Questões de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

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Na artroplastia total do quadril não cimentada, segundo Wasielewski, devem ser evitados parafusos nos quadrantes ântero-superior e ântero-inferior do acetábulo, por estarem em risco, respectivamente, a artéria:

  • A. ilíaca interna e o nervo obturador.
  • B. ilíaca externa e a artéria glútea superior.
  • C. ilíaca interna e a artéria glútea superior
  • D. glútea superior e o nervo obturador.
  • E. ilíaca externa e o nervo obturador.

As anormalidades citogenéticas recorrentes nos casos de leucemia mieloide aguda secundária ao tratamento prévio com inibidores de topoisomerase 2 incluem todas abaixo, EXCETO:

  • A. del 11q
  • B. del 7q
  • C. inv 16
  • D. t(15;17)
  • E. t(8;21)

Na artroplastia total do joelho com deformidade em varo, a última estrutura retraída a ser liberada deve ser o:

  • A. feixe profundo do ligamento colateral medial.
  • B. ligamento colateral lateral.
  • C. ligamento cruzado anterior.
  • D. tendão da “pata de ganso”.
  • E. feixe supericial do ligamento colateral medial.

A pesquisa de mutação do gene VHL (von Hippel Lindau) estaria melhor indicada na seguinte situação:

  • A. Homem de 39 anos, natural da Rússia, com policitemia e sem mutação do gene JAK2.
  • B. Mulher com menos de 40 anos, com histórico mais de 3 eventos trombóticos.
  • C. Mulher de 35 anos, natural da Itália, com anemia microcítica e ferritina normal.
  • D. Paciente idoso, assintomático, com diagnóstico de leucemia linfocítica, crônica estágio A de Binet.
  • E. Mulher de 25 anos, com diagnóstico de púrpura trombocitopênica imune e teste de Coombs direto positivo.

Na instabilidade crônica do tornozelo, a técnica de Watson-Jones visa reconstruir os ligamentos:

  • A. tibioibular anterior e ibulocalcâneo.
  • B. tibioibular anterior e ibulotalar anterior.
  • C. ibulotalar anterior e ibulotalar posterior.
  • D. ibulotalar anterior e ibulocalcâneo.
  • E. tibioibular anterior e ibulotalar posterior.

Paciente de 76 anos, com achado de policitemia em hemograma de rotina. É assintomático. Nega HAS, cardiopatia ou tabagismo. Exame físico: sem alterações.

Exames complementares:

Hemograma: Hb=18,5g/dL; Ht=61%;

leucócitos=16.000 (diferencial normal);

Contagem de plaquetas=500.000/mm3

U=40mg/dL; Cr=1,0 mg/dL; G=80 mg/dL

Para o caso descrito, é correto airmar:

  • A. São fatores de risco para trombose na POLICITEMIA VERA história de trombose prévia, hipertensão arterial, idade superior a 60 anos.
  • B. São fatores de risco para trombose na POLICITEMIA VERA hipertensão arterial, idade superior 65 anos e obesidade.
  • C. Na POLICITEMIA VERA, a mutação do gene JAK2 (V617F) está presente em cerca de 50% dos casos.
  • D. Neste caso não é possível diferenciar entre POLICITEMIA VERA e TROMBOCITEMIA ESSENCIAL sem a avaliação histopatológica da medula óssea.
  • E. Não é necessário o início do tratamento imediato com hidroxiureia, pela ausência de história de trombose prévia.

Na osteocondrite dissecante do joelho, o sítio clássico está localizado na face:

  • A. medial do côndilo femoral lateral.
  • B. de carga do côndilo femoral medial.
  • C. de carga do côndilo femoral lateral.
  • D. medial do planalto tibial.
  • E. lateral do côndilo femoral medial.

Paciente do sexo feminino notou manchas na perna e febre. Procurou auxílio médico e no exame clínico foram notadas palidez cutâneo-mucosa e petéquias em membros inferiores. Exames complementares:

Hemograma: Hb=5,0g/dL; Leuco=11.500/mm3 (0-0-0-0- 2- 68-20-10); plaquetas=10.000/mm3 LDH=850 U/L; U=80 mg/dL; Cr=220 mg/dL; K=5,0 mmol/L

Hematoscopia: anisopoiquilocitose acentuada, hemácias fragmentadas, eritroblastos. Leucócitos de morfologia normal, com predomínio de segmentados. Trombocitopenia.

Em relação à doença apresentada pela paciente, é INCORRETO airmar que:

  • A. Anemia hiperproliferativa microangiopática, esquizócitos, trombocitopenia, insuiciência renal, febre e alterações neurológicas são achados típicos.
  • B. A diminuição da protease ADAMTS 13 pode ser congênita ou adquirida (infecções virais, doenças autoimunes).
  • C. Os testes de coagulação PTT e TAP são normais, e o ibrinogênio normal ou elevado.
  • D. A síndrome hemolítico urêmica, doença com anemia microangiopática e trombocitopenia, está associada a E.Coli HO157-H7, produtora de verotoxina.
  • E. A microangiopatia por drogas não possui relação com a diminuição da protease ADAMTS 13.

Na contratura de Dupuytren, a estrutura a que se atribui a maior causa de recidiva da deformidade na articulação interfalângica proximal é a corda:

  • A. pré-tendínea.
  • B. espiral.
  • C. central.
  • D. digital lateral.
  • E. retrovascular.

Paciente de 65 anos, procura emergência por apresentar 1 episódio de hematêmese. Refere ter apresentado hematúria ontem. Na HPP relata uso de varfarina oral devido à ibrilação arterial. Exames realizados: Endoscopia digestiva alta: úlcera duodenal com aspecto de sangramento recente, sem sangramento ativo no momento.

Hemograma: Hb=10g/dL; Ht=30%;

leucócitos=10.000 (diferencial normal);

plaquetas=250.000/mm3,

TAP: INR>10; PTT= incoagulável

A melhor conduta na emergência é:

  • A. infusão de vitamina K intravenosa e de concentrado de hemácias.
  • B. infusão de vitamina K intramuscular e de plasma fresco congelado.
  • C. infusão de vitamina K intravenosa e manutenção com vitamina K oral após normalização do INR.
  • D. infusão de vitamina K intravenosa e de plasma fresco congelado ou de concentrado de complexo protrombínico.
  • E. infusão de vitamina K intravenosa.
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