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Para uma criança de 10 anos, vítima de acidente ofídico com cobra jararaca, é inadequado
indicar soroterapia específica o mais precoce possível.
monitorizar frequência e ritmo cardíacos, pressão arterial, frequência respiratória, diurese e nível de consciência.
elevar membro acometido, em caso de edema.
usar um torniquete logo acima do local da picada, na tentativa de retardar a absorção do veneno.
administrar antibiótico, se houver lesões necróticas extensas.
O aleitamento materno é contraindicado no caso de mãe com
hepatite A na fase aguda da doença
hepatite B portadora sadia ou na fase aguda da doença
hepatite C
infecção pelo citomegalovírus
infecção pelo HTLV
Uma adolescente de 16 anos consultou um hebiatra, porque ainda não tinha menstruado. Ela relatou que a telarca aconteceu aos 14 anos e a pubarca aos 15 anos, sem outros dados significativos na sua vida pregressa. Pelo exame físico, constatouse que a sua estatura com relação à idade estava no percentil 10, que ela tinha poucos pelos pubianos e que as aréolas e as papilas elevavam-se acima do nível da mama. Resultados de exames: idade óssea de 14 anos; Estradiol em nível normal; FSH (hormônio folículo estimulante), LH (hormônio luteinizante) e estímulo do LHRH (hormônio liberador de gonadotrofinas) em níveis pré-púbere.
Nessa situação clínica, o diagnóstico mais provável é de
atraso puberal constitucional.
síndrome de Turner.
pan-hipopituitarismo.
hipotireoidismo.
síndrome de Kallmann.
Não faz parte do quadro clínico do marasmo o(a)
hepatomegalia.
magreza extrema e atrofia muscular.
pele frouxa, principalmente nas nádegas, por perda de tecido gorduroso e musculatura glútea.
irritabilidade, choro sem causa aparente.
apetite preservado, quando sem outra doença associada.
Uma lactente com 6 meses de idade, segundo marcos de desenvolvimento neuropsicomotor aceitáveis, não é capaz de
sorrir e balbuciar para seus pais e pessoas de convívio próximo.
sentar-se sem ajuda ou apoio.
voltar-se para um ruído sonoro.
segurar um brinquedo com as mãos.
sustentar a cabeça e seguir um objeto com o olhar por um arco de 180º
Um lactente com 9 meses de idade, alimentando-se basicamente de leite de vaca e de um derivado de amido, vem apresentando nos últimos dois meses, cerca de cinco episódios de evacuações diarreicas por dia, com fezes líquidas e hiperemia perianal. A mãe negou febre e vômitos. Ao registrar o peso no gráfico de crescimento, o médico observou que situava-se entre os percentis 10 e 3, com inclinação descendente nos últimos dois meses. Segundo as normas de acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento do Ministério da Saúde.
Nesse caso clínico, seria uma ação médica incorreta
classificar a criança como em risco nutricional.
corrigir a alimentação da criança, visando eliminar uma possível causa da diarreia e da desnutrição.
investigar causas de diarreia.
investigar carências nutricionais, como a de microelementos.
solicitar o retorno da criança somente para quando ela estiver com 12 meses de vida, conforme o calendário.
Com base nos conhecimentos relativos ao crescimento em geral, julgue os seguintes itens.
I O coeficiente de correlação entre as medidas de altura dos pais e a altura/comprimento dos filhos ao nascer é próximo de 1, porque, de um modo geral, o crescimento do recém-nascido reflete mais o genótipo fetal que o crescimento intrauterino.
II O coeficiente de correlação entre as medidas de estatura de uma criança dos 2 aos 3 anos e sua própria altura na idade adulta é elevado, próximo de 1
III A cabeça do feto aos 2 meses de vida intrauterina representa, proporcionalmente, 25% do corpo.
IV A cabeça e o cérebro de um indivíduo atingem 80% do seu tamanho final pós-natal quando ele tem em torno dos 4 anos de idade.
V O crescimento linfóide é lento na faixa pré-escolar e escolar da vida de um indivíduo, alcançando maior velocidade quando ele tem entre 12 anos e 18 anos de idade.
Estão certos apenas os itens
I e III.
I e V.
II e III.
II e IV.
IV e V.
Considere duas crianças nascidas em diferentes regiões do Brasil, com a mesma idade gestacional e o mesmo peso. Das variáveis seguintes, a que tem menor impacto na determinação da diferença do crescimento entre essas duas crianças ao final do quinto ano de vida é
nível educacional materno.
alimentação.
presença de infecções.
saneamento básico.
O alvo genético para a estatura, em cm, de uma criança do sexo feminino, cujos pai e mãe medem, respectivamente, 174 cm e 165 cm está entre
158 e 168.
171 e 181.
161 e 165.
174 e 178.
Com relação ao crescimento normal da criança nos primeiros dois anos de vida, assinale a opção incorreta.
O ganho médio de peso no primeiro ano de vida é de 6.000 g.
O crescimento em comprimento no primeiro ano de vida é em média de 25 cm.
O crescimento pós-natal de uma criança que nasceu prematura ou pequena para a idade gestacional, no primeiro ano de vida, é significativamente menor que o crescimento pós-natal de uma criança que nasceu a termo e com peso adequado para a idade gestacional.
No segundo ano de vida, uma criança cresce em estatura cerca de 12 cm.
O perímetro cefálico de uma criança no seu primeiro ano de vida cresce em média 10 cm.
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