, captantes de gadolínio e que acometem a substância cinzenta superficial (córtex) e profunda (núcleos da base) são achados característicos ao exame de imagem por ressonância magnética.
A leucoencefalite hemorrágica aguda é a forma variante mais comum e menos grave de ADEM, o que se deve a menor intensidade de resposta imunológica do indivíduo acometido ou ao tipo de agente infeccioso envolvido na fase présintomática.
É mais comum em adolescentes e adultos com menos de 40 anos de idade; antecedente infeccioso ou vacinal pode ser detectado entre 50 e 75% dos casos.
Quando comparada à esclerose múltipla, as manifestações clínicas costumam ser mais discretas e raramente podem incluir encefalopatia, coma, crise epiléptica tônicoclônica generalizada, cefaleia, neurite óptica, déficits piramidais, cerebelares e sensitivos.
Trata-se de condição monofásica e não recidivante.
Um homem de cinquenta anos de idade, procedente de comunidade com surto de meningite meningocócica, procurou atendimento hospitalar, queixando-se de cefaleia intensa, febre de 39 ºC, náuseas, vômitos, calafrios e mal-estar. Ao ser atendido, o paciente relatou que não havia casos semelhantes na família.
A partir do caso clínico acima, julgue os itens a seguir, acerca da meningite meningocócica e das orientações da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde a respeito dessa doença.
A notificação do caso é compulsória, ainda que se trate apenas de suspeita de doença meningocócica e que não tenha sido confirmado o diagnóstico.
Sobre as síndromes neurológicas do espectro anti-aquaporina-4, é correto afirmar:
Pacientes soronegativos para a anti-aquaporina-4 apresentam risco aumentado para outras doenças da autoimunidade.
Os interferons beta e o acetato de glatirâmer são opções terapêuticas.
A ocorrência de leucoencefalopatia posterior reversível parece ser mais comum em indivíduos soronegativos para a antiaquaporina- 4.
A presença do autoanticorpo sérico anti-aquaporina-4 não se correlaciona com o risco de recidivas clínicas e não interfere na conduta terapêutica.
Neurite óptica recorrente ou bilateral, mielite transversa longitudinalmente extensa, neuromielite óptica, vômitos ou soluços incoercíveis são manifestações clínicas possíveis.
Um homem de cinquenta anos de idade, procedente de comunidade com surto de meningite meningocócica, procurou atendimento hospitalar, queixando-se de cefaleia intensa, febre de 39 ºC, náuseas, vômitos, calafrios e mal-estar. Ao ser atendido, o paciente relatou que não havia casos semelhantes na família.
A partir do caso clínico acima, julgue os itens a seguir, acerca da meningite meningocócica e das orientações da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde a respeito dessa doença.
A investigação de sinais meningíticos deve restringir-se à região cervical e aos membros inferiores do paciente, visto que a literatura especializada não descreve sinal da doença que deva ser pesquisado nos membros superiores.
Sobre a epilepsia em idosos, é correto afirmar:
As causas identificáveis mais comuns são as doenças neuroplásicas, sejam elas primárias ou secundárias.
A probabilidade de apresentar crises epilépticas correlaciona-se melhor com a idade biológica do que com a idade cronológica.
As crises epilépticas são mais comuns em idosos com tumores metastáticos do que com tumores primários do sistema nervoso central.
O eletroencefalograma interictal possui elevadas sensibilidade e especificidade, e deve ser utilizado como prova ou refutação de epilepsia em idosos.
Fenobarbital e primidona são drogas de primeira escolha no tratamento da epilepsia nos idosos.
Um homem de cinquenta anos de idade, procedente de comunidade com surto de meningite meningocócica, procurou atendimento hospitalar, queixando-se de cefaleia intensa, febre de 39 ºC, náuseas, vômitos, calafrios e mal-estar. Ao ser atendido, o paciente relatou que não havia casos semelhantes na família.
A partir do caso clínico acima, julgue os itens a seguir, acerca da meningite meningocócica e das orientações da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde a respeito dessa doença.
De acordo com a literatura internacional, recomenda-se o uso de dexametasona intravenosa nos casos de meningite meningocócica confirmada, com o objetivo de se reduzir a mortalidade e se prevenirem sequelas auditivas e outros déficits neurológicos.
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