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A dor causada pela epitrocleíte, também conhecida como cotovelo do golfista pode ser reproduzida ao exame físico ao se fazer
extensão do cotovelo e dorsiflexão do punho contra resistência.
dorsiflexão do punho e supinação do antebraço contra resistência.
flexão do cotovelo e flexão do ombro contra resistência.
flexão palmar do punho e pronação do antebraço contra resistência.
adução do punho e adução do membro superior contra resistência.
Paciente do sexo masculino, 10 anos de idade, com história de dor de garganta há 2 semanas que melhorou em 2 dias com anti-inflamatório. Há 2 dias com lesões máculo-papulares em membros inferiores e nádegas. Acompanha o quadro dores abdominais e urina escurecida. Contagem normal de plaquetas. Nesse caso, a biópsia de pele deve mostrar
arteriolite granulomatosa e depósitos de IgG na imunofluorescência.
venulite granulomatosa e depósitos de IgG na imunofluorescência.
arteriolite ou venulite leucocitoclástica com depósitos de IgA na imunofluorescência.
venulite com eosinófilos extravascular com depósitos de IgE na imunofluorescência.
venulite ou arteriolite com depósitos de IgM na imunofluorescência.
Paciente com dores na nádega direita com irradiação para a face posterior da coxa e lateral da perna direita, apresenta, ao exame físico, reprodução da dor à compressão da musculatura no ponto médio entre o sacro e o trocanter maior. O diagnóstico mais provável é:
Hérnia discal lombar.
Síndrome do piriforme.
Tendinite do glúteo médio.
Bursite trocantérica.
Meralgia parestésica.
Paciente do sexo masculino, 10 anos de idade, com historia de dor de garganta há 2 semanas que melhorou em 2 dias com anti-inflamatório. Há 2 dias com lesões máculo-papulares em membros inferiores e nádegas. Acompanha o quadro dores abdominais e urina escurecida. Contagem de plaquetas normal. Diante do exposto, assinale a alternativa que apresenta o diagnóstico mais provável.
Púrpura de Henoch-Schonlein.
Febre reumática.
Vasculite granulomatosa.
Glomerulonefrite difusa aguda.
Vasculite idiopatica da infância.
Em pacientes com lombalgia não traumática, constitui sinal de alerta que torna necessária a solicitação de radiografia da coluna lombar:
dor noturna sem melhora com repouso.
dor de forte intensidade que piora com esforço e melhora com repouso.
dor com melhora apenas discreta após 2 semanas de tratamento com analgésicos e anti-inflamatórios.
irradiação da dor para membro inferior sugerindo compressão radicular.
contratura muscular paravertebral intensa prejudicando avaliação da amplitude de movimento da coluna.
Paciente de 30 anos, sexo masculino, com passado de asma, iniciou, há 2 meses, quadro de parestesisas assimétricas em membros. A eletroneuromiografia mostrou quadro de mononeurite múltipla. Paciente apresentava, ainda, infiltrado pulmonar e eosinofilia periférica. A biópsia de nervo revelou vasculite com infiltrado de eosinófilos em compartimento extravascular. Sendo assim, assinale a alternativa que apresenta o diagnóstico que melhor explica o quadro.
Granulomatose de Wegener.
Fasciite eosinofílica.
Síndrome de Churg-Strauss.
Vasculite leucocitoclástica.
Vasculite granulomatosa.
Das infecções abaixo, a que costuma desencadear artrite reativa em indivíduos positivos para HLA B27 é
Pneumonia por Streptococcus pneumoniae.
Uretrite por Streptococcus agalactiae.
Disenteria por Shigella dysenteriae.
Faringoamidalite por Streptococcus beta hemolíticos do grupo A.
Sinusite por Staphylococcus aureus.
Paciente de 30 anos de idade, sexo masculino, com história de dor em região lombar baixa há 6 meses, que não cede com o repouso. Provas inflamatórias alteradas. Há 1 mês com dor e edema em tornozelo direito, joelhos e punhos. Talalgia bilateral. Sem outras alterações cutâneas, oculares ou sistêmicas. Esse paciente deve responder bem a
anti-inflamatórios não hormonais associados ao sais de ouro ou a cloroquina.
anti-inflamatórios não hormonais associados ao metotrexato ou a um agente biológico.
corticosteroides associados a cloroquina ou agente biológico.
corticosteroides associados a D-penicilamina e repouso.
corticosteroides associados ao leflunomide e repouso.
No Lúpus eritematoso sistêmico, a monitorização dos títulos de anticorpos anti-Sm
deve ser realizada rotineiramente, pois elevação de seus títulos significa melhor prognóstico da doença permitindo diminuir as doses de medicação prevenindo riscos de toxicidade medicamentosa.
em condições ideais de assistência médica, deve ser realizada rotineiramente, pois permite prever quais doentes tendem a desenvolver nefrite e serosite.
é muito importante, pois elevações significativas de títulos exigem retornos mais frequentes devido ao risco de reativação da doença.
deve ser realizada, e elevações significativas dos títulos representam atividade de doença e devem ser tratados com aumento da dose de corticoides, prevenindo complicações.
não deve ser feita rotineiramente, pois não apresenta maior significância clínica.
Paciente de 30 anos de idade, sexo masculino, com historia de dor em região lombar baixa há 6 meses, que não cede com o repouso. Provas inflamatórias alteradas. Há 1 mês com dor e edema em tornozelo direito, joelhos e punhos. Talalgia bilateral. Sem outras alterações cutâneas, oculares ou sistêmicas. São importantes no auxilio diagnóstico
tipagem do HLA-B27 e ressonância nuclear magnética de sacro-ilíacas.
fator reumatoide e exame oftalmológico.
anti-CCP e fator reumatoide.
tipagem do HLA-B27 e fator reumatoide.
tipagem do HLA B-27 e anti-CCP.
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