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As fibras sintéticas estão tendo seu uso cada vez mais ampliado, expondo dessa forma um número crescente de trabalhadores. Essas fibras surgiram, em grande parte, como uma alternativa às fibras naturais inorgânicas, como o asbesto. Os estudos sobre os efeitos dessas fibras à saúde dos trabalhadores ainda são, no mínimo, insuficientes ou até mesmo controversos em alguns casos.
Fibras cerâmicas refratárias de óxido de alumínio
Fibras de carbono ou grafite
Fibras de escória mineral
Fibras de lã de rocha
Fibras de lã de vidro
As poeiras orgânicas, particularmente em edifícios e outros ambientes de trabalho com sistema de ar condicionado e de umidificação do ar, podem causar danos à saúde dos trabalhadores. Sabe-se que os efeitos à saúde, nesse caso, não estão associados apenas ao material particulado em si e sim aos chamados agentes biologicamente ativos, os quais agem isoladamente ou de forma combinada.
taninos.
alcaloides.
endotoxinas.
citocalasinas.
ácidos plicáticos.
São agentes ocupacionais passíveis de causar nefropatia aguda, exceto
chumbo inorgânico.
cádmio.
mercúrio inorgânico.
alumínio.
hidrocarbonetos aromáticos
Em relação à conduta a ser tomada diante do quadro de transtorno de pânico, é correto afirmar que deve-se
evitar benzodiazepínicos, em função dos riscos de intoxicação e reação medicamentosa, particularmente altos nesse grupo de pacientes.
evitar uso de antidepressivos, pelo baixo potencial de resposta.
associar neurolépticos, a fim de diminuir a ansiedade antecipatória durante a terapia de exposição (terapia cognitivo-comportamental).
evitar uso de benzodiazepínicos ao realizar técnicas de exposição (terapia cognitivo-comportamental).
encaminhar para avaliação cardiológica, testes de esforço e ergo-espirometria para avaliação da taquicardia.
São efeitos colaterais da clomipramina
diarréia e retardo ejaculatório.
sonolência e boca seca.
ganho de peso e insônia.
boca seca e inapetência.
retardo ejaculatório e priapismo.
São sintomas típicos da mania:
cansaço e insônia.
insônia e compulsão.
delírios e anedonia.
impulsividade e aumento apetite.
aumento da libido e impulsividade.
Fazem parte dos quadros clínicos de depressão, mania, esquizofrenia e transtorno do pânico, respectivamente:
taquicardia, alucinação, irritabilidade e ansiedade.
anedonia, taquicardia, alucinação e irritabilidade.
anedonia, irritabilidade, alucinação e taquicardia.
ansiedade, taquicardia, irritabilidade e anedonia.
ansiedade, anedonia, alucinação e irritabilidade.
Mulher de 70 anos, viúva, chega ao consultório queixando-se de nervosismo e ansiedade há três anos, desde a morte do marido. Descreve preocupar-se muito com sua família (filhos e netos), geralmente fatos relacionados à situações cotidianas. Descreve dificuldade para tomar decisões referentes ao seu dia-a-dia, tais como o que almoçar e qual roupa vestir para sair de casa. Conta que, para conseguir dormir, vem fazendo uso de diazepam há um mês, prescrito por seu médico clínico. Refere também estar sempre cansada e desanimada, sem prazer pela vida. Ao exame físico, verifica-se emagrecimento. Ao exame psíquico, apresenta-se sem prejuízo da esfera cognitiva. A hipótese diagnóstica principal e a conduta terapêutica são, respectivamente:
depressão maior; introdução de antidepressivo.
depressão maior; aumento do diazepam.
dependência de benzodiazepínicos; suspensão imediata do diazepam.
luto; acompanhamento psicoterápico.
depressão maior; não prescrever medicamentos, pois o risco de reação é alto, uma vez paciente é muito idosa.
Os exames laboratoriais na Síndrome Neuroléptica Maligna refletem os seguintes resultados:
I. redução DHL;
II. aumento CPK;
III. proteinúria;
IV. leucocitose;
V. hipocalcemia.
É correto o que se afirma em
I e II, somente.
II e III, somente.
III e IV, somente.
II, III, IV e V, somente.
I, II, III, IV e V.
Sobre os hormônios tireoidianos, é correto afirmar:
T3 e T4 são secretados na mesma proporção pela tireóide.
T3 origina-se em grande parte da conversão do T4 pela ação da enzima 5α- redutase nos tecidos periféricos.
Apenas 10% do T3 circula na forma total e cerca de 90% do T3 circula na forma livre.
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