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Mário tem oito anos de idade e foi internado com suspeita de dengue hemorrágica. Quais os elementos clínico-laboratoriais que sugerem este diagnóstico?
Febre alta, cefaleia intensa e mialgia significativa e generalizada.
Dor abdominal, leucopenia, plaquetopenia e hemoconcentração.
Prurido, leucopenia, anemia e hemoconcentração.
Febre alta, leucocitose e hemodiluição.
Vômitos abundantes, plaquetose e leucocitose.
Em crianças com obstrução de vias aéreas superiores por corpo estranho e quando as manobras de Heimlich falharem na expulsão do mesmo, a melhor opção é:
tentar extrair manualmente o corpo estranho.
entubar a traqueia com tubo de pequeno calibre e fazer insuflação.
puncionar a membrana cricotiroidea e administrar oxigênio.
repetir as manobras de Heimlich até efetiva expulsão do corpo estranho.
aguardar expulsão voluntária do corpo estranho, administrando oxigênio.
Lactente com 20 meses de idade apresentou quadro respiratório agudo, que foi tratado com antibióticos direcionados aos agentes etiológicos mais frequentes na sua faixa etária. O raio-X de tórax após o tratamento evidenciou consolidação no lobo inferior direito. Qual a possibilidade diagnóstica a ser considerada?
Aspiração de corpo estranho.
Tuberculose pulmonar.
Mucoviscidose.
Abscesso pulmonar.
Discinesia ciliar.
Criança apresenta quadro de diarreia aguda há três dias, caracterizada por numerosas evacuações líquidas, sem muco ou sangue e vômitos ocasionais. Ao exame apresenta-se letárgica, olhos fundos, sinal da prega desfaz-se muito lentamente e o tempo de enchimento capilar é superior a 5 segundos. Indique a hipótese diagnóstica e a conduta ideal a ser tomada, respectivamente.
Desidratação moderada; iniciar a Terapia de Reidratação Oral (TRO) no domicílio.
Sem desidratação; aumentar oferta de líquidos.
Desidratação grave; internar e iniciar hidratação venosa.
Desidratação grave; iniciar TRO na Unidade de Saúde.
Desidratação moderada; iniciar a TRO por sonda nasogástrica.
Um menino de um ano de idade foi levado ao pronto-socorro com quadro de diarreia aguda há três dias, fezes líquidas, oito vezes ao dia, vômitos três vezes ao dia, febre de 38,5 ºC durante todo o dia, não cedendo com antitérmico comum. Ao exame, encontrava-se desidratado de segundo grau, sem outras alterações. Com relação a esse caso clínico, assinale a alternativa correta.
Há contraindicação para o uso do soro de reidratação oral.
O distúrbio acidobásico esperado é alcalose metabólica.
Se a mãe estiver repondo as perdas com água, há o risco de desidratação hipernatrêmica.
Se a febre mantiver essas características após a hidratação da criança, devem-se repor suas perdas com água.
O tratamento deve ser o Plano A da OPAS/OMS.
A instalação de tubo endotraqueal está contraindicada na seguinte situação:
apneia.
insuficiência respiratória aguda.
coma com escore de Glasgow a 8.
obstrução das vias aéreas superiores.
pacientes com fratura na base do crânio.
Texto VI, para responder às questões 48 e 49
Um menino de nove anos de idade foi levado ao serviço médico para avaliar o crescimento. A mãe referiu que a criança cresceu bem até o ano passado, quando começou a sair-se mal na escola. A criança nasceu de cesariana, Apgar 1.º min = 4,5.º min = 6 e no 10.º min = 8. Ficou no CPAP por doze horas por causa de taquipneia transitória do RN. Teve meningite por hemófilos com um ano. A mãe mede 161 cm, menarca com 13,5 anos, e o pai mede 172 cm, já era homem feito quando se apresentou ao exército. A criança traz uma idade óssea de 6,5 anos. Sua previsão de estatura final é de 168 cm. Ao exame, não apresenta dismorfias, tireoide palpável +/4, parenquimatosa, indolor, móvel, superfície rugosa. Genitália em G1P1. Testículos de 3 cm3. Estatura e peso abaixo do percentil 3 (escore Z de estatura de 2,3) e IMC no percentil 75. Sem outras alterações.
Com relação ao caso apresentado no texto, assinale a alternativa correta.
A melhor conduta para o caso é avaliar a velocidade de crescimento em quatro meses.
Há um maior comprometimento do peso do que da estatura.
A criança não tem baixa estatura.
É necessário fazer testes de secreção de hormônio de crescimento na criança.
A criança está no primeiro estágio da puberdade.
Em determinadas circunstâncias torna-se necessário sedar a criança. No entanto, a sedação poderá ser prejudicial, como, por exemplo:
para a realização de exames diagnósticos por imagem.
se a criança tem história de alergia ou outras reações indesejáveis em tentativas anteriores.
para a realização de suturas de ferimentos.
na punção lombar.
para a realização de procedimentos ortopédicos.
Texto VI, para responder às questões 48 e 49
Um menino de nove anos de idade foi levado ao serviço médico para avaliar o crescimento. A mãe referiu que a criança cresceu bem até o ano passado, quando começou a sair-se mal na escola. A criança nasceu de cesariana, Apgar 1.º min = 4,5.º min = 6 e no 10.º min = 8. Ficou no CPAP por doze horas por causa de taquipneia transitória do RN. Teve meningite por hemófilos com um ano. A mãe mede 161 cm, menarca com 13,5 anos, e o pai mede 172 cm, já era homem feito quando se apresentou ao exército. A criança traz uma idade óssea de 6,5 anos. Sua previsão de estatura final é de 168 cm. Ao exame, não apresenta dismorfias, tireoide palpável +/4, parenquimatosa, indolor, móvel, superfície rugosa. Genitália em G1P1. Testículos de 3 cm3. Estatura e peso abaixo do percentil 3 (escore Z de estatura de 2,3) e IMC no percentil 75. Sem outras alterações.
Com base no caso clínico apresentado do texto, é correto afirmar que
a previsão de estatura final do adolescente está fora do canal familiar.
o pai é maturador tardio.
as características da tireoide sugerem bócio puberal.
a mãe é maturadora precoce.
a hipóxia neonatal pode ser causa de deficiência de hormônio de crescimento.
A pericardiocentese está contraindicada na seguinte situação:
em paciente com discrasia sanguínea que pode levar a uma complicação hemorrágica significativa.
na prevenção do tamponamento cardíaco.
no diagnóstico de pericardite infecciosa.
no diagnóstico diferencial com processos oncológicos.
quando houver comprometimento do estado hemodinâmico do paciente.
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