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A perda auditiva por trauma sonoro é
maior em 4 a 6 kHz, com comprometimento principal das células ciliadas internas.
maior em 4 a 6 kHz, portanto as células ciliadas localizadas próximo ao ápice da cóclea são mais lesadas.
maior em 4 a 6 kHz, portanto as células ciliadas localizadas próximo a base da cóclea são mais lesadas.
igual em todas as frequências, havendo lesão uniforme ao longo da cóclea.
maior em 6 a 8 kHz, portanto as células localizadas na base da cóclea são mais lesadas.
Um paciente, com limiares auditivos normais e zumbido objetivo, ouvido também pelo examinador (110 estalidos / minuto) foi atendido no ambulatório. Ao exame físico, mostrou-se hidratado, corado e eupnéico, com PA = 120 x 75 mmHg e pulso = 64 bpm.
Com base nesses dados, é correto afirmar que o melhor exame complementar diagnóstico e a principal hipótese diagnóstica para o caso seriam, respectivamente,tomografia computadorizada de mastoides e glômus timpânico.
videoendoscopia nasal e mioclonia palatal.
angioressonância de encéfalo e divertículo de seio sigmoide.
ressonância nuclear magnética de conduto auditivo interno com contraste e neurinoma do acústico.
eletroencefalograma e mioclonia palatal.
1 cóclea; 2 nervo facial; 3 sáculo; 4 utrículo; 5 canal semicircular lateral.
1 cóclea; 2 nervo vestíbulo-coclear; 3 sáculo; 4 utrículo; 5 canal semicircular superior.
1 nervo facial; 2 cóclea; 3 utrículo; 4 sáculo; 5 canal semicircular lateral.
1 cóclea; 2 nervo vestíbulo-coclear; 3 sáculo; 4 utrículo; 5 canal semicircular lateral.
1 cóclea; 2 nervo vestíbulo-coclear; 3 utrículo; 4 sáculo; 5 canal semicircular superior.
Uma paciente, com cinquenta e dois anos de idade, apresentando bócio tireoideano e casos esparsos na família, realizou tomografia computadorizada que revelou aqueduto vestibular alargado e surdez neurossensorial progressiva. Apresentou distúrbio de organificação do iodo.
Nesse caso, o provável diagnóstico ésíndrome de Wardemburg.
síndrome de Usher.
síndrome de Pendred.
surdez autoimune.
síndrome de Alstrom.
Uma criança, com oito anos de idade, apresenta tumor em linha média do pescoço logo abaixo do osso hioide, que aumenta em caso de IVAS e regride espontaneamente. Às vezes, ocorre drenagem de secreção purulenta através de orifício medial. Apresenta sinal de Sistrunk positivo.
Nesse caso, o diagnóstico mais provável étireoidite autoimune recidivante.
lipoma de linha média.
rabdomiossarcoma.
cisto tireoglosso.
tireoide ectópica.
Um paciente, com trinta e cinco anos de idade, sofreu traumatismo craniano em decorrência de acidente automobilístico. Chegou ao pronto socorro com otorragia pouco significante e perda de audição parcial com sensação de plenitude auricular leve à direita. Negou vertigem, não perdeu a consciência nem apresentou paralisia facial periférica. Considerando a situação descrita e as fraturas de osso temporal, assinale a opção correta.
Essas fraturas raramente são unilaterais.
As fraturas do osso temporal ocorrem de forma isolada na maior parte dos casos.
As fraturas longitudinais são as mais frequentes e resultam em paralisia facial em apenas 20% dos casos.
As fraturas transversais são mais frequentes e associam-se à paralisia facial em cerca de 50% dos casos e, também, à perda auditiva condutiva.
As fraturas longitudinais estão associadas, na maioria das vezes, à perda auditiva neurossensorial.
Nesse caso, a conduta mais adequada é
estapedotomia esquerda.
a conservadora, com uso de antibióticos tópicos sempre que ocorrer otorreia.
timpanoplastia do tipo 1 em orelha esquerda.
timpanomastoidectomia do tipo cavidade fechada em orelha esquerda.
timpanomastoidectomia do tipo cavidade aberta em orelha esquerda.
O quadro clínico e o resultado do exame de audiometria tonal e vocal apresentados acima indicam
surdez condutiva leve em orelha esquerda e otite média aguda de repetição.
surdez condutiva leve em orelha esquerda e otite média crônica serosa.
surdez condutiva leve em orelha esquerda e otite externa crônica eczematosa.
surdez condutiva leve em orelha esquerda e otite média crônica simples.
surdez mista leve em orelha esquerda e otite média crônica colesteatomatosa.
Um paciente, com doze anos de idade queixou-se durante consulta com o otorrinolaringologista de barulho no ouvido, semelhante ao tique-taque de um relógio. A mãe, que o acompanhava à consulta, relatou que a criança apresentava esse sintoma desde muito pequena, que o barulho não acompanhava a batida do coração e que era provocado pela fala, deglutição e movimentos da cabeça.
Nesse caso, o diagnóstico e sua causa mais comum são, respectivamente,zumbido pulsátil; bulbo da jugular alto.
zumbido objetivo; hipertrofia de vegetação adenoideana.
zumbido subjetivo; alteração do humor e ansiedade.
zumbido pulsátil; deiscência de artéria carótida.
audição com limiares normais em orelha direita e surdez do tipo mista moderada em orelha esquerda.
surdez do tipo neurossensorial severa a profunda em orelha direita e audição com limiares normais em orelha esquerda.
audição com limiares normais em orelha direita e surdez do tipo condutiva severa a profunda em orelha esquerda.
audição com limiares normais em orelha direita e surdez do tipo neurossensorial moderada em orelha esquerda.
audição com limiares normais em orelha direita e surdez do tipo neurossensorial severa a profunda em orelha esquerda.
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