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Durante o atendimento a um paciente adulto com crise convulsiva tônico-clônica generalizada, deve-se afastar objetos perigosos para que não caiam sobre o paciente, proteger a cabeça para evitar traumatismo craniano, manter o paciente em decúbito lateral, na medida do possível, e oferecer oxigênio. Se mesmo assim a crise persistir, das drogas abaixo, a melhor indicação inicial é utilizar
lidocaína endovenosa.
midazolam intramuscular.
hidantal (fenitoína sódica) endovenosa.
succinilcolina intramuscular.
gluconato de cálcio a 10% endovenoso.
A intubação traqueal é um procedimento invasivo que, quando bem indicado e executado, na emergência, traz muitos benefícios. Permite, por exemplo, o controle das vias aéreas, protegendo-as de broncoaspiração e facilita a ventilação e a eventual necessidade de aspiração da traquéia. É comum que, após a intubação correta, seja feita hiperventilação agressiva. A respeito desta hiperventilação, pode-se afirmar que
há muitos anos é executada de forma rotineira, com o objetivo de corrigir a acidose respiratória.
há muitos anos é executada de forma rotineira, com o objetivo de corrigir a acidose metabólica.
deve ser indicada em pacientes portadores de DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), com o objetivo de trazer o valor da pCO2 para o nível normal, independentemente do uso de diuréticos.
pode causar complicações que incluem hipocapnia absoluta ou relativa, diminuição do fluxo sangüíneo cerebral e causar auto-PEEP.
não se conhecem bem os efeitos desta hiperventilação em pacientes críticos, ficando sua aplicação a critério do médico socorrista.
A necrobiose lipoídica ocorre
sempre em portadores de insufiência renal.
sempre nos doentes com hipotireoidismo.
algumas vezes em doentes diabéticos.
obrigatoriamente nas paraproteinemias.
como decorrência de substâncias injetadas na derme.
Causa mais freqüente de obstrução das vias aéreas superiores no paciente inconsciente em decúbito dorsal horizontal e tratamento inicial mais adequado:
Prótese dentária / retirada manual.
Base da língua / elevação do mento.
Vômito ou regurgitação / aspiração.
Alimentos sólidos / manobra de Sellick.
Corpo estranho (moeda, brinquedo) / manobra de Heimlich.
O frinoderma é uma doença metabólica caracterizada por pele seca, áspera e queratose folicular, sendo devido à deficiência de
vitamina B1.
vitamina A.
manganês.
zinco.
vitamina C.
Uma senhora de 54 anos chega ao posto médico com queixa de, há cerca de 10 (dez) minutos, ter apresentado um quadro de início súbito, caracterizado por dificuldade para falar, queda facial de um lado, quando sorri, e debilidade de um dos braços. Medidas que devem ser tomadas pela equipe de atendimento inicial, até que a paciente seja levada a um pronto-socorro especializado:
Obter a história da paciente, fazer um exame físico e neurológico completo, administrar oxigênio por máscara e transporte imediato.
Oxigênio por máscara, soro glicosado para manter veia, decúbito elevado, monitoração cardíaca e da pressão arterial e oximetria de pulso.
Oxigênio por máscara, soro glicosado para manter veia, decúbito elevado, captopril 25 mg por via oral (VO), monitoração cardíaca e da pressão arterial e oximetria de pulso.
Oxigênio por máscara, monitoração cardíaca e da pressão arterial e transporte rápido em decúbito elevado.
Oxigênio por máscara, acesso venoso com soro fisiológico (NaCl a 0,9%) para manter veia, monitoração cardíaca e da pressão arterial, glicemia, oximetria de pulso e transporte rápido para o hospital, em decúbito elevado.
Além da etiologia estreptocócica e estafilocócica, as celulites na infância podem ser causadas por
Pasteurella multicida.
Pseudomonas aeruginosa.
Herpes vírus tipo 1.
Haemophylus influenza.
Corynebacterium minutissimum.
Você é chamado para atender um homem de 55 anos de idade que participava de uma exaustiva reunião de trabalho. Ele reclama de dor retroesternal, em aperto, de forte intensidade, e apresenta palidez e sudorese fria. Sinais vitais iniciais: pressão arterial: 170/110 mmHg, freqüência cardíaca: 110 batimentos por minuto, freqüência respiratória: 32 ventilações por minuto. Melhor seqüência para o atendimento inicial deste paciente:
Oxigênio, nifedipina sublingual (SL), morfina e aspirina.
Oxigênio, nitroglicerina SL, seguida de morfina se a nitroglicerina não aliviar a dor, e captopril.
Oxigênio, nitroglicerina SL, seguida de morfina se a nitroglicerina não aliviar a dor, e aspirina.
Oxigênio, nitroglicerina SL e captopril. Não dar morfina, por estar a pressão arterial muito elevada, nem aspirina, até a admissão no hospital.
Oxigênio, nitroglicerina SL e morfina. Não utilizar aspirina, a menos que o segmento ST esteja elevado mais que 3 mm.
O estrato lúcido está presente na(s):
regiões palmo-plantares.
glande.
dobras da pele.
pálpebras e pavilhões auriculares.
pele do prepúcio.
De acordo com as diretrizes 2005 da American Heart Association (AHA) para profissionais da área da saúde sobre ressuscitação cardiopulmonar, a seqüência do atendimento pré-hospitalar da parada cardiorrespiratória (PCR) em paciente adulto deve ser:
Confirmar arresponsividade, solicitar ajuda/socorro, aplicar o desfibrilador, abrir as vias aéreas superiores, aplicar 2 (duas) ventilações de 1 (um) segundo cada, confirmar ausência de pulso carotídeo ou femoral e realizar 15 (quinze) compressões torácicas, se houver apenas 1 (um) socorrista, ou 5 (cinco), se houver 2 (dois) socorristas. Manter o ciclo de 15:2 ou 5:1, conforme o número de socorristas, por 2 (dois) minutos ou 5 (cinco) ciclos e checar o pulso novamente.
Confirmar arresponsividade, solicitar ajuda/socorro, abrir as vias aéreas superiores, aplicar 2 (duas) ventilações de 1 (um) segundo cada, confirmar ausência de pulso carotídeo ou femoral e realizar 30 (trinta) compressões torácicas, se houver apenas 1 (um) socorrista, ou 15 (quinze), se houver 2 (dois) socorristas. Manter o ciclo indicado por 2 (dois) minutos ou um total de 5 (cinco) ciclos e somente após aplicar o desfibrilador.
Confirmar arresponsividade, aplicar o desfibrilador, abrir as vias aéreas superiores, aplicar 2 (duas) ventilações de 1 (um) segundo cada, confirmar ausência de pulso carotídeo ou femoral e realizar 15 (quinze) compressões torácicas. Manter o ciclo de 15:2 por 2 (dois) minutos ou um total de 5 (cinco) ciclos e checar o pulso novamente.
Confirmar arresponsividade, solicitar ajuda/socorro, abrir as vias aéreas superiores, aplicar 2 (duas) ventilações de 1 (um) segundo cada, confirmar ausência de pulso carotídeo ou femoral e realizar 30 (trinta) compressões torácicas. Manter a seqüência 30:2 por 2 minutos ou 5 (cinco) ciclos, se a parada não tiver sido presenciada. Somente após aplicar o desfibrilador e checar novamente o pulso.
Confirmar arresponsividade, solicitar ajuda/socorro, aplicar o desfibrilador, realizar 2 (duas) ventilações de resgate de 1 (um) segundo cada, confirmar ausência de pulso carotídeo ou femoral e realizar 30 (trinta) compressões torácicas. Manter o ciclo de 30:2 durante 2 (dois) minutos ou 5 (cinco) ciclos e checar o pulso e o ritmo, em seguida.
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